O Governo do Estado publicou no Diário Oficial desta terça-feira (13) novo Decreto de Utilidade Pública (DUP) para áreas de abrangência da construção do Sistema Viário da Ponte Salvador-Itaparica.
Neste novo documento, estão contempladas áreas necessárias à implantação do sistema viário no município de Vera Cruz, na Ilha de Itaparica.
Com este novo DUP, a Concessionária Sistema Rodoviário Ponte Salvador-Ilha de Itaparica fica autorizada a promover os atos administrativos e judiciais, se necessário em caráter de urgência, com vistas à efetivação das desapropriações em áreas que destinem-se à implantação de acessos viários à Ponte.
O DUP para a área do sistema viário de Salvador já havia sido publicado pelo Governo do Estado em fevereiro deste ano.
Inicia nesta terça-feira (13) a pré-venda da série de festas que movimenta todos os anos a temporada de Réveillon em Trancoso. Promovidos pela Agência Haute há 15 anos, os eventos tornam o disputado destino no sul da Bahia ainda mais concorrido na última semana de dezembro e primeira de janeiro.
Em 2024, a ideia é inovar ainda mais, fazendo uma grande celebração. “A pré-venda começa hoje. São 15 anos de Haute em Trancoso e estamos preparando uma programação muito especial para continuar surpreendendo nossos clientes por mais 15 anos", destaca Bruno Dias, sócio da agência. Ao Alô Alô Bahia, o empresário revelou que em breve serão anunciadas novidades na programação. Um vídeo da temporada destacando os 15 anos de história da Haute em Trancoso foi publicado no perfil da agenda no Instagram.
Quem tem interesse na pré-venda pode entrar em contato com a Haute pelo direct no Instagram (@agenciahaute). Os clientes antigos já receberam o link de compra em primeira mão.
O cantor, compositor e multi-instrumentista Carlinhos Brown foi homenageado pela Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) com a medalha 2 de Julho, nesta terça-feira (13). A comenda é a mais alta honraria da casa e foi concedida por reconhecimento ao artista, no bicentenário da Independência.
Participaram da cerimônia o vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior, o presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge, além dos secretários de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, e de Salvador, Pedro Tourinho. Nomes como Luiz Caldas, Mateus Aleluia, Vovô do Ilê, Armandinho e Lícia Fábio também estiveram presentes, além da mãe de Brown, Dona Madalena. A entrega da medalha foi proposta pela deputada estadual Olívia Santana, pelo destaque de Brown no rompimento de barreiras discriminatórias do mercado da música, além da abertura de caminhos para outros músicos, especialmente jovens negros das periferias de Salvador e de várias cidades do Brasil.
Carlinhos Brown foi recebido, ainda na porta da ALBA, com um ritual indigina. A cerimônia foi aberta com uma apresentação da banda de percussão Pracatum, que é a associação cultural criada por Brown em 1994, para beneficiar milhares de crianças em situação de vulnerabilidade social na Bahia, por meio da música.
Ainda dentro do plenário, mais homenagens dos Filhos de Gandhy e da Orquestra Afrosinfônica da Bahia, que teve a participação do cantor e ativista baiano Lazzo Matumbi, que interpretou o hino nacional.
"Que felicidade receber tamanha honraria no bicentenário de nossa independência. Obrigado @legislativoalba e @oliviasantana_oficial", escreveu o cantor nas redes sociais.
@aloalobahia O cantor, compositor e multi-instrumentista #CarlinhosBrown foi homenageado pela Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) com a medalha 2 de Julho, nesta terça-feira (13). A comenda é a mais alta honraria da casa e foi concedida por reconhecimento ao artista, no bicentenário da Independência. Leia a matéria completa no aloalobahia.com. Cola lá! #AloAloBahia#Salvador#Bahia som original - Alô Alô Bahia
Você já ouviu falar em contrato de namoro? No Brasil, esse instrumento jurídico foi criado em 1990, mas contabilizado apenas a partir de 2007. Foram 309 contratos de namoro estabelecidos desde essa data até o momento atual de 2023, sendo 77 deles na Bahia. Apesar de pouca gente conhecer a modalidade e da sua baixa procura geral, os números vêm crescendo nos últimos cinco anos, que contabilizam uma média de 12 registros por ano na Bahia.
