Notas



21 Mar 2024

Conheça a brasileira eleita a melhor chef do mundo

A paulistana Janaína Torres Rueda, do restaurante 'A Casa do Porco', foi eleita a melhor chef mulher do mundo pelo "50 Best", importante prêmio da gastronomia. O anúncio foi nesta quinta-feira (21). A premiação reforça a importância da inclusão na culinária e do empoderamento das futuras gerações de chefs mulheres, causando impacto positivo e promovendo mudanças no próprio setor. 

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Janaína já havia sido eleita, em 2023, como a melhor chef mulher da América Latina pelo 50 Best. Sócia de outros estabelecimentos, como o 'Dona Onça', lanchonete de cachorro-quente 'Hot Pork', 'Sorveteria do Centro' e da 'Merenda da Cidade', a empresária é reconhecida como uma potência da culinária brasileira.

"Estou muito feliz por ter sido eleita The World's Best Female Chef 2024 e por fazer parte da incrível lista daquelas que foram premiadas antes de mim. O meu desejo é inspirar a próxima geração de chefs mulheres e continuar construindo um legado para a gastronomia brasileira ao lado da minha comunidade", declarou a cozinheira. 

"Para mim, este prêmio representa uma plataforma importante para dar visibilidade à educação para a alimentação e por meio dela, o que considero essencial para um futuro mais justo no meu país e em todo o mundo", completou.
  * Publicado por Matheus Simoni, com informações do Jornal O Globo. /Foto: Marcus Steinmeyer/Divulgação

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21 Mar 2024

Marido de Ivete Sangalo relembra abortos espontâneos sofridos pela cantora: 'A gente queria casa cheia'

Até ter os três filhos, a cantora e apresentadora baiana Ivete Sangalo sofreu com abortos espontâneos desde o início do relacionamento com o nutricionista Daniel Cady. O profissional de saúde falou sobre os tratamentos de fertilização que a artista precisou passar para que construíssem juntos a família que sempre sonharam.

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"Logo com seis meses de relacionamento, Ivete teve um aborto espontâneo, aí veio Marcelinho. Depois dele, a gente perdeu dois ou três bebês. A gente fez tratamento. Ivete engravidava, atrasava a menstruação, a gente fazia teste de farmácia, dava positivo, ficávamos na expectativa, dava um mês e ocorria o aborto espontâneo. É foda para a mulher, vai traumatizando", relembrou Daniel em entrevista ao PodZé.

A chegada das gêmeas Marina e Helena, de seis anos, após o primogênito Marcelo Sangalo Cady, 14, foi uma surpresa, embora a possibilidade fosse grande, já que dois óvulos foram fecundados durante o tratamento.

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"A gente queria ter a casa cheia. Eu tenho três irmãs, Ivete são seis. Um filho tem que ter companhia do irmão para dividir... E a gente fez tratamento. Começamos em São Paulo, um tratamento caro pra caramba. A gente veio pra Salvador, fomos sem expectativa, eram os últimos óvulos que Ivete tinha, por conta da idade, foi a última bala na agulha, e aí vieram as nossas duas filhas".

Daniel revelou ainda um pouco da personalidade das crias. "Você não leva fé que vai ter gêmeos, até tê-los. Não dá para saber o que vai ser. E elas são bem diferentes uma da outra. Não só fisicamente, mas na personalidade. Uma é mais minha cópia, no estilo de ser, e a outra é a cópia da mãe todinha. Elas só pegaram o mesmo carro para chegar nesta vida (risos), mas os três são bem diferentes".
 
* Publicado por N.R. Fotos: Reprodução/Instagram.

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21 Mar 2024

Governo da Bahia e Uber firmam parceria e lançam 'botão de emergência' contra assalto

O Governo da Bahia e a Uber firmaram uma parceria que visa aumentar a segurança dos motoristas eusuários do aplicativo. De acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira (20), o software de emergência da plataforma agora será conectado diretamente ao comando da Secretaria de Segurança Pública. Com isso, será possível acionar, através de um 'botão de emergência' no aplicativo, tanto a Polícia Militar como o Corpo de Bombeiros para atender ocorrências e resgates para si, ou para terceiros que estejam próximos. Ao acionar o dispositivo, a localização e os dados da viagem são enviados às forças de segurança.

