Entrevistas



7 Jul 2014

Conheça a chiquérrima Andrea Goldenstein


Dona de estilo – e que estilo! – e personalidade forte, a chiquérrima Andrea Goldenstein, uma das mulheres mais sofisticadas e discretas de Salvador, é pura sensação. Alô Alô Bahia bateu um papo com ela, que, diretamente de Fortaleza, onde estava viajando, falou sobre moda, ideias e hábitos. Enjoy!

Desejo Fashion? Assistir a final da Copa 2014 no Maracanã de verde e amarelo.

Como define seu estilo? Tendendo sempre para o clássico.

Não pode faltar no seu guarda-roupas... Um jeans perfeito e uma camisa branca.

Uma extravagância? Perder uma noite na Cave du Roy. Para quem não é de agitos noturnos é uma extravagância, mas vale a pena.

Existe algum look ou acessório que não usaria? Transparências. Não gosto.

Programa perfeito? Saint Tropez com o marido. Sem dúvidas.

Musas inspiradoras? Jackie Kennedy, Carolina de Mônaco e Carolina Ferraz.

Onde uma mulher não pode errar? Na educação e nos bons modos.

Uma fragrância? Caleche da Hermès. Uso desde os meus 14 anos.

Ritual de beleza? Tirar cuidadosamente a maquiagem antes de dormir, seja que horas for. A pele agradece!

Não consigo ficar... Quieta vendo injustiças.

Uma década em que gostaria de ter vivido? 60.

Loja que mais gosta de comprar em Salvador? Bonnie.

Cafonice é... Torcer contra.

 

Na foto, Andrea com o marido, o empresário Jorge Goldenstein.

 


16 Jun 2014

Vem conhecer Manu Carvalho, a nova stylist de Ivete Sangalo

Dança das cadeiras no mundo da moda. Manu Carvalho é a mais nova stylist de Ivete Sangalo. Aqui, Manu destrincha o estilo da musa do axé e conta como é trabalhar para ela. Confira:

Como surgiu o convite de trabalhar com Ivete?

Eu fui a primeira stylist de Ivete, em 1998. Ela é a minha primeira artista grande. Agora, Cynthia Sangalo, irmã e empresária dela, fez o convite para eu fazer styling para Ivete no programa “Superstar”. Trabalhar com Ivete Sangalo e toda a equipe dela tem sido um prazer enorme, pois ela é uma grande estrela, uma linda alma brasileira, uma inspiração. Eles são muito profissionais, trabalham 500 dias por ano! Fora a alegria… Tem sido uma ótima experiência.

Como você descreveria o estilo da cantora?

Quando cheguei já tinha um desenho natural feito por ela – mais adulto, mais sofisticado. Constatei que Ivete está fazendo um contraponto maior entre a moda que ela veste o ano todo e a moda de Carnaval, mais lúdica, mais livre. Eu descreveria o estilo de Ivete como sofisticado: peças boas, classudas, com bom caimento e conforto.

O que você vai mudar no visual dela?

Nada.

Você é 100% responsável pela construção dos looks de Ivete?

Esse trabalho, na minha visão, funciona baseado em troca de ideias.  Eu, chegando agora, estou mais ouvindo e entendendo as demandas dela para representar seus desejos e necessidades no mercado. Acho que o artista – não estou falando de celebridade – é a semente de tudo e quem dá a palavra final. Ivete é a fonte, vê tudo, prova tudo, sabe o que gosta e funciona, aprova e reprova, traz ideias… Foi sugestão dela montar um look com as cores do Brasil no “Superstar” do dia 8 de junho.

Ivete  tem preferência por algumas marcas específicas?

Ela tem um repertório bem variado, aliás, tanto de marca quanto de estilo. Acho que está mais preocupada se a peça veste bem e se é confortável.

Por Manuela Almeida/Glamurama – Foto: Reprodução. 


2 Jun 2014

Júnior Daidone, da Evviva, comenta sobre o atual cenário do varejo



O empresário Júnior Daidone, da Evviva Bertolini, comenta sobre o atual cenário do varejo brasileiro. Abaixo, ele também dá dicas para quem quer comprar móveis planejados. Enjoy! 

Alô Alô Bahia – Como você avalia o atual cenário do varejo brasileiro?

Júnior Daidone - Retração e expectativa. Para alguns segmentos a copa do mundo vai ser um grande natal, para outros gera incerteza e apreensão. O varejo passa por um encontro de contas com o mercado, aquele oba oba de consumo não existe mais, estamos tendo que nos adaptar ao novo momento da economia, ano de eleição sempre vem com surpresas. Entendo que teremos um segundo semestre mais comprador com expectativa de um excelente fim de ano.

Alô Alô Bahia – Qual o público alvo da Evviva?

Júnior Daidone - Aqueles que entendem que sua vida acontece em seus espaços, e esses espaços estão ali para servir com conforto, versatilidade respeitando cada individuo, oferecendo um produto diferenciado em todos os aspectos desde sua matéria prima, passando por acabamentos e cores que transformam esses espaços onde a vida acontece.
 
