A Prefeitura de Salvador publicou um decreto que institui o protocolo “Ei, Moça”, que consiste em um conjunto de medidas a serem implementadas pelas empresas, empresários e responsáveis por estabelecimentos da cidade para combater a violência contra a mulher. O texto foi divulgado no Diário Oficial do Município (DOM) da última semana.
O protocolo integra o programa municipal "Alerta Salvador - Juntos pela Erradicação da Violência contra a Mulher", que tem como objetivo ampliar a articulação e a integração entre parceiros públicos e privados, em especial entre os atores da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres, para promoção do combate à violência doméstica e tratamento adequado à mulher.
De acordo com a lei sancionada pelo prefeito Bruno Reis (UB), o Protocolo “Ei Moça” tem como prioridade o atendimento à mulher para salvaguardar a sua integridade física, moral, sexual e psicológica, preservando sua dignidade como pessoa humana, bem como possibilitar a prevenção de qualquer forma de violência contra a mulher e a atuação ativa de responsáveis e funcionários que trabalhem e atuem nos estabelecimentos públicos ou privados de lazer na identificação de possíveis situações de violência contra a mulher.
A medida será constituída dos seguintes eixos:
I - capacitação de funcionários para prestar auxílio à mulher que se encontre em situação de risco;
II - auxílio à mulher que, em suas dependências, encontre-se em situação de risco ou seja vítima de violência.
Pra ganhar o selo do Protocolo "Ei Moça", será necessário que a empresa capacite os funcionários (pelo menos 10% da equipe) com cursos sobre direitos humanos e violência contra a mulher, ter um espaço reservado pra acolhimento e garantir outras providências pra acolher a vítima e colaborar com a apuração dos casos.
Ainda segundo o novo decreto, os estabelecimentos que receberem este selo assumem o compromisso de diversas ações, como afixar cartazes informando que o estabelecimento adere ao Protocolo, assumem como verdadeiro o relato da pessoa em situação de violência e manter em sigilo a identidade da pessoa em situação de violência, além de outras medidas determinadas pela legislação.
* Por Matheus Simoni. Foto: Geovana Albuquerque / Agência Brasília e Tomaz Silva/Agência Brasil.
A cantora, compositora e multi-instrumentista Clariana é a convidada da próxima edição do É Tudo IPA Sessions, projeto da cervejaria baiana Proa criado para celebrar o Mês da Cerveja. Em agosto, o Bar de Fábrica, em Lauro de Freitas, vem sendo o cenário para as apresentações de artistas da cena alternativa baiana.
A baiana retornará ao palco da fábrica da Proa para mais uma performance cheia de atitude, trazendo um repertório que mescla hits nacionais e internacionais e canções próprias, lançadas nos seus dois EPs. O show, com entrada franca, será nesta sexta-feira (18), a partir das 19h30.
Serviço: Evento: Projeto "É tudo IPA"
Local: Bar de Fábrica da Proa Cervejaria (Lauro de Freitas)
Data: 18/08 a partir das 19h30
Atrações: Clariana
Entrada franca
O Conselho Universitário da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), nesta quarta-feira (16), aprovou, por unanimidade, a concessão do título de doutor honoris causa a Pedro Paulo Soares Pereira, o Mano Brown, líder do Racionais MC's. A honraria foi aprovada no momento em que o Hip-Hop celebra 50 anos e foi uma iniciativa da pró-reitoria de Extensão e Cultura da instituição de ensino.
"Nada melhor do que reconhecer pessoas que realizaram contribuições acadêmicas, humanísticas e sociais para a sociedade, para a pesquisa e em prol do desenvolvimento do País em suas mais diversas áreas. A proposta ressalta a importância do artista, que transcende o Hip Hop e a música rap, sendo aclamado por sua autenticidade e por representar a voz dos moradores da periferia", declarou a UFSB em post nas redes sociais.
Natural de Capão Redondo, em São Paulo, Mano Brown é filho de uma baiana, Dona Ana Soares, que era nascida em Riachão do Jacuípe. Seu avô materno também era da Bahia, da Chapada Diamantina.
"Esse reconhecimento é totalmente merecido por Mano Brown, ao mesmo tempo, não é exclusivo, é algo que diz respeito à importância do hip-hop, ao seu legado e às possibilidades que antes não tínhamos nem em nossos sonhos", comentou Richard Santos, pró-reitor de Extensão e Cultura da UFSB e um dos pioneiros da cultura hip hop no Brasil, tendo sido cantor e produtor musical no final dos anos 1990 e início dos anos 2000.
"Uma titulação como essa não é algo único e individual. Não é para quem recebe, no caso o Pedro Paulo, Mano Brown, não é para quem reconhece a importância dele como artista e liderança. É algo que aponta para a importância do que o Hip Hop nos tem deixado de legado ao longo dos anos, a identidade das periferias e a possibilidade do sonho diante de tanta miséria e sufocamento", seguiu Richard.