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"Esse momento é uma grande conquista para todos nós e demonstra como a colaboração entre o setor privado e o público pode trazer benefícios substanciais para a sociedade", avalia a gerente de relacionamentos da Uber no Brasil, Analu Cordeiro dos Santos.


* Por Luana Veiga. Foto: Reprodução.

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21 Mar 2024

Documentário que retrata músicos do sertão baiano é o maior vencedor do Panorama Internacional Coisa de Cinema

Ganhador de três das quatro categorias nas quais concorria, o documentário baiano “No rastro do Pé de Bode”, de Marcelo Rabelo, foi o filme mais premiado do XIX Panorama Internacional Coisa de Cinema, anunciado na noite desta quarta-feira (20). O longa que resgata os segredos e toques tradicionais da sanfona de 8 baixos, também chamada de “pé de bode”, foi escolhido pelo Júri Oficial e pelo Júri Jovem da Competitiva Baiana, e também ganhou o inédito Prêmio Flávia Abubakir. 

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“Eu diria que a sanfona de 8 baixos é um instrumento erudito, não é um instrumento somente popular, não é aquela pequena sanfona que Januário ensinou ao Luiz Gonzaga, é um instrumento extremamente difícil de executar”, discursou Marcelo ao receber o segundo prêmio da noite.

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Ele dedicou o prêmio a todos os mestres do instrumento e especialmente a Rato Branco, seu personagem central, que faleceu de Covid em 2020. 

Na categoria de curta-metragem, quem levou mais prêmios para casa foi Lara Beck, diretora de “O Tempo das Coisas”. Parte da Competitiva Baiana, o documentário lança um olhar contemplativo sobre as histórias e saberes da comunidade rural de São Paulinho, no baixo sul da Bahia. A produção ganhou o Prêmio Flávia Abubakir e foi o escolhido pelo Júri Jovem. 

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“A flor do buriti”, de João Salaviza e Renée Nader Messora, foi o longa contemplado pelo Júri Oficial e pelo Júri Orlando Senna na Competitiva Nacional. O documentário revela a história e a resistência do povo indígena Krahô, cujo território fica no estado do Tocantins. O curta escolhido pelo Júri Oficial foi “As Miçangas”, de Emanuel Lavor e Rafaela Camelo (veja lista com todos os premiados).

Concedido pelo Instituto Flávia Abubakir, o prêmio homônimo contemplou o Melhor Curta Baiano com R$ 10 mil e o Melhor Longa Baiano com R$ 50 mil. Os filmes foram escolhidos entre as produções do estado que integravam as competitivas Baiana e Nacional. 

Os contemplados pelo Júri Oficial nas competitivas Baiana e Nacional receberão prêmios em serviços da Edina Fujii-Ciario, Mistika, Griot, IgluLoc, 2N Audiovisual e MD Filmes. 

O XIX Panorama Internacional Coisa de Cinema aconteceu de 14 a 20 de março. O festival teve patrocínio do Instituto Flávia Abubakir e foi contemplado pelo edital SalCine, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal.


CONFIRA TODOS OS PREMIADOS DO XIX PANORAMA:


JÚRI OFICIAL
 
  • Competitiva Nacional 
Melhor Longa: “A Flor do Buriti”, de João Salaviza e Renée Nader Messora (prêmio em serviços concedidos pela Edina Fujii e pela Mistika)
Melhor Curta: “As Miçangas”, de Emanuel Lavor e Rafaela Camelo (prêmio em serviços concedidos pela Edina Fujii e pela Mistika)
Prêmio Especial do Júri (curta): “A Bata do Milho”, de Eduardo Liron e Renata Mattar
 
