O projeto Ocupa Biblioteca, que oferece atividades de incentivo à leitura na Biblioteca Comunitária do Vale do Capão, na Chapada Diamantina, promove um Sarau Poético no próximo dia 15 de outubro, a partir das 17h. Na ocasião, se apresentam Ninha Almeida, vencedora do Prêmio Braskem de Teatro na categoria Revelação, e o poeta Ioia Brandão. A entrada é gratuita.
O público também poderá conferir os resultados produzidos nas Oficinas realizadas pelo projeto. Além disso, o microfone estará aberto para quem quiser compartilhar textos, leituras e poesias. O Sarau terá ainda feira de livros e de alimentos.
Importante agente de desenvolvimento econômico, que movimenta mais de R$ 8 bilhões na economia nacional, o Carnaval será tema da Expo Carnaval Brazil, nos dias 14 e 15 de outubro, no Centro Convenções Salvador. Cidades carnavalescas como a capital baiana, Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo, Recife e Olinda desfilarão suas propostas para a retomada oficial da folia em 2023, quando o Brasil se prepara para o grande momento de reencontro nacional.
O evento traz na sua programação painéis de discussão e apresentação de ideias sobre economia criativa, carnaval sustentável, oportunidades na folia e inovação. A música estará presente no super show de Ivete Sangalo com o Olodum, no sábado (15), e nas apresentações exclusivas para os congressistas da banda Timbaladies, que será lançada por Carlinhos Brown, e do pernambucano Alceu Valença, as duas últimas na sexta (14).
Após dois anos sem festa por conta da pandemia, o setor terá espaço para se reunir e discutir sobre oportunidades e tendências de negócios no retorno tão esperado da maior festa popular do país. Na última folia realizada, em 2020, o Carnaval movimentou em média R$ 8 bilhões e gerou 25,4 mil empregos temporários, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Muito mais que o período oficial em fevereiro, a festa é tema de milhares de eventos durante o ano, como shows, micaretas e outras festas que movimentam a rede hoteleira e atrai milhares de turistas. Na última folia, Salvador investiu R$ 20 milhões de recursos públicos e R$ 40 milhões do setor privado. No Rio de Janeiro, segundo a Riotur, a festa movimentou R$ 4 bilhões. Estes dados não contabilizam as arrecadações em cidades com uma maior relevância no calendário, como São Paulo, Brasília, Recife, Olinda e Belo Horizonte.
A Expo Carnaval Brazil será cenário da pluralidade de estilos do carnaval brasileiro, transformando-se num grande espaço colorido e de tamanhos variados. “É essa diversidade, com as peculiaridades e expressões culturais de cada cidade do Carnaval a fonte da nossa inspiração para criar a Expo Carnaval Brazil”, afirma Tuca Zamaroni, CEO da Zum Brazil Eventos, idealizadora e realizadora da feira, ao lado da Iessi Music Entertainment, co-realizadora. A Join Produções Culturais e Entretenimento será responsável pela co-produção do evento.
De acordo com anúncio feito pela Academia Real de Ciências da Suécia nesta segunda-feira (10), os pesquisadores Ben Bernanke, Douglas Diamond e Philip Dybvig conquistaram o Prêmio Nobel de Economia 2022, por estudos sobre bancos e crises financeiras. De acordo com o comitê julgador, os premiados "melhoraram significativamente nossa compreensão do papel dos bancos na economia, particularmente durante as crises financeiras, além de como regular os mercados financeiros".
O ex-presidente do Federal Reserve Ben S. Bernanke desenvolveu estudos sobre a Grande Depressão da década de 1930, apontando como os bancos foram um fator decisivo para tornar a crise tão profunda e prolongada. Já os economistas Diamond e Dybvig desenvolveram modelos teóricos que explicam por que os bancos existem, como seu papel na sociedade os torna vulneráveis a rumores sobre seu colapso iminente e como a sociedade pode reduzir essa vulnerabilidade.
