Notas



10 Jan 2024

'AUÊ': Baiano ​Kadu Brandão entrevista Larissa Tomásia, ex-participante do BBB 22, em estreia de temporada

O jornalista baiano Kadu Brandão vai estrear a terceira temporada do programa "AUÊ", nesta quarta-feira (10), às 12h, no YouTube do portal iG, com retransmissão nas redes sociais.

A convidada do programa que abre a terceira temporada será Larissa Tomásia, ex-participante do BBB 22, que rendeu memes e confusões durante a participação no reality da Globo.

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O "AUÊ", que carrega um toque de baianidade desde seu nome por conta de Kadu, recebe participantes dos principais realities do Brasil, como BBB, A Fazenda, Power Couple, De Férias com o Ex, Rio Shore, Casamento às Cegas e Ilhados com a Sogra.

Ao longo das temporadas, entrevistas repercutiram nacionalmente quando, por exemplo, Solange Gomes entregou um esquema de contato durante o confinamento de A Fazenda, e a ex-BBB Bárbara Heck entregou affairs com Neymar e Gabriel Medina.


* Publicado por Naiana Ribeiro. Fotos: Reprodução/Instagram.

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10 Jan 2024

Tonho Matéria figura entre os indicados ao Oscar da Capoeira 2024

O cantor e compositor Tonho Matéria figura entre os indicados ao Oscar da Capoeira 2024. A premiação organizada por Mestre Valdir Baiano, no Rio de Janeiro, homenageia grandes nomes ligados ao esporte, que também é considerada uma expressão de arte. O resultado é definido através de votação popular, que acontece nos próximos dias 13 e 14 de janeiro. Nesta edição concorrem também a cantora Carolina Soares, o Mestre Efraim e o instrutor Grilo.

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Em vídeo publicado nas redes sociais, o baiano agradeceu a indicação e o reconhecimento pelos seus 49 anos dedicados à arte do gingado. "Todo mundo já é vencedor porque fazemos da Capoeira um instrumento de poder (...) Eu ganhando, será o meu presente de aniversário", declarou Tonho, que completa 60 anos no dia 12 de maio.
 
* Por Luana Veiga. Foto: San Junior.

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10 Jan 2024

Biergarten anuncia edição pré-Carnaval com concurso de fantasias

Já tradicional festa no circuito de Salvador, o Biergarten terá uma edição pré-carnaval em fevereiro para agitar os foliões antes da folia baiana. Batizado de "Baile do Bier", a festa vai oferecer mais de 20 rótulos de cervejas e contará com diversas atrações no dia 3 de fevereiro.

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A festa será em um sábado, a partir das 15h no Trapiche Barnabé, no Comércio. O evento terá no comando da trilha sonora o coletivo de artistas baianos Fvrero (formado por Pedro Pondé, Tiri, dentre outros), Microtrio, comandado por Ivan Huol, que irá convidar Armandinho, e a cantora Suka. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla. 

O Baile do Bier irá misturar a tradição dos jardins de cerveja em Munique com o batuque da folia baiana, reunindo música, entretenimento ao ar livre e dezenas de rótulos de cervejas artesanais como a família Colorado, Spaten, Budweiser e a cerveja própria do Bier, uma Summer Ale.
 
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As regras para o concurso de fantasia estão no perfil oficial do evento no Instagram @biergarten_salvador. O Biergarten é uma produção da Feed Experience Hub em parceria com Aldente Produções. 

Serviço:
Evento: Baile do Bier
Data: Sábado, 03/02
Horário: a partir das 15h
Atrações: Fvrero, Microtrio, que convida Armandinho, e Suka
Local: Trapiche Barnabé (Comércio)
Ingressos:https://www.sympla.com.br/evento/baile-do-bier/2302376?referrer=l.instagram.com 


* Por Matheus Simoni. Foto: Divulgação

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10 Jan 2024

Mesmo expulsas da festa, baianas deram continuidade a tradição na Festa do Bonfim

Sem as baianas, a Lavagem do Bonfim não teria a mesma magia ou significado. Quiçá os festejos seriam conhecidos mundo afora. Com suas vestes brancas, fios de contas no pescoço e carregando as "águas de Oxalá", as baianas representam um dos maiores símbolos da Lavagem do Bonfim: a participação popular.