  • Competitiva Baiana 
Melhor Longa: “No Rastro do Pé do Bode”, de Marcelo Rabelo (prêmios em serviços concedidos pela IgluLoc e Griot)
Melhor Curta: “TAMBA: Sinfonia do Invisível”, de Genilson Nery (prêmios em serviços concedidos pela IgluLoc, Griot, 2N Audiovisual e MD Filmes)
Prêmio Especial do Júri (longa): Café, Pépi e Limão” de Adler Kibe Paz e Pedro Léo

Prêmio Flávia Abubakir 
Melhor Longa Baiano: “No Rastro do Pé do Bode”, de Marcelo Rabelo (R$50 mil reais em dinheiro)
Melhor Curta Baiano : “O Tempo das Coisas”, de Lara Beck (R$10 mil reais em dinheiro)

Competitiva Internacional
Melhor Longa: “Acromático” (Rússia / Alemanha / Israel), de Maria Ignatenko 
Melhor Curta: “Tria” (Itália), de Giulia Grandinetti
Prêmio Especial do Júri: "Mátria” (Espanha), de Álvaro Gago 

JÚRI JOVEM
  • Competitiva Nacional 
Melhor Longa: “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges.
Melhor Curta: “Onde a Floresta Acaba”, de Otávio Cury.
  • Competitiva Baiana 
Melhor Longa: “No Rastro do Pé do Bode”, de Marcelo Rabelo.
Melhor Curta: “O Tempo das Coisas”, de Lara Beck. 


JÚRI ORLANDO SENNA
 
  • Competitiva Nacional 
Melhor Longa:  “A Flor do Buriti”, de João Salaviza e Renée Nader Messora
Prêmio Especial do Júri: “A batalha da Rua Maria Antônia”, de Vera Egito
Melhor Curta: “Thuë pihi kuuwi - Uma Mulher Pensando”, de Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami
Prêmio Especial do Júri: Zezé Motta por “Deixa”, de Mariana Jaspe
 
  • Competitiva Baiana 
Melhor Longa:  “Cosmovisões”, de Marcilia Cavalcante
Melhor Curta: “É d'Oxum: A Força que Mora N’água”, de Dayane Sena
Prêmio Especial do Júri: “Dois Sertões”, de Caio Resende e Fabiana Leite


JÚRI PRÊMIO GAMA
Melhor Curta-metragem de animação: “Coelhitos e Gambazitas” (BR), de Thomas Larson 
 Menção Honrosa: “Quintal” (BR), de Mariana Netto


PRÊMIO PARADISO PANLAB 
Melhor Longa:  “Filho de Sabina”, de Laís Mota.
Melhor Curta: “Cabeça Cheia de Planetas”, de Patrícia Moreira.


* Publicado por N.R. Fotos: Divulgação e Milena Palladino/Divulgação.

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21 Mar 2024

MAC Bahia apresenta a performance "Eu: Iroko" de renomada artista alemã

O Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC Bahia) recebe nesta sexta-feira (22) a performance "Eu: Iroko", concebida pela artista alemã Ingrid Hoelzl também conhecida como General Arka. O trabalho é parte integrante do projeto de pesquisa "Eu/Meus Orixás", financiado pelo Ministério da Cultura e Mídia de Hamburgo, em colaboração com a Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia e o Departamento de Arte Corporal / Grupo de Pesquisa “Ancestralidades em Rede”, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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A interação performática se desenvolve em torno de uma árvore no espaço externo do MAC Bahia, onde troncos e braços - da árvore e da performer, se entrelaçam, acompanhados por Ojás - faixas brancas de pano usadas como ornamento ritualístico de Iroko. Enquanto isso, as vozes de Raquel Cascaes e Vóvó Cici de Oxalá transitam entre o ensino mítico e a automitografia, o encanto e o desencanto. A performance "Eu, Iroko" busca liberar Iroko de um falocentrismo restritivo e defender sua fluidez de gênero, ressaltando sua natureza feminina e reconhecendo-a como um símbolo poderoso de fertilidade e conexão entre os vivos, os mortos e os não nascidos.