Alô Alô Bahia – Qual o principal diferencial da marca?

Júnior Daidone - Desenvolver produtos para pessoas e não para a concorrência, a Evviva não vende preço, realiza sonhos através da comercialização de móveis personalizados.
Ninguém fica no mercado há quase 50 anos sem agradar o seu público alvo, nós da Evviva entendemos que não há nada mais importante que a satisfação do nosso cliente.
 
Alô Alô Bahia – Com uma loja na Pituba, você consegue atender a todos os bairros de Salvador?

Júnior Daidone - Sim, é o tipo de segmento que temos que ter foco no atendimento, não podemos dispersar forças.
O nosso cliente é muito exigente e o contato com o cliente perdura muito, só de garantia são cinco anos, fora as recompras e indicações, que é o que mantem a empresa há dezoito anos no mercado de Salvador.
 
Alô Alô Bahia – Os baianos são exigentes?

Júnior Daidone - Muito, principalmente neste mundo da alta decoração. Sabem o que querem e não aceitam o menos por mais (com razão).Por isso quem vem ao nosso show room e entende os diferencias do produto, dificilmente compra outra marca.O produto foi concebido com vários diferenciais, que a principio pode parecer exagero, mas no dia a dia de uso faz toda diferença em durabilidade e satisfação.

Alô Alô Bahia – Qual a principal dica para quem vai comprar moveis planejados?

Júnior Daidone - Primeira coisa, a contratação de um profissional para orientar a execução do projeto. Procurar uma loja de preferência que tenha uma fábrica consolidada, isso garantirá a entrega  do mobiliário, a matéria prima e os acabamentos que fazem toda a diferença. O ato de economizar neste momento pode transformar a compra em um pesadelo, existem materiais que  quando novo no show room engana muito, após o uso trás uma insatisfação absurda, que acaba atrapalhando o bem estar e a rotina da família.
 Saber quem são os gestores da loja é muito importante, procurar saber se tem tradição no segmento, experiência no ramo, isso é que vai garantir uma boa execução do projeto e uma satisfação maior na instalação dos móveis, assim como, no pós venda.

Evviva Bertolini – Avenida Paulo VI, 1399, Pituba, Salvador. Tel: 71-3452-5533.
 
 

6 Feb 2014

Alô Alô Bahia entrevista Bruno Astuto, que revela: “O país terá eternamente uma fratura cultural enquanto Salvador for n



Bruno Astuto é o jornalista mais refinado do Brasil. Inteligente à beça, captou cedo que para brilhar na vida era preciso tornar-se grande. Resultado: leu tudo o que pôde, conheceu todos que interessavam e trabalhou sem cessar. Hoje, vive entre estetas, transitando com inteligência pelos salões. Aqui, para o Alô Alô Bahia, ele fala sobre seu casamento, alta sociedade, festas e superficialidade. Confere:

Alô Alô Bahia – Fez se forte para?

Bruno Astuto – Para levar alegria, conforto e lealdade para as pessoas.

Alô Alô Bahia – Ser colunista social foi uma escolha ou mero acaso?

Bruno Astuto – Não acredito em acaso, mas em providência. Ser colunista foi uma evolução da minha paixão por História, então acho que é uma maneira de escrever sobre as pequenas histórias, os costumes, os hábitos, os gostos e os personagens do nosso tempo. Vejo-me hoje mais como um cronista do que um colunista.

Alô Alô Bahia – Quem faz sucesso, torna-se vidraça. As pedras atiradas já lhe atingiram?

Bruno Astuto – Há tanto trabalho que não dá tempo de prestar atenção nas pedras. Se elas estão caindo, o fazem pelas laterais. Não tenho medo delas, tenho fé. E sucesso é uma percepção de quem está de fora; agradeço a quem o atribua a mim, mas, na lida do dia a dia, não o percebo. Sou grato apenas pelas palavras carinhosas das pessoas em relação ao meu trabalho.

Alô Alô Bahia – Quando começou a perceber que estava tornando-se uma pessoa pública?

Bruno Astuto – Ser uma pessoa pública não é vantagem nenhuma nos dias de hoje. Todo mundo ficou público com o advento das redes sociais. Contam e fotografam o que comem, o que veem, aonde vão; a noção do privado foi embora com a internet.

Alô Alô Bahia – Você gosta de festa ou as frequenta por obrigação?

Bruno Astuto – Gosto de festas proque todas elas têm por trás um esforço do anfitrião de oferecer o que é belo, agradável e gostoso para seus convidados. É um ato de generosidade e um desejo de encantamento. Já fui a todos os tipos de festas: louquíssimas, caretas, religiosas, culturais. Então é um pouco difícil me surpreender. Talvez tenha menos paciência para festas corporativas e tenha me tornado mais seletivo, mas eu gosto, sobretudo, de encontrar pessoas. O ser humano é fascinante. E, numa festa, quer dar o melhor de si.

Alô Alô Bahia – Qual o jantar mais impressionante que participou?