Mas, nem sempre foi assim. No século XIX, a presença do povo e suas crenças na celebração para o Senhor do Bonfim não era bem vista pela Igreja. A própria tradição da lavagem, que antes incluia a parte interna da igreja, teve de se adaptar e os grupos de devotos passaram a lavar só o adro e as escadarias. A proibição da presença de baianas e outras pessoas do povo, a maioria negras, tinha mais relação com racismo do que com fé.

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A tradição de subir a Colina Sagrada e pedir as bênçãos ao Senhor do Bonfim já era repetida há mais de 140 anos em Salvador quando a Igreja Católica decidiu proibir o cortejo. A ideia era evitar que os costumes populares e de devotos das religiões de matriz africana fossem associados à cerimônia católica. O arcebispo de Salvador e primaz do Brasil na época, Dom Luís Antonio dos Santos, recebeu apoio da polícia, que reprimia a população e proibia a lavagem.

Saiba detalhes sobre a Lavagem do Bonfim, que está completando 265 anosQuem participou da festa em 17 de janeiro de 1890, por exemplo, teve potes de barro, violões, sanfonas, vassouras e moringas apreendidos pelas forças de segurança, como contam os jornais da época. Até hoje, a igreja fica fechada no dia da lavagem. Só em 1934 é que o cortejo voltou a acontecer oficialmente, dessa vez com o apoio da prefeitura, como é até hoje. As baianas voltaram a encher as quartinhas.

“A Igreja até tentou, mas não conseguiu vencer essa batalha. Os espaços da cidade têm sempre uma lógica popular. São as pessoas que dão o tom das festas populares e a lavagem continuou existindo, sem, no entanto, entrar no templo”, explica o historiador Murilo Mello.

A história conta que a origem da festa católica é a partir de uma promessa do capitão português e traficante de escravizados Theodósio Rodrigues de Faria, que trouxe para Salvador uma imagem do Senhor do Bonfim, depois de ter invocado a proteção do Cristo crucificado durante uma tempestade no mar. Considerado o primeiro benfeitor da Basílica do Senhor do Bonfim, o português foi enterrado dentro do templo, em 1775.

Em uma das pinturas no teto da igreja, há um grupo de marinheiros entregando o navio para a proteção divina. Senhor do Bonfim, em Portugal, protegia os viajantes que atravessavam o Atlântico rumo ao Brasil.

Nas origens da festa, negros e negras escravizados eram colocados para realizar uma grande limpeza na igreja antes das missas. Com o passar dos anos, os africanos e seus descendentes associaram a lavagem ao culto ancestral a Oxalá e deram seus próprios significados à celebração. Daí surgiu o costume das mulheres vestidas de branco e prata para lavarem o adro e as escadarias.

“Enquanto as pessoas lavavam a parte interna da igreja, começou a tradição de música na parte de fora. Ao longo do tempo a lavagem se reinventou, com a presença do samba de roda e dança. A sociedade e o contexto foram sendo alterados”, completa Murilo Mello.

A lavagem ainda foi proibida na década de 30, quando Juracy Magalhães era interventor do estado, e após a II Guerra Mundial. O preconceito era disfarçado pela tentativa de “purificar” a celebração. As baianas, no entanto, nunca deixaram de levar seu brilho para a festa, mesmo com as portas do templo permanecendo fechadas.

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Conheça as baianas que fazem a Lavagem do Bonfim acontecer há mais de 50 anos

Uma semana antes do dia mais importante do ano, a roupa que Marta Barbosa vai usar e as folhas para fazer o banho de ervas já estão compradas. Com 52 anos, a baiana de acarajé participa da lavagem da parte de fora da Basílica do Senhor do Bonfim há pelo menos 30 anos, mesmo assim, não esconde a ansiedade nos dias que antecedem a festa. “Não vejo a hora de chegar quinta-feira”, admite.