Os números em território baiano são, inclusive, mais elevados do que estados brasileiros como Minas Gerais, por exemplo, que tem apenas 29 registros no total. Permanecendo até 2017 com apenas 10 contratos, os registros na Bahia passaram para 7 em 2018, 17 em 2019, 9 em 2020, 17 em 2021 e 12 em 2022. Os dados são do Colégio Notarial do Brasil na Bahia (CNB-BA).
O principal objetivo é que a relação não seja confundida com uma união estável, evitando discussões em relação aos bens. O documento pode ser lavrado por qualquer pessoa acima de 18 anos, seja um relacionamento entre homens e mulheres ou entre pessoas do mesmo sexo. Podendo ser registrado até virtualmente em qualquer cartório de notas, precisa ser formalizado por um tabelião de notas através de uma escritura pública declaratória.
Um dos exemplos de casais que costumam optar pelo contrato é aquele formado por pessoas que já passaram por relacionamentos anteriores, tiveram filhos e não pretendem ter outros juntos. Assim, com o contrato de namoro, os bens de cada uma das partes vão para seus respectivos familiares. “O contrato de namoro é um negócio jurídico que prima pela relação afetiva e através do qual o casal afasta a intenção de constituir família, conseguindo assim blindar a condição financeira e patrimonial dos dois”, explica Márcia Schwarzer, Tabeliã de Notas do Cartório de Praia do Forte e mestre em Direito Notorial e Registral.
“É a conciliação do romantismo do namoro com a racionalidade de um negócio jurídico”, destaca Márcia, que pontua ainda que o instrumento surge a partir das mudanças nas configurações das relações na sociedade moderna. “É a tendência do momento e reflete nos números dos cartórios de notas da Bahia e de todo o Brasil”, acrescenta.
Veja a quantidade de contratos de namoro registrados por ano na Bahia desde 2007:
O Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado nesta quarta-feira (14), será comemorado em grande estilo na Hemoba. A sede da Fundação, em Salvador, irá se transformar num “arraiá” e receberá a banda Flor de Milho, que cantará clássicos juninos, a partir das 11h. A programação faz parte da campanha Junho Vermelho, criada pela Organização Mundial de Saúde, para incentivar e sensibilizar a sociedade sobre a importância da doação regular de sangue.
Geralmente, em junho, há um menor volume de doações ocasionado por vários fatores, como maior incidência de infecções respiratórias em decorrência de ondas mais intensas de frio e chuvas; aumento de viagens devido às férias escolares e, no Nordeste, celebrações das festas juninas. Além disso, cresce a demanda por transfusão de sangue motivada por um maior número de acidentes nas estradas e elevado índice de casos de queimaduras, ocasionados pelos fogos de artifícios dos festejos juninos.
Junho Vermelho
Na Hemoba, várias ações estão programadas para o Junho Vermelho como atrações musicais, palestras, publicações nas redes sociais, horário especial de funcionamento e novos roteiros da unidade de coleta móvel. No dia 17, na Campanha Cantando Por Vidas, haverá a presença do coral do Mosteiro do São Bento, regido pelo maestro Vinícius Ferraz, na sede da Fundação. O Centro Estadual de Referência às Pessoas com Anemia Falciforme, em Salvador, terá uma programação especial no dia 19, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Doença Falciforme, com palestras e orientações de autocuidado aos pacientes. Além disso, prédios públicos e monumentos em Salvador estão sendo iluminados com a cor vermelha como uma ação de visibilidade às pessoas com doença falciforme. Na semana junina, de 19 a 23, as unidades da capital e do interior funcionarão normalmente, exceto a Unidade do Hospital Irmã Dulce que não atenderá no dia 23. Todas as unidades da Hemoba estarão fechadas no dia 24.