Bruno Astuto – Foram muitos que me impressionaram. Um que a Chanel ofereceu nas ruínas do castelo de Linlithgow, na Escócia, outro da demolição do Hotel Royal Monceau de Paris em que artistas plásticos faziam intervenções supercriativas nas salas e nos quartos e, mas recentemente, da Renata Moraes em São Paulo para Naty Abascal, editora de moda da Hola espanhola, que foi irrepreensível na decoração, na comida e nos papos dos convidados.

Alô Alô Bahia – Guarda alguma mágoa?

Bruno Astuto – Tento transformar mágoa em perdão, porque mágoa é um parasita que nós alimentamos e que nos impede de olhar e caminhar para frente. Sou uma pessoa transparente; se não gosto de alguma coisa, ela está escrita em minha testa. Sou muito caxias e disciplinado, então tenho que me policiar constantemente para não me decepcionar com o desleixo alheio.

Alô Alô Bahia – O que espera de 2014?

Bruno Astuto – Saúde, alegrias e votos conscientes.

Alô Alô Bahia – O que uma mulher precisa para ser chique?

Bruno Astuto – Equilibrar uma dose de audácia com a grande dama que sua bisavó qostaria de que ela fosse – nem muito lá nem cá. Observas as proporções de seu corpo para escolher suas roupas. Conquistar mais pelo não dito do que pelo que tenta mostrar. E respeitar o limite do outro; olhar nos olhos de quem lhe presta um serviço, chegar pontualmente a seus compromissos, não usar as redes sociais ou qualquer outro meio para atingir o próximo. Essa máscara virtual está relevando grandes torpezas que nossa vã filosofia jamais suporia.

Alô Alô Bahia – Qual seu livro de cabeceira?

Bruno Astuto – Leio de quatro a cinco livros ao mesmo tempo ao longo de 20 dias. Mas de cabeceira mesmo é um livrinho de orações que meu marido, Sandro Barros, me deu no Natal de dois anos atrás. Ele é todo feito à mão com páginas em branco para completarmos com as orações às quais vamos nos afeiçoando.

Alô Alô Bahia – Profissionalmente falando, quem lhe inspirou?

Bruno Astuto – São várias as inspirações; Ibrahim Sued, a condessa Palatina, Simone Bertière, Rubem Braga, Danuza Leão, Flaubert, Jean des Cars. Normalmente são grandes biógrafos e cronistas, meus gêneros literários preferidos. Tenho dificuldade em ler ficção. A única exceção são as telenovelas; os novelistas brasileiros estão entre os melhores autores do mundo. Felizmente, trabalho numa empresa, a Globo, que me fornece permanentemente novas fontes de inspiração. E que me deixa colocá-las em prática livremente.

Alô Alô Bahia – Ainda existe alta sociedade?

Bruno Astuto – Enquanto houver esse abismo entre as pessoas que têm acesso à educação e as que não têm, existirá alta sociedade. Estou falando de educação, não apenas de dinheiro, porque a primeira vista, se tiver um business plan bem elaborado, pode levar ao segundo. Dependendo da época, como a dos anos 20, que abriu espaço para os escritores, cantores, atores, estilistas e artistas plásticos injetarem um vigor cultural nela. Ou a dos anos 60, que subverteu a ordem e franqueou os caminhos para uma maior mobilidade social. A de agora, de um nouveau-richismo ultramaterialista, de uma superficialidade mortal, me cansa um pouco. Mas é material farto para os antropólogos.

Alô Alô Bahia – Você sempre frequentou o mundo do glamour. O poder lhe seduz?

Bruno Astuto – O poder criativo me seduz; admiro a força transformadora das pessoas. Do poder político quero distância. O poder econômico, se trouxer consigo um desejo de distribuição e reparação das injustiças. O poder em si, sem ímpeto de transformação, não significa nada; está apenas em mãos erradas. Poder para mim é despertar sorrisos nas pessoas e ser amado pela minha família e meus amigos. É a capacidade de inflar amor e criar felicidade.

Alô Alô Bahia – Quais lugares gosta de frequentar em Salvador?

Bruno Astuto – As igrejas, dar um beijo em Mãe Carmem, passear com minha amiga Licia Fábio, o Convento do Carmo, o Pelourinho, almoçar no novo Pobre Juan e no Amado, dar uma escapada para a Praia do Forte. Só gostaria de que tomassem conta direito dessa cidade que eu amor e é que fundamental para a identidade do Brasil. O país terá eternamente uma fratura cultural enquanto Salvador for negligenciada. Meu melhor amigo, Nizan, é baiano, então me sinto um pouco baiano também.

bruno e sandro

Alô Alô Bahia – Como será seu casamento?

Bruno Astuto – Um momento íntimo, de extrema felicidade, como muitos dos que eu tenho ao lado do Sandro, que é um homem excepcional, generoso, amoroso, inteligente, criativo, divertido e de grande fé. Sou seu fã número 1. Acho que eu estou em boas mãos ( risos), já que ele é o grande realizador de sonhos das noivas mais lindas do Brasil.

Alô Alô Bahia – Quem é Bruno Astuto?