Caso aceite o título, Mano Brown receberá a honraria em sessão solene prevista para novembro.
* Por José Mion, com informações do UOL, do Mundo Negro e da UFSB.
A jovem Pedrina Belém do Rosário, da Comunidade Quilombola Jatimane, localizada no município baiano de Nilo Peçanha, é a nova contratada do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, para estágio na área de Relações Internacionais, mesma área de sua formação.
“Eu sou a primeira mulher negra da minha família a conseguir entrar em uma universidade pública. Agora passei em um processo seletivo no Fida para estagiar. É uma oportunidade incrível não só para a minha transformação pessoal, mas para abrir caminhos para a efetivação de políticas públicas para a nossa população quilombola”, comemora Pedrina, , que cursa Relações Internacionais na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira.
Pedrina conta que a oportunidade é fruto do seu engajamento na comunidade para buscar o fortalecimento de atividades como a do extrativismo sustentável da piaçava, da pesca e do turismo de base comunitária.
A experiência da Comunidade Jatimane foi uma das visitadas por representantes do Fida e do Banco Interamericano de Desenvolvimento, durante Missão de Supervisão realizada para desenhar o novo projeto da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional, o Parceiros da Mata, que irá beneficiar 100 mil famílias, em quatro territórios de identidade do estado.
“Mantivemos contato com ela e, posteriormente, abriu uma possibilidade de estágio, inclusive internacional. Pedrina tem se destacado muito bem nesse início, participando inclusive da segunda missão de preparação do Parceiros da Mata, do qual a comunidade Jatimane está incluída nos territórios que serão atendidos. Estamos muito satisfeitos com o que ela acrescenta para o Fida por colocar em evidência a importância de lideranças jovens e de mulheres quilombolas para o desenvolvimento da Bahia”, destaca o representante do Fida no Brasil, Hardi Vieira.
Devido ao sucesso da 1ª edição, “Dicas de vendas pelo WhatsApp Business” é novamente o tema do projeto Quintas Empreendedoras, realizado pela CDL Salvador em parceria com o Sebrae Bahia. Nesta quinta-feira (17), às 9h, empreendedores que visam o crescimento do próprio negócio no ambiente online e e-commerce poderão conferir dicas de como se comunicar com o cliente e ter acesso a estratégias de vendas pela plataforma.
Ministrada por consultores do Sebrae, a palestra acontece na sede da CDL Salvador, Rua Carlos Gomes, 1063, Aflitos. As inscrições já estão abertas neste link. No dia do evento, todo o público inscrito precisa levar o seu QR code de inscrição impresso ou no seu celular.
O projeto Quintas Empreendedoras foi criado com o objetivo de fortalecer o empreendedorismo na capital soteropolitana. Acontece sempre numa quinta-feira do mês e dá espaço para renomados palestrantes darem treinamentos sobre temas específicos como gestão empresarial, administração de crises, estratégias de marketing, comunicação empresarial, entre outros.
SERVIÇO “Dicas de vendas pelo WhatsApp Business”
Quando: quinta-feira (17/08), às 9h
Onde: sede da CDL de Salvador, Rua Carlos Gomes, n.º 1063, Ed. CDL, Aflitos
Gratuito
A faixa “Você só quer me comer”, uma das preferidas pelo público nos shows da cantora baiana Illy, ganhou nova versão produzida por Rennan da Penha com batida de funk em 150 BPM. Os versos de MC Grigo 22, já conhecidos nos bailes cariocas, somam à canção originalmente produzida por Marlon Sette.
“Gosto de me aventurar em novos ritmos quando penso em versões para músicas do meu álbum. Tenho ouvido muito funk por ser o tipo de som que meu filho mais gosta e achei que seria o ritmo perfeito para ‘Você só que me comer’”, conta Illy.
A baiana foi até o Rio buscar na referência de Rennan a batida ideal. “Quando ouvi a música, soou meio MPB, mas com um certo ar de Jovem Guarda. Achei que caberia bem num arranjo no estilo do Baile da Selva e com o mashup do Grigo. O resultado ficou quente”, comemora o produtor musical.
“Você só quer me comer” faz parte do terceiro álbum de estúdio da cantora, “O que me cabe”, que traz participações de Adriana Calcanhotto, Erasmo Carlos e Marina Sena.
O cantor Jão lançou nesta terça-feira (15) seu novo álbum intitulado "Super", com 14 músicas. Em 24 horas, a obra atingiu a marca de 8,5 milhões streams em 24h de lançamento e se tornou a maior estreia de um álbum na história do Spotify Brasil.