Carla Perez esbanjou carisma durante a gravação do novo EP do marido, o cantor Xanddy Harmonia. A apresentação foi realizada nesta segunda-feira (12) e celebrou os 44 anos do artista baiano.
No palco, a ex-dançarina do É o Tchan dançou com o marido a música Mexe, Mexe, Mainha. Carla arrancou gritos com um figurino preto de detalhes brilhantes. O casal chegou a se emocionar no momento. "Sou apaixonado", declarou Xanddy.
No momento em que Xanddy cantou com Leo Santana, Carla foi filmada "metendo dança" enquanto assiste a apresentação dos dois. Do palco, o marido brincou com a esposa, dizendo que iria querer seu "presente". “Hoje tem três, meu presente viu, Carla. Com pimenta malagueta. O repertório está grande”, disse ele.
Carla também roubou a cena com sua simpatia durante o evento. Antes do início do show, a ex-dançarina se divertiu com os fãs do pagodeiro e chegou a dançar com uma fã mirim, que veio acompanhar a gravação.
Em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira (12), o governador do estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, conversou sobre uma gestão compartilhada dos aeroportos Santos Dumont (doméstico) e Galeão (internacional). A administração dos dois terminais aéreos seria feita em parceria entre União, estado e prefeitura do Rio.
Segundo nota divulgada pelo governo do estado, a proposta teria partido do ministro da Casa Civil, Rui Costa. “O presidente gostou muito da ideia de uma gestão compartilhada para que, assim, a gente possa encontrar uma solução definitiva. Ainda será visto qual modelo de negócio será feito para se realizar essa gestão com responsabilidade”, disse Castro, por meio de nota.
A situação dos dois aeroportos tem sido discutida há alguns meses. Governo do Rio e prefeitura criticam o fato de que o Aeroporto Santos Dumont, administrado pela União através da Infraero, teve um aumento significativo do número de voos. Isso provocou um esvaziamento do Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão, administrado pela concessionária Changi, de Cingapura.
Estado e prefeitura pedem remanejamento de voos do Santos Dumont para o Galeão, já que, com menos ligações domésticas passando pelo Galeão, o aeroporto internacional não apenas tem seu tráfego de passageiros diminuído como também tem reduzida sua capacidade de funcionar como um hub para voos internacionais.
A The Coffee, rede de cafeterias conhecida pela sua estética minimalista, chega a Salvador na próxima quinta-feira (15), quando abre sua primeira franquia local, no bairro da Pituba. "Estamos muito animados em abrir nossa primeira operação em uma das cidades mais vibrantes do Brasil", celebra Carlos Fertonani, CEO e um dos fundadores da marca, cuja primeira unidade baiana ficará no nº 466 da Rua das Orquídeas.
Imagem ilustrativa
Com mais de 200 unidades no Brasil e no exterior, a The Coffee namorava a capital baiana há um tempo, por considerá-la estratégica no seu plano de expansão. "Salvador sempre esteve em nosso mapa. Finalmente, tivemos uma negociação que evoluiu e resultou nessa loja que, para nós, é um passo muito importante na expansão dentro da região Nordeste", destaca Fertonani, que espera, até o final de 2025, contar com, no mínimo, 10 operações na cidade.
"Já temos mais uma loja confirmada para inaugurar ainda em 2023 e esperamos atingir essa meta conquistando os soteropolitanos", diz o CEO, que tem como um dos objetivos, até o final de 2024, estar presente em todas as capitais nordestinas. Atualmente, a marca tem unidades em Fortaleza (CE), Natal (RN), João Pessoa (PB), Recife (PE) e Teresina (PI).