Bruno Astuto – Eu suspeito de que seja um andarilho curioso, de coração mole, computador na mão e viciado em ar condicionado. Mas estou aberto ao debate.

Fotos: Reprodução. 


28 Jan 2014

Em entrevista ao Alô Alô Bahia, Sérgio K. comenta: “Continuo preferindo haras em vez de fazenda”

Em meio a diversas polêmicas sobre a sua participação no programa “ A Fazenda”, da Rede Record, o empresário Sérgio K. encontrou brecha em sua agenda para conversar, pela primeira vez, sobre o assunto. Acabou, como era de se esperar, abrindo o coração e falando também sobre as coisas da vida. Confere!

Alô Alô Bahia – Léo Dias divulgou que seu nome é um dos mais cobiçados para a próxima edição de “A Fazenda”. Verdade?

Sérgio K. – Sim, li todas as notícias e fiquei surpreso por ter sido sondado para esse programa, sempre fui um feroz torcedor do Gominho, agitava as redes sociais por ele. Sou viciado em reality.

Alô Alô Bahia – Você toparia fazer parte do programa?

Sérgio K. – Não, não toparia, não vivo da minha imagem, sou tímido, deixo a oportunidade para os artistas. Continuo preferindo haras em vez de fazenda...

Alô Alô Bahia – Rs. Você também é do tipo que sempre achou muito elegante quem perde tudo em corridas de cavalos?

Sérgio K. – Hahahahaha, postei isso no Face dias atrás. Prefiro ganhar com eles.

Alô Alô Bahia – Voltando ao assunto “ A Fazenda”. Se participasse, qual seria seu maior problema: se relacionar com os presentes ou expor sua intimidade na TV?

Sérgio K. – Meu Maior problema seria estar longe dos meus amigos, da minha família, das minhas manias e dos meus remédios. Me relaciono bem com as pessoas, sobre intimidade não tenho o que esconder. Certamente sairia com muitos processos lá de dentro por expressar minha opinião , não consigo ser censurado.

Alô Alô Bahia – Você é uma pessoa difícil?

Sérgio K. – Dizem que não.

Alô Alô Bahia – Quais remédios você anda usando?

Sérgio K. – Os de sempre que não posso mais falar os nomes, por decisão da justiça, mas são aqueles que te fazem dormir gostoso.

Alô Alô Bahia – Risos... Sua marca leva seu nome que acaba expondo sua vida particular. Isso lhe assusta?

Sérgio K. – Sim, me assusta. O convite ( do programa) me assustou por exemplo, o número de seguidores nas redes sociais também. Não acho minha vida tão interessante assim.

Alô Alô Bahia – Mesmo sendo o atual rei do marketing fashion?

Sérgio K. – Woow, faço apenas o que gosto e da forma que acredito.

Alô Alô Bahia – Conhece Salvador?

Sérgio K. – Sim, já fui várias vezes para acompanhar a obra da minha loja. (Ele mantém uma loja no Outlet Premium, na Estrada do Coco).

Alô Alô Bahia – O que você gosta na cidade?

Sérgio K. – O espírito, o povo, a forma como falam, cantam, a explosão de cor e perfuma que Salvador tem.

Alô Alô Bahia – Para finalizar, se sua vida fosse uma música qual seria?

Sérgio K. – Não sei responder, mas Dog Days Are Over seria divertido.

Foto: Reprodução.


13 Jan 2014

Em entrevista Lia Ferreira revela, “homem que é homem, bate palmas de pé para uma mulher que consegue ser, e se manter,

Não tem gente que é a cara disso ou daquilo? Pois Lia Ferreira é a cara de Salvador. A empresária, que é dona de empresas ligadas ao transporte público, acompanhou o surgir e o sumir de muita gente que fez sucesso na capital baiana. E o melhor: para todas essas pessoas, Lia sempre foi festejada,provando que sabe transitar bem por todas as áreas e tempos. É uma mulher “ avant-premiere”, com princípios, qualidades e adjetivos nobres, que estão se tornando, principalmente na sociedade local, artigos raros. Com vocês, a intimidade dela, que, pela primeira vez, fala sobre assuntos polêmicos, como, por exemplo, ser rica na Bahia e se pagaria conta para namorado. Poder ler; é O assunto da semana:

Alô Alô Bahia - É difícil ser rica na Bahia?

Lia Ferreira - Não acho que seja fácil pertencer a nenhuma classe social na Bahia e no Brasil. As dificuldades existem para todos os lados, sejam nas absurdas indiferenças sociais, nos altos impostos, na falta de assistência para saúde e educação, na extrema violência que assola todos os lados, e etc. O que realmente acho, é que colocando de lado todas essas coisas ruins, vale mesmo é querer ser feliz, se manter rodeada de gente que vale muito, em termos de amor e amizade, e querer crescer e vencer na vida, diariamente.

Alô Alô Bahia - Como sócia de empresas ligadas ao transporte público, você lida diretamente com muitos homens. Já foi discriminada por isso?

