25 Sep 2023
'O ambiente de fora do hospital é outra coisa', comemora Clarindo Silva após alta
Clarindo precisou ficar no Hospital da Bahia para tratar uma úlcera arterial. Em agosto, ele passou por algumas unidades de saúde devido a uma dor na perna. No entanto, ele foi diagnosticado com furúnculo e, em seguida, detectado a úlcera.
Em conversa com o Jornal Correio*, parceiro do Alô Alô Bahia, nesta segunda-feira (25), o empresário agradeceu pelas orações, e comemorou a saída do hospital, que ocorreu no início da noite deste domingo (24).
“Eu só tenho mais que agradecer as pessoas, as orações. Pedi para o Pai que eu pudesse retornar ao nosso convívio, ao convívio diário. Foi um período de readaptação, de fisioterapia, de exercícios físicos, mas o ambiente de fora do hospital é outra coisa”, disse.
O jornalista também agradeceu pelo tratamento que recebeu na unidade de saúde, e frisou que terá de continuar com a fisioterapia em casa. Não há possibilidade de retorno ao hospital para fazer novos exames, focando na recuperação ao lado da família.
Na época, a reportagem entrou em contato com uma das filhas de Clarindo, e o empresário teve de fazer uma arterioscopia, procedimento para desentupir a artéria. Claudia Silva também negou a informação de que Clarindo teria sido submetido a uma angioplastia.
*Publicado por N.R. Reportagem por Brenda Viana, do Jornal Correio. Foto: Ana Lúcia Albuquerque/CORREIO.
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No Núcleo de Abastecimento e Serviços (Nacs) de Itapuã, os feirantes já estão munidos de quiabo, camarão seco, dendê e demais ingredientes utilizados no preparo dos pratos que, na crença, é dividido entre sete meninos e tem como acompanhamentos feijão fradinho, arroz, farofa de dendê, ovos cozidos, xinxim de galinha, banana da terra frita, rapadura, cana-de-açúcar e pipoca.
A feirante Claudia Moura, com quase 20 anos de feira, conta que até pedido de cliente para preparar o caruru em casa ela já recebeu. “Isso porque antes de trabalhar na feira eu trabalhei como cozinheira, faço meu caruru todo ano para 27 pessoas! Com direito a tudo, então muita gente que sabe fala isso até hoje. ‘Oh Cláudia, quero fazer, eu te pago X e você tem que me ajudar para dar tudo certo’, era coisa que ouvia muito. Hoje só vendo os produtos e por isso e aqui na barraca temos tudo para ajudar o cliente. Camarão, castanha, quiabo, amendoim, coco, azeite, leite de coco, o camarão varia de R$ 30 até R$ 55”, conta.