Os nomes nas portas das salas de aula já indicam que não se trata de uma escola como todas as outras. “Civilização Asteca”, “Reino Daomé” e “Império Maia” são alguns dos termos que intitulam as séries que vão do Ensino Infantil (Grupo 2) ao Ensino Fundamental I (5º ano). Com o objetivo de se afastar de um modelo de educação eurocentrado e potencializar a memória dos povos africanos e indígenas, a Escola Maria Felipa, que fica em Salvador, é a primeira afro-brasileira do país registrada em uma secretaria de educação. O Alô Alô Bahia foi atrás dessa história. Confira:
“Grande parte das escolas do nosso país, quando vão relatar as memórias ancestrais do nosso povo, coloca pessoas negras numa ancestralidade escravizada, pessoas indígenas numa ancestralidade incivilizada, e pessoas europeias brancas numa ancestralidade brilhante. E isso forma subjetividades. Crianças brancas tendem a entender que o mundo é só delas e crianças negras e indígenas tendem a achar que são menores”, explica Bárbara Carine, sócia-idealizadora do projeto.
Seguindo um modelo trilíngue com português, inglês e libras, a Maria Felipa teve em 2019 seu primeiro ano letivo, surgindo a partir de uma demanda e sonho de Bárbara, ao se tornar mãe de Iana por meio de um processo de adoção.
“Desde o momento do deferimento do cadastro da adoção, eu me perguntava onde ela iria estudar porque eu sabia que as escolas colocavam pessoas negras e indígenas numa condição de subalternidade e eu não queria que a minha filha tivesse esse tipo de currículo escolar. Eu sabia que o continente africano foi o berço da humanidade, que os primeiros humanos surgiram em África; que os primeiros reinos, civilizações, a ciência, a filosofia e a política surgiram no continente africano”, conta Bárbara.
O nome escolhido casa bem com a proposta. Maria Felipa foi uma heroína da independência do Brasil na Bahia que acabou tendo sua história apagada. Descendente de sudaneses escravizados, ela liderou um grupo de 200 pessoas nas batalhas contra os portugueses que atacaram a Ilha de Itaparica. “O nosso intuito em nomear a nossa escola com a sua graça é de homenagear esta grande mulher negra que nos ensinou o valor da resistência e do combate por meio da organização do seu povo, do pensamento estratégico e quilombola”, diz o site da instituição.
A proposta, como destaca Bárbara, não é receber apenas alunos negros ou indígenas e nem mesmo ignorar uma parcela das histórias contadas: “Ensinamos a partir de uma centralidade africana. Não estamos negando o que os outros fizeram de nós, mas estamos também dizendo nós mesmos o que nós somos”. Maju Passos, sócia-gestora da escola, é mãe de Ayo, um menino lido socialmente como branco e reforça que a Maria Felipa é para todos.
“Muita gente pergunta se a escola é só para negros e eu respondo que não. Meu filho é uma criança lida socialmente como branca e foi justamente na busca de um espaço que ofereça o que eu considero de melhor para o meu filho que eu me aproximo da Maria Felipa. O Ayo precisa aprender que ele não é o centro do mundo; ele é uma potência, mas todas as outras crianças também são. Para mim, não existe outra forma de existir se não compreendendo nosso lugar no mundo, assim como não há nada mais enfraquecedor para o indivíduo do que ele achar que é melhor ou pior do que outro”, coloca Maju.
(Da esquerda para a direita, Ayo, Maju, Iana e Bárbara)
Atualmente, a Maria Felipa tem 82 alunos matriculados, sendo 19 deles bolsistas integrais. Sobrevivendo de mensalidades e doações que permitem a contemplação de um público mais amplo, anualmente a escola abre editais para a seleção de crianças negras e indígenas em condição de vulnerabilidade social.
“Nossa mensalidade custa, em média, mil reais. É uma escola que, obviamente, para grande parte da população negra de Salvador é impensável porque, infelizmente, grande parte da nossa comunidade vive apenas com um salário mínimo. Mas, diante dos custos das escolas bilíngues e trilíngues da nossa cidade, a Maria Felipa está muito abaixo do ponto de corte de mensalidade”, pontua Bárbara.