Lia Ferreira - Não, e nunca pensei em ser. Pelo contrário, o fato de haver uma mulher trabalhando em meio a tantos homens, causa neles ainda mais respeito ao gênero. A mulher no ambiente de trabalho, além de equilibrar o espaço, tranquiliza ao mesmo tempo em que passa firmeza. Claro que tudo isso depende de trabalho. Não adianta não se especializar, não entender sobre com o que se trabalha. É necessário mesmo que se esteja lado-a-lado dos outros homens e mulheres, sem diferenças. Sou a única filha de uma família repleta de homens e sempre fui respeitada em todos os sentidos.

Alô Alô Bahia - Ser independente (em todos os sentidos) assusta os homens?

Lia Ferreira - Assustar significa desencorajar, e não acho isso que aconteça. Acredito que o que acontece mesmo é que os homens não estão preparados, ou não querem mesmo, ter uma mulher que tenha o mesmo nível de trabalho, profissionalismo e dinheiro que eles. Mas, quer saber? Homem que é homem, bate palmas de pé para uma mulher que consegue ser, e se manter, independente.

Alô Alô Bahia - Pagaria conta para namorado?

Lia Ferreira - Pagaria a conta para qualquer pessoa, desde que em algum determinado momento ela precisasse desse meu auxílio. O que jamais faria, e se é o que quer saber, é manter um namorado ou qualquer tipo de relação, por dinheiro. Isso não faz bem e cria situações e pessoas desacostumadas ao trabalho. Além de atrair os interesseiros, coisa que não suporto.

Alô Alô Bahia - Qual seu ideal de homem perfeito?

Lia Ferreira- Perfeição não existe. Então posso dizer que o homem ideal é aquele que fica atento em sua mulher, com todas as situações. Que está com ela em todos os momentos, e que também dá a ela a liberdade de fazer o que ela quiser, com confiança e tranquilidade. E claro, um homem que sabe surpreender positivamente sua amada, sempre tem seu valor.

Alô Alô Bahia - De onde vem essa sua fama de socialite-mor de Salvador, com todo o mulherio querendo saber o que veste e quais joias usa?

Lia Ferreira - Não tenho ideia. Essa fama existe? (risos). Não sou socialite, eu trabalho diariamente, de manhã e de tarde. Até quando viajo, preciso trabalhar para recompensar o tempo que será destinado a isso. Sou sim, uma empresária, com um bom tempo de experiência no mercado. Sobre roupas e joias, assim como a maioria das mulheres, tenho minhas paixões por determinadas marcas e peças, e gosto muito de poder comprar o que está ao meu alcance.

Alô Alô Bahia - Já pensou em criar um blog para refletir seu estilo de vida?

Lia Ferreira - Nunca. Vivemos um tempo em que exposição significa estar a mercê da violência. Além disso, não acho que meu estilo de vida interessaria a muita gente (risos). Minha vida é normal, com rotina e tudo o mais.

Alô Alô Bahia - Durante sua vida social, conseguiu manter-se sempre em evidência. Durante esse tempo, muita gente surgiu e sumiu. Qual a receita para continuar sempre em alta?

Lia Ferreira- Engraçado isso de as pessoas surgirem e sumirem. Não entendo como essas coisas funcionam, o que acho que existe é o seguinte: ninguém consegue se solidificar sem ser de verdade e sem ter um trabalho sério. Talvez falte isso.

Alô Alô Bahia - Qual a sua posição política?

Lia Ferreira - Estou ao lado de quem trabalha pela cidade, pelo cidadão e pelos empresários, que também fazem o dinheiro rodar.

Alô Alô Bahia - O que lhe faz descer das tamancas e perder o equilíbrio?

Lia Ferreira - Hoje em dia, quase nada. Aprendi a me afastar de gente que não traz em si uma boa essência. Quem causa coisas ruins, são pessoas ruins. Me colocando longe delas, nunca me desequilibrarei. Me chateia: mentira, falta de serviço, falta de educação e gente que fala mal das pessoas nas suas ausências.

Alô Alô Bahia - Se pudesse voltar atrás, qual erro não cometeria?

Lia Ferreira - Se cometi algum erro grande, aprendi muito com ele, a ponto de hoje ter esquecido. É importante errar, desde que se aprenda com isso.

Alô Alô Bahia - Como definiria Lia Ferreira? 

Lia Ferreira - Prefiro ser definida pelos meus familiares e amigos mais próximos. O que penso de mim, é que busco ser uma pessoa cada dia melhor, com integridade, princípios, educação e vontade de viver. Isso não me falta! E nunca vai me faltar!

Foto: Reprodução.


12 Dec 2013

Alô Alô Bahia entrevista Paula Barcellos

Na semana passada, dia 03 precisamente, Paula Barcellos esteve em Salvador para inaugurar uma franquia de sua Loungerie, no terceiro piso do Shopping Iguatemi.  Espirituosa e coberta de joias importantes, recebeu, ao lado de seu marido, o empresário Jonas Barcellos, imprensa, formadores de opinião e alta-sociedade para coquetel de boas vindas.