Fortalecendo a sua campanha de ampliação de atendimento, o Instituto de Cegos da Bahia será a entidade beneficiada com as doações recebidas na 20ª edição do Salvador Restaurant Week que segue até 6 de novembro e contará com a participação de mais de 70 restaurantes espalhados pela capital baiana.
Durante a versão local do maior festival gastronômico do mundo, os clientes poderão doar R$ 1 ou mais a cada refeição e colaborar com a causa do ICB, que há quase 90 anos presta atendimento gratuito a pessoas com cegueira e baixa visão e que, atualmente, está em campanha de doações para ampliação de sua sede, localizada no bairro do Barbalho, em Salvador.
Toda a renda arrecadada com as doações do evento será revertida para a campanha adote um espaço, que faz parte do projeto de ampliação do ICB, onde também será construído um espaço chamado Salvador Restaurant Week, fruto dessa parceria.
Os interessados também podem contribuir com o ICB através do site www.institutodecegosdabahia.org.br, pelo telefone (71) 98817-3193, pela chave pix 7198817-3193 ou pela página do Instagram @institutodecegosdabahia.
O ensaísta e apresentador Francisco Bosco e o jornalista e apresentador baiano Manoel Soares são presenças confirmas na Arena Jovem da Bienal do Livro Bahia, que acontece entre os dias 10 e 15 de novembro, no Centro de Convenções Salvador. Os convidados participarão da mesa de debate “Políticas, tretas e diálogos possíveis no Brasil de hoje”, que colocará em pauta as possíveis maneiras de como lidar com o momento político atual, especialmente no contexto brasileiro. O bate-papo terá a mediação da jornalista e pesquisadora Edma de Góis.
A 64ª edição dos Salões de Artes Visuais da Bahia segue em cartaz no Museu de Arte da Bahia, em Salvador, até o próximo dia 27 de novembro. A visitação é gratuita e pode ser feita de terça a sexta-feira, das 13h às 18h, e aos finais de semana, das 13h às 17h. A mostra coletiva reúne obras de 42 artistas da Bahia, contemplando variadas modalidades de artes visuais, como tapeçaria, desenho, pintura, performance, instalação, escultura, fotografia, cerâmica, entre outros.
“Através dos Salões, as obras ganham visibilidade, conseguem escoamento das suas obras, e são importantes vetores de dinamização dos espaços expositivos da Bahia”, destaca a secretária de Cultura do Estado, Arany Santana.
Fernando de Noronha é atualmente a melhor ilha das Américas Central e do Sul, conforme ranking do Readers’ Choice Awards 2022 divulgado na última terça-feira (4).
O território pernambucano aparece na frente de San Andrés, na Colômbia; Roatán, em Honduras; Cayo Ambergris, em Belize e das Ilhas Galápagos, no Equador.
Situado a cerca de 350 quilômetros da costa nordeste brasileira, o arquipélago vulcânico é formado por 21 ilhas e ilhotas, que formam 26 quilômetros quadrados ao todo – somente na ilha principal são 17 quilômetros quadrados, única porção de terra habitada, onde há um centrinho com pousadas, restaurantes e comércios.
Com faixas de areia intocadas, formações rochosas estonteantes e uma vida marinha bem preservada, Fernando de Noronha também teve, neste ano, uma de suas praias premiadas mundo afora: a Baía do Sancho foi eleita a sétima melhor praia do mundo, segundo o Travelers’ Choice Awards.
O tratamento dos transtornos mentais com abordagem dos aspectos da religiosidade e espiritualidade (R/E) passou pela pandemia de covid-19 e terá continuidade, afirmam especialistas que participaram do 39º Congresso Brasileiro de Psiquiatria, realizado nesta semana, em Fortaleza, pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Trabalhos científicos divulgados ao longo das últimas décadas, entre os quais o estudo Position Statement, do psiquiatra brasileiro Alexander Moreira-Almeida, publicado em 2016 pela Associação Mundial de Psiquiatria (WPA) na revista World Psychiatry, destacam a importância da abordagem e integração da R/E na avaliação, diagnóstico e tratamento de doenças mentais. A WPA reforçou, na ocasião, a relevância das pesquisas sobre o tema e a consideração da religiosidade dos profissionais da saúde mental envolvidos nos atendimentos.