A sócia-idealizadora ainda destaca a importância, para o cumprimento da proposta, de receber professores e profissionais no geral que tenham letramento racial. Trata-se da habilidade de compreender como as questões raciais estão inseridas na sociedade. Segundo Bárbara, não é fácil encontrar pessoas capacitadas nesse sentido.
“No início, a gente contratava pessoas mesmo sem letramento racial e a escola ia formando e capacitando esses profissionais. Isso porque, apesar do ensino de cultura e história africana e indígena ser lei [10.639 e 11.645], muitas universidades não cumprem e os professores saem da formação sem esses conhecimentos. Hoje, já buscamos contratar profissionais com algum entendimento dessa realidade social e aí a gente segue na capacitação continuada para toda a equipe da escola na verdade, não só professores”, explica.
Nos planos para o futuro da instituição, Bárbara e Maju pretendem ampliar o projeto, levando uma filial para o Rio de Janeiro em 2025. A Escola Maria Felipa fica na Rua Comendador José Alves Ferreira, número 60, no bairro do Garcia. Para ajudar com doações, basta acessar a campanha “Adote um/uma educande”, através do site.
Proteger o futuro de Salvador é a tarefa diária de um grupo de instituições. Junho é considerado o Mês do Meio Ambiente e sustentabilidade é um dos maiores temas da década, por isso listamos aqui 3 projetos que se empenham em preservar a natureza e a vida. Se você é uma pessoa interessada nessas questões e se preocupa com o amanhã, acompanhe estes trabalhos e saiba como somar esforços.
1. Gambá - Grupo de Ambientalistas da Bahia
Fundada há 40 anos, esta ONG é uma das mais respeitadas do estado e tem sede em Salvador. O grupo conta com cerca de 300 associados, segundo informa o site, e tem como atividades a disseminação de informações, articulação com movimentos sociais, denúncia de irregularidades ambientais, discussão de legislações, elaboração de projetos e etc.
A ONG também possui uma reserva própria, na Serra da Jibóia, em Elísio Medrado, onde cultiva mudas de espécies nativas da Mata Atlântica. O espaço também faz reabilitação e soltura de animais silvestres.
O Gambá executou o projeto Resiliências Climáticas, que tem como objetivo valorizar as boas práticas de adaptação às mudanças climáticas em áreas litorâneas e nos biomas da Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga baianos. A ação é co-financiada pela União Europeia em parceria com universidades como Univasf, UFRB, UNEB e UFOB.
Este movimento foi iniciado em 2012, portanto há mais de uma década, e tem como objetivo recuperar praças e outras áreas verdes abandonadas em Salvador. Desde 2018, eles têm mobilizado moradores para atuar na melhoria do entorno de colégios públicos, retirando pontos de lixo e substituindo por jardins.
O movimento é responsável por implantar em Salvador o primeiro jardim de chuva — um tipo de estrutura que é tendência nas grandes cidades da Europa como uma alternativa para reduzir impactos de enchentes. O jardim foi construído no Colégio Estadual Marileine da Silva, no bairro da Mata Escura, e além de servir para diminuir os impactos também é usado como laboratório para atividades curriculares dos estudantes.
Este projeto voluntário nasceu em 2010, após um carnaval, quando quatro amigos surfistas se uniram para retirar o lixo do fundo do mar gerado pelos foliões da festa. As ações foram continuadas, ano a ano, e seguem até hoje, quase sempre nas praias da Barra. O Fundo da Folia foi um dos principais mobilizadores para a criação do Parque Marinho da Barra, uma área de proteção ambiental, onde estão localizados três naufrágios e uma rica fauna e flora. Estes patrimônios arqueológicos marinhos são protegidos pelo grupo, que realiza visitas ao local com os voluntários do movimento.