Paula é uma das mulheres mais solicitadas do Rio de Janeiro, respondendo sempre pelos melhores eventos. Até uma reuniãozinha em seu lindo apartamento torna-se rapidamente uma grande celebração, com direito a elenco de primeira e cenário dos mais incríveis.

Reservada, abriu concessão e atendeu o Alô Alô Bahia para uma entrevista exclusiva, onde ela revela seus planos para 2014, como mantém o corpo em dia (esteticamente, falando) e o que acha das mulheres baianas. Confere abaixo, o resultado:

Alô Alô Bahia - Quando decidiu abrir uma loja da Loungerie em Salvador?

Paula Barcellos – Sempre pensamos em abrir uma loja em Salvador, a energia da Bahia é única, não poderíamos ficar de fora. Estamos muito felizes com a nova loja e acredito que as mulheres baianas vão amar nossas peças.

Alô Alô Bahia – Na inauguração da Loungerie na capital baiana, Flávia Alessandra veio em seu jatinho particular, fazer presença VIP. Gostou do resultado?

Paula Barcellos – Adoramos! A Flávia Alessandra é uma artista que agrada todas as faixas etárias. É linda, simpática e trouxe um brilho especial ao nosso evento.

Alô Alô Bahia – Suas festas são bem famosas. Como costuma as organizar?

Paula Barcellos – Amo o que eu faço. Adoro organizar as festas, são uma alegria pra mim.

Alô Alô Bahia – O que acha das mulheres baianas?

Paula Barcellos – As mulheres baianas são lindas, livres e sensuais. Uma energia contagiante. São a cara da Loungerie. Tenho certeza que nossos produtos vão fazer o maior sucesso entre elas.

Alô Alô Bahia – Onde será seu réveillon?

Paula Barcellos – Vou passar em Angra dos Reis, com minha família.

Alô Alô Bahia – E os planos para 2014?

Paula Barcellos – Para 2014 está em nossos planos abrir muitas lojas! Ainda temos muitas mulheres para conquistar.

Alô Alô Bahia – Como faz para manter o corpo em dia?

Paula Barcellos – Não tem mistério! Muita malhação e uma alimentação bem saudável.

Alô Alô Bahia – Qual sua peça preferida da Loungerie?

Paula Barcellos – Não tem como escolher uma peça só! Sou suspeita, adoro todas! Na Loungerie temos o conceito Sutiã perfeito, um serviço personalizado em lojas, onde consultoras medem busto e tórax para determinar a medida ideal do sutiã. Dessa maneira, a peça proporciona caimento ideal e valoriza o colo feminino, desejo de todas as mulheres.

Alô Alô Bahia – O que uma mulher elegante precisa saber?

Paula Barcellos – Antes de tudo, ela precisa ser educada. “ Gentileza gera gentileza”, tudo começa com isso!

Alô Alô Bahia – Uma frase?

Paula Barcellos – Gosto muito da frase de Martha Medeiros: “ Felicidade é a combinação de sorte com escolhas bem feitas”.

Foto: Divulgação/Uran Rodrigues. 


28 Oct 2013

O lado B de Claudia Leitte

A história de Claudia Leitte serve de exemplo: sem sair de Salvador, conquistou o Brasil. A cantora é hoje uma das maiores artistas, com mais de três milhões de seguidores no Facebook.   Aqui, para o Alô Alô Bahia, ela revela, com exclusividade, o seu lado B: aquele que só os mais íntimos conhecem. E como Claudinha é coisa nossa, o resultado, para deleite, é de vocês.

Alô Alô Bahia – Qual o seu ideal de perfeita felicidade?

Claudia Leitte – Não existe felicidade perfeita, existe o momento certo e aproveitar a oportunidade que aparece diante de você para ser feliz. São momentos oportunos que nos são dados e que devemos aproveitar da melhor maneira.

Alô Alô Bahia – Fez-se forte para?

Claudia Leitte – Para as minhas gestações. A minha primeira gravidez foi uma surpresa, já a segunda eu estava na expectativa de ficar grávida, mas mesmo assim me fiz forte para as duas.

Alô Alô Bahia – Qual o seu maior medo?

Claudia Leitte – Sinceramente não tenho medo de nada não

Alô Alô Bahia – Qual pessoa viva você mais admira?

Claudia Leitte – Minha mãe, uma mulher guerreira, uma mulher linda, inteligente, verdadeira, etc...

Alô Alô Bahia – Qual característica você mais deplora nos outros?

Claudia Leitte – Eu detesto gente mentirosa, gente que deprecia as outras. Quando alguém fala mal dos outros perto de mim eu já desconfio logo. Parece meio clichê, mas não gosto de nada disso.

Alô Alô Bahia – Qual sua maior extravagância?

Claudia Leitte- Eu não me considero uma pessoa extravagante não.

Alô Alô Bahia – Qual a sua viagem favorita?

Claudia Leitte – Foi para Israel, a última que fiz com meu marido. Passei o dia do meu aniversário na Terra Santa e foi sensacional.

Alô Alô Bahia – Qual seu maior arrependimento?