O cantor amanheceu no top 1 de Artistas Brasileiros da plataforma, tendo subido 87 posições. Conforte compartilhou o artista em suas redes sociais, "Super" completa a série de quatro álbuns que contam a história dos seus 20 anos. Os discos passeiam pelos elementos terra, ar, água e fogo.
"Super é a explosão de quem eu me tornei. Mas, dessa vez, sem um pedido de desculpas, meu amor. Eu disse tanto que queria incendiar. Finalmente, chegou a hora", destacou.
"Apesar de vivermos na era do digital e dos streamings, eu vou pedir licença. Esse é um álbum finamente pensado para ser gritado ao vivo, nos maiores palcos do país. Juntos", completou Jão.
Publicado por Carolina Cerqueira, com informações do G1. Foto: Gabriel Vorbon/Divulgação
O Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador recebe, até o dia 9 de setembro, a mostra gratuita Diálogos Nordestinos. Sob a curadoria da artista plástica Adenilse Romana, a exposição mergulha na região Nordeste, explorando suas vozes, histórias e tradições por meio de diálogos que ecoam por gerações. Ao todo, são 22 artistas participantes com obras em diferentes linguagens e técnicas.
A curadora destaca que “este ano, continuamos com o mesmo título 'Diálogos Nordestinos - Poética de um Brasil Profundo', direcionando o olhar para os interiores, onde existe uma cultura raiz, que está nas festas populares, no artesanato, no dia a dia, nos trabalhos rurais”.
A exposição reúne obras de artistas como Arissana Pataxó, D Cordel, Dan Luz, Dos Anjos, Kátia Cunha, Lilian Moraes, Lucy Anunciação, Luiz Natividade, Markus Schaaf, Nen Cardim, Paula Kalantã, Rina Dalence, Rosana Peixoto, Rosane Peixoto, Simone Rasslan, Sônia Castro, Wagner Lacerda, Wive Melo e Zé Carlos Sampaio.
O Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador fica na Praça Thomé de Souza, ao lado do Elevador Lacerda e ao lado da Prefeitura Municipal de Salvador. A visitação, com entrada gratuita, pode ser feita de segunda a quinta-feira, das 9h às 16h e, às sextas, das 9h às 12h.
Serviço: Mostra Diálogos Nordestinos
Até 9 de setembro
Segunda a quinta, das 9h às 16h; sextas, das 9h às 12h
Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador, ao lado do Elevador Lacerda
Entrada gratuita
* Por Hilza Cordeiro | Foto: Reginaldo Ipê/Divulgação.
Em nova fase de tratamento contra o câncer, a cantora Preta Gil utilizou as redes sociais nesta quarta-feira (16) para falar sobre a cirurgia para retirada do tumor no intestino. A artista está internada no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, e passa hoje pelo procedimento. Acompanhada do filho, o músico Francisco Gil, além de amigos e outros familiares, Preta diz estar confiante.
"Estou indo agora fazer a cirurgia pra retirar o tumor. Estou aqui cercada de amor, com meu filho Francisco Gil ao meu lado e tantos amigos e familiares, estou grata e calma, muito confiante nos médicos, já Deus certo, receberei a energia e vibrações positivas de vocês, orem por mim !!!", afirmou Preta em publicação no seu perfil no Instagram.
Nos comentários, personalidades como Ivete Sangalo, Lorena Improta, Padre Fábio de Melo, Luedji Luna, Saulo Fernandes, entre outros amigos, deixaram suas mensagens de carinho e apoio. "Santa Dulce está com vc. te amo", declarou Ivete. O apresentador Gominho, que tem se dedicado a acompanhar Preta durante todo o tratamento, também se manifestou: "Axé meu amor!! Minha irmã minha amiga!! Bora curaaaar!!!".
Durante um evento na semana de integração, na terça-feira (15), voltada para alunos que acabaram de ingressar na Universidade Estadual da Bahia (Uneb), o recém-empossado diretor de Fiscalização do Banco Central (BC), Ailton Aquino, primeiro dirigente negro da autarquia, discursou sobre sua trajetória. Natural de Jequié, Ailton tem dupla graduação, uma em Ciências Contábeis pela Uneb e outra em Direito pela UDF Centro Universitário.
O novo diretor do BC participou da mesa-redonda “Fiz Uneb: narrativas de lutas e conquista profissional”, em que ex-alunos ilustres lembram as experiências na instituição. “Ressalto a importância de uma universidade estadual, pública e gratuita. Um menino de Jequié [no Sudoeste baiano], que tinha o sonho de fazer o ensino superior. Acho algo fundamental na vida de todos nós, e a Uneb me propiciou isso”, diz Aquino, que confessa certo desconforto em ser chamado de “doutor” e de “diretor”. “É da liturgia do cargo ser chamado de diretor, mas gosto mais de ser chamado de Ailton”, ressalta.