General Arka é o pseudônimo de Ingrid Hoelzl, renomada teórica da mídia, performer e diretora artística de General Humanity, além de Professora visitante da UFBA no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas. Atualmente, ela mora em Hamburgo, na Alemanha. Com uma abordagem única e provocativa, Ingrid incorpora suas experiências e pesquisas para criar performances que desafiam convenções e exploram novas formas de expressão artística.

"Eu, Iroko" surge da pesquisa da artista sobre a fluidez de gênero nos mitos e práticas rituais do Candomblé de Salvador. Iroko, venerado por alguns terreiros como Orixá e por outros como a principal árvore sagrada, é frequentemente associado à virilidade e à fecundidade masculina. 

No entanto, esta performance desafia essas concepções, destacando a conexão simbólica entre Iroko e a fertilidade feminina, bem como sua importância como um elo entre o céu e a terra, os vivos e os mortos. A performance é uma celebração da multiplicidade e da transcendência, representando a continuidade da vida e da ancestralidade para além do mundo material.

* Publicado por Matheus Simoni  Foto: MAC Bahia

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21 Mar 2024

Mais da metade da população brasileira vive no litoral, aponta IBGE

Dados do Censo 2022, divulgados nesta quinta-feira (21), mostram que 111,28 milhões de pessoas vivem próximo ao litoral brasileiro, em uma faixa de território que inclui domicílios localizados a uma distância máxima de 150 quilômetros da costa. Isso representa 54,8% do total da população em 2022 (203,08 milhões), de acordo com o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Em relação a 2010, houve aumento de quase 5 milhões de pessoas, em números absolutos (eram 106,37 milhões). No entanto, a parcela da população vivendo no litoral em relação ao total da população recuou, já que eram 55,8% na ocasião.

A mesma pesquisa mostra que 9,42 milhões de pessoas moram na faixa de fronteira, ou seja, a uma distância máxima de 150 quilômetros dos limites do território brasileiro. São 4,6% da população brasileira vivendo nessa faixa. Parte do litoral sul do Rio Grande do Sul e do noroeste do Amapá estão tanto na faixa litorânea quanto na faixa de fronteira.

Em termos absolutos, houve aumento de 603 mil pessoas vivendo na faixa de fronteira. Em termos relativos, no entanto, a proporção em relação à população total se manteve em 4,6%.

Os dados são possíveis a partir da análise dos dados de população e de domicílios de cada um dos 452.388 setores do Censo 2022.

São informações sobre totais da população e domicílios, além do tipo de domicílio (se é particular, coletivo, permanente, improvisado, ocupado ou vago).

Setores censitários
Os setores censitários são territórios delimitados pelo IBGE que podem ser pequenas áreas de um bairro ou grandes áreas rurais. É a menor divisão geográfica do Censo 2022, que é importante não apenas para o planejamento do próprio instituto, mas também para pesquisadores e gestores públicos.

Nesta quinta-feira, foram divulgados apenas alguns dados preliminares dos setores censitários. Isso porque alguns ainda estão sofrendo adequações que podem resultar em mudanças em seus limites. Os dados consolidados só serão divulgados no segundo semestre.

Os mais de 452 mil setores censitários permitem um olhar mais detalhado sobre a população e os indicadores sociais dos 10.670 distritos e 643 subdistritos dos 5.568 municípios brasileiros, além do Distrito Federal e de Fernando de Noronha.

Os dados mostram que o setor censitário mais populoso é o presídio da Papuda, no Distrito Federal, com 10.163 habitantes. Brasília também abriga o setor com maior número de domicílios: Condomínio Itapoã Parque, com 6.322 domicílios. A área com maior média de moradores por domicílio é Toricueije, em Barra do Garça (MT).

A partir desses setores censitários, é possível ter informações sobre áreas específicas dentro de bairros urbanos ou zonas rurais, como, por exemplo, quantas pessoas vivem próximo a hospitais, escolas, centros comerciais ou mesmo em áreas sujeitas a desastres naturais.

“Durante a realização do Censo, em 2023, houve um desastre natural na comunidade Vila Sahy, em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. Na ocasião, o IBGE contribuiu com informações de população e domicílios daquela região, como forma de auxiliar o Poder Público a identificar vítimas no local”, disse o pesquisador do IBGE Raphael Moraes.