Claudia Leitte – Não sei, se tem algum não me lembro.

Alô Alô Bahia – O que ou quem é o maior amor de sua vida?

Claudia Leitte – Primeiro Deus, e depois minha família.

Alô Alô Bahia – Qual o seu corrente estado de espírito?

Claudia Leitte – Feliz e realizada.

Alô Alô Bahia – Qual considera ser seu grande ato heroico?

Claudia Leitte – É conseguir fazer a vontade de Deus e cantar, desse jeito as pessoas se identificam comigo e sirvo de inspiração. Sendo honesta e justa, sendo eu mesma, as pessoas pensam que se eu consegui, elas também podem seguir seus sonhos. Isso não é um fato heroico, mas é algo muito positivo.

Alô Alô Bahia – Se você pudesse voltar atrás, o que seria?

Claudia Leitte – Seria tudo igual

Alô Alô Bahia – Qual a sua mais valiosa possessão?

Claudia Leitte – O amor pela família e pelas pessoas.

Alô Alô Bahia – O que considera ser a mais profunda miséria?

Claudia Leitte – A falta de amor, o descaso com o próximo e o silêncio quando a injustiça está diante de seus olhos.

Alô Alô Bahia – Qual o seu escritor preferido?

Claudia Leitte- Clarice Lispector e Dean Koontz.

Alô Alô Bahia – Quem são seus heróis na vida real?

Claudia Leitte – Jesus Cristo. Ele deu a vida por mim, não tem como ser outro.

Alô Alô Bahia – Como você gostaria de morrer?

Claudia Leitte – Não penso nisso, Deus é que sabe o meu dia e como será.

Alô Alô Bahia – Se pudesse dar apenas uma dica de moda, qual seria?

Claudia Leitte- Uma peça jeans.

Alô Alô Bahia – Quem é Claudia Leitte?

Claudia Leitte – Uma cantora de axé muito realizada. A minha maior conquista são as pessoas em minha volta que são leais, verdadeiras e que merecem estar comigo. Essa sou eu, realizada com pessoas incríveis em minha volta e cantora de axé.

Foto: Divulgação. 


6 Sep 2013

Alô, Alô, Bahia: Harry Louis em 10 perguntas

Depois de participar do programa “Gabi Quase Proibida”, nesta quinta-feira, no SBT, o ex-ator pornô e agora empresário Harry Louis, namorado do estilista Marc Jacobs, recebeu o Alô Alô Bahia para entrevista de 10 perguntas. A pauta era grande, bem grande, mas conseguimos, com nossa perspicácia, a minimizar. O resultado, sem censura, abaixo. Confere:

Alô Alô Bahia - Se arrepende de ter feito filme pornô?

Harry Louis – Jamais.

Alô Alô Bahia – Qual a pior parte de manter um relacionamento com o Marc Jacobs?

Harry Louis – Ciúmes.

Alô Alô Bahia – Ficaria com algum baiano?

Harry Louis – Sim, adoro a Bahia.

Alô Alô Bahia – Conseguiria se relacionar com alguém apenas por interesse?

Harry Louis – Sim, já fui muito assim.

Alô Alô Bahia – Quais as características que é necessário ter para lhe conquistar?

Harry Louis – Simpatia, inteligência, experiência, humildade, dinheiro, rs...

Alô Alô Bahia – Se encontrasse com Feliciano na praia o que falaria para ele?

Harry Louis – Já mandei uma mensagem para ele: “O seu fim está vindo em breve!”. Pé no saco esse Feliciano.

Alô Alô Bahia – Qual seu pensamento antes de dormir?

Harry Louis – Agradecer pelas coisas boas do dia.

Alô Alô Bahia – O que lhe dá medo?

Harry Louis – Decepção.

Alô Alô Bahia – Se sua vida fosse um filme qual seria?

Harry Louis – Antes que termine o dia.

Foto: Reprodução. 


22 Aug 2013

Entrevista Larissa Bicalho: “Uma amiga querida já me perguntou se eu era muito sonsa...”

Como mulheres com poder fogem à regra, as exceções costumam intrigar. Sejam elas mulheres de mais de dois mil anos, cobertas de ouro e preciosidades, ou sejam elas fortes batalhadoras, que travam uma guerra diária para sobreviver ao mercado capitalista, de concorrência acirrada e egos inflados...

Larissa Bicalho é um bom exemplo disso. Corajosa e destemida, é capaz de enfrentar as situações mais adversas sem sair de cima de suas tamancas e sem perder a elegância, uma de suas maiores virtudes...

Larissa chegou em Salvador e foi logo intrigando. Abriu uma loja da Artefacto, na Tancredo Neves, e organizou as maiores festas que por aqui já teve. Sempre bem-vestida, numa linha full-glam, nunca teve medo da opinião alheia e dos olhares curiosos...

Fez e continua fazendo muito para a Bahia. É uma obstinada. Atualmente, pilota a LB Home, no Jardim Brasil, onde comanda um séquito de funcionários. Todos elegantemente fardados, verdade seja dita...