Ao participar do congresso, Moreira-Almeida disse à Agência Brasil que o posicionamento da WPA já foi um reconhecimento das evidências desse impacto. “Sabemos que a maioria da humanidade tem religiosidade, tem espiritualidade, e que isso impacta a saúde, melhorando quadros depressivos ou evitando que aconteçam, diminuindo comportamento suicida, uso e abuso de substâncias e melhorando qualidade de vida e bem-estar também”, afirmou o especialista, que é vice-coordenador da Comissão de Estudos e Pesquisa em Espiritualidade e Saúde Mental da ABP.
Segundo Moreira-Almeida, a recomendação para profissionais de saúde de forma geral e, em particular, para os psiquiatras, era que soubessem da importância de tal condição para toda a humanidade, que, quando as pessoas lidam com problemas de saúde também buscam a espiritualidade para enfrentá-los e que isso tem impacto positivo.
Na prática, significa que a orientação é que os especialistas, sem ignorar a medicação, a psicoterapia, busquem conhecer a história espiritual da pessoa. “Porque nos interessa conhecer o paciente e perguntar qual é sua religiosidade, sua fé, e quanto isso impacta a sua vida. E, nesse ponto, identificar os aspectos positivos da religiosidade do paciente que podem ajudar o psiquiatra, clínico, ou psicólogo, no enfrentamento dos problemas.”
Achado
O coordenador da Comissão de Estudos e Pesquisa em Espiritualidade e Saúde Mental da ABP, Bruno Paz Mosqueiro, informou que, em 2019, saiu a revisão de um estudo muito completo sobre a relação entre depressão e espiritualidade. “Um achado interessante é que, nos momentos de adversidade, o papel protetor da espiritualidade é muito maior. Isso tem muito a ver com a covid-19, que foi um momento de adversidade.”
Na Universidade de Harvard, um estudo que acompanhou quase 90 mil mulheres nos Estados Unidos, mostrou claramente a importância da religiosidade entre aquelas que frequentam grupos religiosos semanalmente. Mosqueiro salientou a importância de abordar a R/E com os pacientes e integrá-la na prática clínica, porque eles querem muito falar sobre isso.
“E nós, como profissionais, precisamos estar capacitados para conversar, centrados no paciente e no que ele traz de crença. Precisamos aprender como trazer isso para a nossa prática clínica, sem precisar escolher entre o tratamento convencional e religiosidade, mas abordar junto com outros fatores importantes na vida da pessoa”, explicou.
Tendência
Para Alexander Moreira-Almeida, que também é professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, esta é uma tendência veio para ficar, superando visões muito limitadas e parciais do ser humano. Ele lembrou que, no passado, viveu-se uma época em que se salientavam visões psíquicas do paciente, a parte psicanalítica ou psicológica. Depois, deu-se ênfase ao aspecto biológico, de medicações, enquanto outro grupo destacava a visão de estruturas sociais. Todos os grupos estão parcialmente corretos, por apontarem aspectos importantes, mas também errados porque querem “generalizar a partir de uma única ótica”, ressaltou.
O que a WPA e a ABP defendem é uma abordagem biopsicosocioespiritual, que enxergue todas as dimensões do ser humano. “Na verdade, eu escolho o meu paciente. E, nesse paciente, vou lidar com o aspecto biológico, físico, vou saber usar a medicação, a atividade física, o uso de drogas. No aspecto psíquico, como ele está vendo o mundo, a si mesmo, suas dificuldades. No aspecto social, o ambiente onde ele convive, buscar situações mais produtivas. E, por fim, a sua própria espiritualidade, em conjunto com tudo isso”, explicou o psiquiatra.