Segundo outro pesquisador do IBGE, Fernando Damasco, desde o Censo de 1940 o instituto vem ampliando o número de setores censitários. Naquele ano, por exemplo, eram apenas 32 mil setores.

“Entre o Censo de 2000 [quando havia 215.860 setores] e o Censo de 2022, nós efetivamente dobramos o número de setores. De 2010 para 2022, criamos 135.764 novos setores censitários. Isso é representativo da intensificação da produção domiciliar do país, mas também demonstra uma trajetória de refinamento e aperfeiçoamento conceitual do nosso trabalho de mapeamento. E isso proporciona uma diferenciação geográfica muito maior da informação”.

Ele destaca que o Censo de 2022 apresentou uma série de melhorias e aperfeiçoamentos na delimitação dos setores censitários. “Em primeiro lugar, passamos a usar intensivamente serviços de imagens orbitais de alta resolução, implementamos o uso de registros administrativos georreferenciados de diversas fontes. Isso nos permitiu chegar à operação de coleta com conhecimento muito refinado do território. O que tem ganhos em termos de cobertura e de qualidade das informações”.


* Publicado por N.R. Texto por Vitor Abdala, da Agência Brasil. Foto: Prefeitura de Natal Joana Lima/Secom.


* Publicado por N.R. Fotos: Reprodução/Redes socias.

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21 Mar 2024

Com o tema “Gingando pelo Mundo”, Salvador recebe festival de Capoeira em abril

Com o tema "Gingando pelo Mundo", a segunda edição do Festival de Capoeira Ancestralidade e Resistência vai movimentar a capital baiana. O evento acontece entre os dias 18 e 21 de abril, no Parque Costa Azul, e as inscrições podem ser feitas através deste link. A entrada é gratuita, mediante a doação de 2kg de alimentos não perecíveis, que serão direcionados ao Programa Bahia Sem Fome.

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A programação do encontro promovido pelo grupo Capoeira em Movimento Bahia será dividida nos eixos temáticos Capoeira tem resistência, Capoeira tem erê, Capoeira tem magia, Capoeira tem criatividade, Capoeira tem ancestralidade, Capoeira tem diversidade e Capoeira tem ginga pelo mundo. Entre as atividades promovidas, estão oficinas, concurso de música autoral, feira gastronômica, shows, apresentações culturais, além das rodas de capoeira.


* Por Luana Veiga. Foto: Alex Sander Andrade.

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21 Mar 2024

Bell Marques e família se assustam com alerta de terremoto durante viagem ao Japão

Enquanto aqui era noite, Bell Marques acordava no Japão com um alerta de terremoto de grau alto. O artista está passando as férias do outro lado do mundo com os filhos Rafa e Pipo, a esposa Aninha e a nora, Pati Guerra.

Em vídeos compartilhados nas redes sociais, o puxador do bloco Camaleão disse que ficou assustado ao receber o alerta no celular durante a manhã desta quinta-feira (21) em Tóquio.

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"Fomos entrar no elevador e o elevador começou a gritar 'terremoto, terremoto'. Fechou a porta, Aninha [esposa dele] começou a sair correndo. Pipo já estava tomando café e sentiu a mesa tremer", iniciou Bell.


Em seguida, na continuação dos vídeos publicados nos stories do Instagram, o cantor disse que estava surpreso com a sensação de não saber o que fazer diante da ameaça de um desastre natural.

"Chegou um cara falando em inglês explicando tudo, dizendo que já estava normalizado o sistema do hotel. Rapaz, mas o negócio não é fácil, não. Principalmente para baiano que não sabe de jeito nenhum o que é isso. A experiência foi braba. Eu não sei o que é pior, um terremoto no Japão ou um trio elétrico tremendo no chão de Salvador".

Apesar do susto, o cantor e a família não presenciaram o terremoto e continuaram com o passeio pela cidade.


* Publicado por N.R. Fotos: Reprodução/Redes socias.

