OSBA prepara espetáculo com obra inédita de compositor baiano e solo de violoncelista prodígio paulista

OSBA prepara espetáculo com obra inédita de compositor baiano e solo de violoncelista prodígio paulista

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Luana Veiga

Caio Lírio

Publicado em 13/08/2024 às 14:27 / Leia em 2 minutos

A Orquestra Sinfônica da Bahia volta a encantar o público da capital baiana com mais um espetáculo especial, que será marcado pela estreia de uma composição do baiano Jamberê Cerqueira e o solo do violoncelista prodígio paulista Luiz Fernando Venturelli, que iniciou sua carreira solo aos nove anos de idade. A apresentação acontece nesta sexta-feira (16), a partir das 20h, no Teatro Faresi (antigo ISBA). Os ingressos custam R$40 (inteira) e R$20 (meia) e podem ser adquiridos através da plataforma Sympla.

O concerto integra a série Viagens Sinfônicas, que busca proporcionar uma imersão nos elementos musicais das obras apresentadas, destacando algumas das composições mais relevantes da música de concerto. A regência da apresentação será do maestro Carlos Prazeres. Nos solos, além do violoncelista Luiz Fernando Venturelli, haverá a participação do trio de trombonistas da OSBA, formado pelos músicos Michele Girardi, Hélio Góes e Mauro Madruga. 

O programa da apresentação conta com duas obras com solo de Luiz Fernando Venturelli, o “Concerto para Violoncelo em Dó Maior”, composição do austríaco Joseph Haydn (1732-1809), e o “Concerto para Violoncelo e Orquestra de Sopros, Op.129”, do austríaco Friedrich Gulda (1930-2000). Já a “Fantasia Concertante para Três Trombones e Orquestra”, do baiano Jamberê Cerqueira, terá o solo do trio de trombonistas da OSBA.

Compositor e arranjador com um extenso currículo na música popular brasileira e em orquestras internacionais, Jamberê explica que sua composição traz uma roupagem baiana. “A ‘Fantasia’ explora esse mundo sonoro da Bahia, e creio que seja algo inédito em uma composição com esta roupagem para a formação de trio de trombones. Os trombones se comportam não apenas como instrumentos de sopro, mas também como percussão e cantores, capturando a essência da cultura baiana”, afirma.

O maestro Carlos Prazeres destaca a diversidade do programa. “No concerto de Haydn, o compositor propõe as principais dificuldades do instrumento, utilizando recursos desafiadores que tornam esta obra uma das mais celebradas do repertório clássico. Já o concerto de Gulda, que será executado por Venturelli com um violoncelo elétrico, traz influências do jazz e da música popular, oferecendo uma experiência única”, explica.

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