Moreira-Almeida informou que foi publicada recentemente uma revisão de psicoterapias que incluíam a espiritualidade para tratar problemas psiquiátricos.
Caso faça parte do contexto espiritual do paciente, uma ideia é incentivar que ele frequente, pelo menos uma vez por semana, um grupo de sua religião, faça um trabalho voluntário, tenha uma prática regular diária de oração, meditação e que reflita sobre os problemas do mundo a partir também de sua perspectiva espiritual. “Vou usar a capacidade de recuperação e correção de equívocos, arrependimentos pesados que aconteceram no passado, autoperdão, superação. Tudo isso pode ser usado de modo saudável, visando à recuperação do paciente. Isso tem crescido cada vez mais nas áreas de medicina”, disse o psiquiatra.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia publicou uma diretriz de prevenção cardiovascular com uma seção de espiritualidade. Alexander Moreira-Almeida destacou que a existência de milhares de estudos sobre o tema não deixa dúvida de que é um movimento não tem volta.
Na opinião do especialista, isso se aplica sobretudo no caso da covid-19, cujos efeitos sobre a saúde mental ainda vão se manifestar por algum tempo. No início do confinamento, uma das respostas mais frequentes da população sobre o que mais queria voltar a fazer era voltar logo à sua comunidade religiosa. “A covid lembrou também às pessoas a fragilidade humana, a falta de controle sobre os acontecimentos. E isso tem muito a ver com a busca espiritual.”
Embora ainda não haja estudos conclusivos sobre isso, Moreira-Almeida citou o trabalho de um grupo de pesquisa que investigou mais de 1.600 pessoas durante a pandemia, para ver como a espiritualidade as influenciou, levou a reflexões sobre a existência, sobre a vida. Para muitas pessoas, foi um redescobrir de três coisas: não estou no controle absoluto de tudo; há necessidade dos vínculos familiares e humanos e da própria espiritualidade. “Foram três buscas de crescimento com a adversidade.”
Universitários
Bruno Paz Mosqueiro enfatizou que o tema da R/E tem crescido no meio universitário. Por isso, a comissão se preocupa em trazer para os congressos da ABP mesas-redondas, cursos e palestras sobre o assunto. “Queremos trazer isso para o estudo dos profissionais e também para a população em geral”, afirmou Mosqueiro, lembrando que muitos pacientes ficam satisfeitos ao conversar sobre isso com os psiquiatras. “Muitos relatam que aumenta a satisfação no tratamento, e há pesquisas que mostram isso.”
Já Moreira-Almeida destacou que, entre os estudantes de medicina, existe uma grande abertura para o tema da R/E. Segundo ele, na maioria das universidades, são os estudantes que puxam o tema com as ligas acadêmicas de religiosidade e espiritualidade em todo o país. “Tem tido uma recepção muito positiva”. A comissão da ABP tem parceria com a Liga Nacional dos estudantes, informou o médico.
Confirmação
O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antonio Geraldo da Silva, disse à Agência Brasil que estudos recentes confirmam a relevância da abordagem sobre religiosidade e espiritualidade no tratamento de transtornos mentais, incluindo publicações e editoriais em revistas científicas de grande impacto.
“Trata-se de tema de grande prevalência na população geral. A maior parte dos pacientes demonstra vontade de abordá-lo nos atendimentos em saúde, e dados consistentes reforçam um fator geral predominante protetor da R/E dos pacientes para saúde mental, particularmente nos transtornos depressivos, de humor, transtornos por uso de substâncias e na prevenção ao suicídio”, indicou Silva.
O arquiteto baiano Nildo José vai assinar o projeto da nova unidade do disputado A Baianeira, que figura como um dos principais restaurantes de cozinha brasileira em São Paulo.