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21 Mar 2024

Saiba tudo sobre a lei que proíbe o uso de canudos plásticos em Salvador

Estabelecimentos comerciais de Salvador não poderão utilizar mais canudos de plástico. Na última segunda-feira (18), o prefeito Bruno Reis sancionou uma lei que proíbe o uso do objeto em hotéis, restaurantes, bares, padarias, clubes noturnos, salões de dança e eventos musicais de qualquer espécie. A Prefeitura ainda avaliará a proibição para ambulantes e mercados.

Os estabelecimentos comerciais de micro ou pequeno porte têm até um ano e meio para extinguir o uso do canudo de plástico em Salvador. Os demais empreendimentos têm prazo de um ano.

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Os canudos de plástico deverão ser substituídos por canudos de papel reciclável, material comestível ou biodegradável, embalados individualmente em envelope hermeticamente fechados e feitos do mesmo material. As informações estão contidas no decreto divulgado no Diário Oficial do Município (D.O.M.) de terça-feira (19).

Os estabelecimentos que não cumprirem o decreto estarão sujeitos a multa e, em casos de insistência no erro, poderão ser fechados. Na primeira autuação, os proprietários receberão advertências e intimação, com a possibilidade de multas de R$ 1 mil, R$ 2 mil, R$ 4 mil e R$ 8 mil. O fechamento administrativo ocorrerá na sexta autuação.
  • Na primeira autuação, advertência e intimação para cessar a irregularidade;
  • Na segunda autuação, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), com nova intimação para cessar a irregularidade;
  • Na terceira autuação, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), com nova intimação para cessar a irregularidade;
  • IV - na quarta e na quinta autuações, multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais).

* Publicado por N.R. Texto de Millena Marques, do Jornal Correio*. Foto: Evandro Veiga/Arquivo CORREIO.

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21 Mar 2024

Remédio para distúrbio genético fatal torna-se o mais caro da história: valor supera os R$ 20 milhões

O Lenmeldy, primeiro remédio aprovado nos Estados Unidos para o tratamento da leucodistrofia metacromática (MLD), distúrbio genético fatal que afeta em média 40 crianças por ano no país, tornou-se, esta semana, o mais caro da história. O medicamento chega ao mercado por US$ 4,25 milhões (R$ 21 milhões, aproximadamente), valor que, segundo a Orchard, biofarmacêutica que fabrica a fórmula, é "justificado" pela falta de outros tratamentos para a doença.

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A forma mais grave da MLD provoca a perda de toda a função motora do paciente ainda no final da infância, exigindo cuidados intensivos 24 horas por dia. Para a maioria das crianças, o distúrbio é fatal cinco anos após o início dos sintomas.

O Lenmeldy insere uma versão geneticamente modificada do gene que causa a MLD nas células-tronco sanguíneas do paciente, por meio de uma infusão, e se junta a outras terapias genéticas igualmente caras, como as usadas no tratamento para hemofilia B da uniQure, o Hemgenix (US$ 3,5 milhões), e o medicamento para talassemia da Bluebird, Zynteglo (US$ 2,8 milhões).

Com o anúncio do Lenmeldy, o debate sobre o preço de terapias celulares e genéticas foi reaquecido. De janeiro a setembro de 2023, o medicamento havia gerado para a fabricante US$ 12,7 milhões em receitas. O lucro rendeu resultados, pelo menos, já que um estudo com 37 pacientes pediátricos com MLD, tratados precocemente com Lenmdly, estavam vivas aos seis anos, em comparação com apenas 58% no grupo de controle. Aos cinco anos, 71% dos pacientes podiam andar sem assistência e 85% tinham pontuações normais de linguagem e cognição.

"É um medicamento que muda paradigmas", defendeu Bobby Gaspar, co-fundador e diretor executivo da Orchard, que, segundo ele está "comprometida em possibilitar amplo, rápido e sustentável acesso a esta terapia importante para pacientes elegíveis com MLD de início precoce nos EUA".

* Por José Mion, com informações de Exame. Foto: Eric Piermont/AFP/Getty Images.

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