Responsável por fiscalizar as instituições financeiras e acompanhar o cumprimento das normas, o diretor do BC lembra que saiu do interior da Bahia aos 17 anos, para estudar Ciências Contábeis no campus da Uneb em Salvador, num passado de dificuldades.
“Vim de uma família pobre e sempre estudei em escola pública. À noite, como qualquer aluno negro e pobre do interior da Bahia. A caminhada na Uneb foi muito importante na minha vida”, recorda.
Professores
Na primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de que participou, no início do mês, Aquino fez questão de mencionar aos demais diretores do BC a trajetória na Uneb.
“Ao sentar-me pela primeira vez no Copom, para decidir a taxa de juros no Brasil, sempre perguntei o que meus professores, que são craques em economia, estariam pensando. Todos os que estão sentados, sem demérito, no Banco Central, estudaram em Harvard, em Yale, fizeram PUC, doutorado e viajaram o mundo inteiro. Eu fiz Uneb. Isso me deixa muito orgulhoso e deixei muito claro para todos”, diz Aquino.
Além do cargo no BC, ele integra o Conselho Curador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Conselho Fiscal do fundo de pensão dos funcionários do BC.
Aquino conta ter tomado posse no BC no mesmo dia da formatura na graduação e diz que a formação em Contabilidade lhe trouxe vantagens ao assumir o cargo de auditor da autarquia. “Quando ingressei no Banco Central, fui alocado na área de supervisão bancária, de auditoria. O curso de Ciências Contábeis tem uma ênfase muito forte na parte de auditoria. Vocês não têm ideia do impacto disso na minha vida. A tranquilidade em ter saído da universidade e começar a fazer auditorias em bancos de primeira linha em São Paulo”, destaca.
Diversidade
O diretor do BC reconhece o papel histórico ao ser a primeira pessoa negra a ocupar um cargo de direção no órgão e defende mais programas afirmativos, que ampliem o acesso da população negra ao ensino superior e a órgãos públicos. Ele lembrou que, entre 1998 e 2006, a Uneb teve a primeira reitora negra do país, Ivete Sacramento. A instituição foi a primeira a adotar cotas para estudantes negros no Brasil, em 2002.
“Lembro que, quando fui escolhido auditor, me diziam que não havia nenhum negro chefe de departamento no Banco Central. Eu sempre me pergunto: sou um negro competente ou um competente negro? Tenho certeza que o que a Uneb me entregou com muita competência, consegui avançar. E, acima de tudo, sendo negro como grande parte da população brasileira e mais de 70% da população de Salvador”, diz.
Ao longo dos anos no BC, primeiro como auditor, depois como chefe da auditoria interna e como contador-geral, Aquino reconhece sentir falta da diversidade em cargos de decisão no Brasil. “Ontem [segunda-feira], saí de uma reunião do Fundo Garantidor de Crédito. É impressionante como você não consegue se enxergar nesses espaços de poder. Nessa terça, estive em diversos bancos, e você vê a população negra completamente alijada, sem espaço nas questões de poder. Em bancos com trilhões de ativos, vocês percebem que não tem aquilo que representa a população brasileira”, constata.
Em uma de muitas viagens ao exterior pelo BC, o diretor diz ter sido confundido com um representante angolano numa reunião do Banco de Compensações Internacionais, em Basileia, na Suíça. “A surpresa do corpo técnico [do BIS] quando falei que vinha pelo Brasil, porque nunca tinham visto um negro num cargo estratégico do Banco Central brasileiro”.
Otimismo
Para os atuais estudantes, o diretor recomendou a educação contínua, nunca deixar de estudar formação teórica. Ele também aconselha aos estudantes negros dedicarem-se a línguas estrangeiras se quiserem ocupar cargos de decisão.
“Outro ponto que eu deixaria claro é que, em função das nossas origens, de a gente não ter tido as mesmas oportunidades que outros executivos do Banco Central, é necessário estudar línguas estrangeiras. Isso é muito importante na nossa vida como servidores, funcionários do Estado, em bancos de ponta ou em qualquer organização”, comenta.
Apesar das dificuldades, o diretor se diz otimista em relação à ampliação da importância do negro na sociedade e, com orgulho, conta que a própria filha escolheu formar-se em Direito pela Uneb.
“Falei na minha posse que sou o primeiro, mas com certeza não serei o único negro na diretoria colegiada do Banco Central. Tenho uma conexão muito grande com a Uneb. Tenho uma filha apenas e, por incrível que pareça, mesmo a gente morando em Brasília, terminou direito na Uneb. Até minha filha quis seguir os caminhos na própria universidade”, afirma.
* Por Hilza Cordeiro. Foto: Lula Marques/Agência Brasil.