Lá, ela recebe, desde o maior cliente até o mais simples, da mesma forma: cobertos de mimos e de atenções. E mesmo com a loja sufocada de uma demanda crescente, Larissa continua chacoalhando o imaginário alheio. O motivo? Sucesso demais nos olhos dos outros é refresco. Confere:

Alô Alô Bahia – Como foi sua infância?

Larissa Bicalho – Muito tranquila, típica do interior. Todos os finais de semana na fazenda e veraneio em Camboriú. Como filha única sempre fui muito grudada a meus avós. Tenho um sentimento especial por pessoas mais velhas.

Alô Alô Bahia – Na adolescência, quais eram as suas aspirações?

Larissa Bicalho - Queria conhecer o mundo... Adorava viajar, comecei muito cedo. Adorava viajar sozinha, morei várias vezes sozinha e fiz muitos amigos de diversos lugares... Este foi o melhor da minha adolescência... Acho que foi o melhor investimento que minha mãe fez.

Alô Alô Bahia – Quem lhe instruiu, servindo de referencial, para ter se transformando numa grande profissional?

Larissa Bicalho – Com certeza meu avô. Ele foi o exemplo do trabalho, da força do trabalho que é onde está a segurança para novos desafios.

Alô Alô Bahia – Quem a seu ver poderia ser a grande dama da sociedade baiana?

Larissa Bicalho – Várias primeiras-damas. A da educação e gentileza Cristina Calumby, a de receber Teca Martins, a do companheirismo Fátima Mendonça e Rosário Magalhães, a nossa super e primeira dama. Guerreira, é um exemplo de força para todas as famílias.

Alô Alô Bahia – O que uma mulher bonita e rica precisa saber?

Larissa Bicalho – Não só a mulher, mas todas as pessoas precisam saber que nada substitui a educação e humildade.

Alô Alô Bahia – Para quem não tira o chapéu?

Larissa Bicalho – A fofoca... Como as pessoas podem desperdiçar tanto tempo e energia. Para mim só os muitos infelizes e mal resolvidos perdem tempo com a vida dos outros. Não tenho a menor paciência. Geralmente nem sei de quem e do que estão falando. Uma amiga querida já me perguntou se eu era muito sonsa ou morava em outro planeta.

Alô Alô Bahia – Qual foi a recepção mais elegante que participou em Salvador e fora da Bahia?

Larissa Bicalho – Acho que o casamento da filha de Fernando Frank em Salvador foi muito elegante. Fora, um casamento no Rio para 30 pessoas foi inesquecível.

Alô Alô Bahia – Qual sua religião?

Larissa Bicalho – Gente, sou fã de Mãe Carmem, amo ela demais!!! Faço evangelho toda a semana e estou apaixonada pelo Medrado. Não posso esquecer o quanto admiro o Padre Luiz. Sou devota de Nossa Senhora de Fátima e a vinda do Papa ao Brasil está mexendo com o coração de todos. Ou seja, acredito na força do bem, da fé e na lei do retorno. Minha equipe ri muito quando falo que peço a Deus para ser sempre justa porque tenho medo do Umbral. Quando converso com Mãe Carmem ela morre de rir e diz que o importante é ter fé.

Alô Alô Bahia – Suas filhas são as moças mais instruídas e afiladas que há na sociedade local. Como as educa?

Larissa Bicalho – São mesmo. Agradeço sempre. Quando me perguntaram, pela primeira vez, como eduquei minhas filhas, pensei: “ Meu Deus, deu certo”. Sempre fui muito carinhosa, mas também sempre fui muito dura. Sempre fui mãe mesmo, e não amiguinha. Elas sempre comentam: “Mãe, sua fama corre léguas!!!”. Nunca admiti falta de respeito e nunca fiz a lição de casa com minhas filhas, pois sempre achei que as lições são delas. Trabalho muito, às vezes fico o dia sem as ver. Entretanto, final de família sempre foi e é de família... Quando não estava trabalhando sempre estava com elas.

Alô Alô Bahia – Onde as baianas pecam no receber em casa?

Larissa Bicalho – Não acho que pecam...

Alô Alô Bahia – Qual foi sua maior extravagância?

Larissa Bicalho – Foi neste último domingo. Quando vou almoçar no Rodeio é um espetáculo... Extravagância total!

Alô Alô Bahia – Em suas requintadas festas, qual foi a maior garfe que presenciou?

Larissa Bicalho – Fico tão feliz com a presença das pessoas que nem percebo.

Alô Alô Bahia – A imprensa lhe adora e lhe endeusa. Quando surgiu essa aureola de mitificação ao seu redor?

Larissa Bicalho – É mesmo?Acho que é porque sou muito simples e procuro ser atenciosa com as pessoas.

Alô Alô Bahia – Onde se come bem na capital baiana?

Larissa Bicalho – Soho, Amado, Shiro, Paraíso Tropical...

Alô Alô Bahia – Qual a frase que mais lhe marcou?

Larissa Bicalho- Ninguém é digno de inveja!Certeza.

Foto: Reprodução.


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