"Ele tem a delicadeza arquitetônica de que precisamos, além de seus projetos já dialogarem com tudo que a Baianeira é. Um encontro, uma parceria que já estava posta”, destaca a chef Manuelle Ferraz, em entrevista ao colunista da Veja SP, Arnaldo Lorençato.
Natural de Feira de Santana, Nildo José tem projetos executados pelo Brasil e alguns em outros países, como a França, por exemplo, além de participações elogiadas em mostras de decoração respeitadas, como a CasaCor SP.
Quando abrir, até o fim deste ano, no sobrado localizado na Rua Marta, 115, na Barra Funda, o restaurante deve trazer a fusão da vivência do regional com olhar cosmopolita particular do profissional baiano.
Já a antiga casa, chamada carinhosamente de Baianeirinha, passará a ser a cozinha de produção. A venda da frente, onde tudo começou, passará por um retrofit e oferecerá mais produtos.
A cantora baiana Simaria Mendes concedeu uma entrevista exclusiva ao Fantástico, neste domingo (09), e falou pela primeira vez sobre o fim da dupla com a irmã Simone, anunciada em agosto, após muitas polêmicas. “Eu queria uma coisa, a Simone queria outra”, disparou.
Simaria, que tem feito discretas aparições através das redes sociais, fambém falou sobre a separação do empresário Vicente Escrig, após 14 anos de casamento.“O que mais me fragilizou, foi ver meus filhos sofrendo com essa separação. Eu comecei a ter crise de pânico de vê-los naquela situação”, contou.
Sobre a decisão de se afastar dos palcos, a cantora revelou que “é como um casamento, chega uma hora que não dá mais. Tudo começou com meu problema de saúde, eu estava rouca, sobrecaregada, cansada e quando eu fui no médico ele pediu pra eu parar. E eu não tinha coragem de parar porque eu estava muito comprometida com tudo que eu tinha que fazer, com os projetos, com os contratantes. Isso mexeu muito comigo”.
Simaria garantiu, no entanto, que a relação com irmã, com quem dividiu os palcos por mais de dez anos, segue sendo de muito respeito e admiração. “Eu e a minha irmã nunca tivemos rivalidade, nós somos parceiras. Eram as pessoas que estavam à volta que inventaram as situações”.
Prova do clima amistoso entre as irmãs foi a sua participação surpresa no primeiro show de Simone após finalizar a agenda como dupla. “Gente, fiz uma surpresa para minha irmã Simone no primeiro show da carreira solo dela, foi emocionante”, disse na ocasião.
A baiana, que pretente dá start na carreira solo em 2023, fará uma apresentação no prêmio musical La Musa Awards, no dia 14 de outubro, em Miami. O proximo passo rumo à nova fase musical é a realização de projetos digitais. "Estou plantando minhas sementes", finalizou.
Simaria: O que mais me fragilizou foi ver meus filhos sofrendo nessa separação.
“Na verdade, eu vinha já há muito tempo passando por problemas pessoais e estava muito difícil para mim entender o que era que Deus queria para mim, porque Deus sempre fala comigo através dos meus sonhos”, destacou Simaria.
Renata Ceribelli: A sua dificuldade foi a tomada de decisão?
Simaria: O doutor disse pra mim: ‘Minha filha, você tem dois caminhos a seguir - ou você continua casada pelos seus filhos e vai ser infeliz ou vai ser feliz’. Eu disse: ‘Eu escolho ser feliz e voltei pra casa decidida a não seguir no casamento’.
Renata Ceribelli: Foi um médico.... que foi um amigo?
Simaria: Meu amigo não, meu pai. Foi muito difícil pra mim, olhava meus dois filhos, eu pensava Deus, será que eu vou dar conta de tudo isso? De responsabilidade com o trabalho, com a banda...
Renata Ceribelli: Eu estou encontrando uma mulher fortalecida aqui.
Simaria: Fortalecida, mas estou sofrendo. Eu sofro direto. Eu gosto de sofrer.