Para quem acompanha o festejo de longe, pela televisão, pode achar que a festa se repete da mesma forma todos os anos. Quem tem fé percorre os oito quilômetros que separam a Basílica Nossa Senhora da Conceição da Praia da Colina Sagrada, no Bonfim, a pé. Mas quem faz a festa acontecer ano a ano sente uma emoção inexplicável cada vez que a quinta-feira que antecede o segundo domingo após o Dia de Reis se aproxima.

baianas representam as religioes de matriz africana durante a festa 1976288 article
“Tem a emoção de repetir o que fazemos todos os anos. Eu participo desde mocinha e sempre é um sentimento diferente”, conta Marta Barbosa. Enquanto o dia não chega, a baiana prepara a indumentária que usará no dia. “A que eu vou usar já está passada e pendurada. Tem que ser branca e prata, como manda a tradição”, diz. A vestimenta completa chega a custar R$1,2 mil.

Para o banho de amaci, que benze os devotos que chegam a Basílica do Senhor do Bonfim, são usadas ervas de todos os tipos. Arruda, acaçá, manjericão e patchouli formam a mistura que as baianas carregam durante o cortejo. O frasco de alfazema também é pré-requisito importantíssimo.

Claudina Silva Souza, 72, já cumpriu o trajeto da procissão durante muitos anos. Hoje em dia, coordena um grupo de baianas que participam do festejo. Cada uma ganha, em média, R$ 200 para acompanhar políticos no cortejo. Em anos de eleições municipais, como neste ano, a demanda pelo serviço fica ainda maior. E é preciso estar atenta para não ter nenhum problema.

“Já aconteceu de algumas delas saírem no meio do cortejo e participar de outro grupo. Aí, no final do dia, recebem pelos dois. Nosso trabalho é cuidar de tudo para que não tenha confusão”, diz Claudina, que faz parte da Associação Nacional das Baianas de Acarajé (Abam).

Entre as baianas, estão aquelas praticantes das religiões de matriz africana e outras que não. Marta Barbosa, por exemplo, se considera "católica não praticante, mas com um pé no dendê". Isso porque os pais eram do candomblé. “O importante é ter respeito por todas as religiões, isso é o que importa de verdade na Festa do Senhor do Bonfim”, resume.

Matéria relacionada:

Filha, mãe e avó: tradição do Bonfim atravessa gerações de baianas em Salvador

* Publicado por N.R. Texto de Maysa Polcri, do Jornal Correio*. Fotos: Arquivo/CORREIO, Elias Dantas/Alô Alô Bahia, Divulgação e Paula Fróes/GOVBA.

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10 Jan 2024

Filha, mãe e avó: tradição do Bonfim atravessa gerações de baianas em Salvador

“Eu era menina, isso há mais de 60 anos”. Não adianta perguntar a data pois a baiana de acarajé Marialda de Oliveira, 68, não se lembra com exatidão quando participou da Festa do Senhor do Bonfim pela primeira vez. Nas imagens embaralhadas que vem à mente, quando se esforça para recordar os tempos de menina, sempre há presença de uma figura. “Minha mãe era filha de Xangô e me vestia de baiana para participar da festa, conforme eu fui crescendo, passei a usar as roupas dela”, relembra.

A história de Marialda se repete entre muitas das mulheres negras que sobem a colina sagrada para lavar a escadaria e o adro da Basílica do Senhor do Bonfim todos os anos. A festa completa, na quinta-feira (11), 279 anos de tradição. Ensinamentos passados de mãe para filha, desde a receita da água de cheiro que benze até a indumentária correta para usar no dia especial. A mãe de Marialda faleceu, mas há um pouco dela em toda segunda quinta-feira do ano, quando a filha se prepara para participar da lavagem.

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“É uma celebração que significa muita coisa, uma tradição maravilhosa que a gente faz questão de continuar. Toda vez que saio de casa, peço proteção ao Senhor do Bonfim”, diz. Quando se esquece, ele faz questão de lembrar. “Tenho um quadro dele em casa e, quando estou me arrumando na agonia, olho para ele e lembro logo que tenho que fazer minha oração”, completa.

A tradição que Valquiria dos Anjos (foto), 65, herdou dos pais passou por suas mãos antes que chegasse as duas filhas. Assim que a mais nova nasceu, há 36 anos, a baiana fez questão de bordar a roupa branca que a menina usaria nas primeiras lavagens do Bonfim. Assim como Marialda, Valquiria tem lembranças espaçadas de ter participado da celebração com os pais, quando tinha apenas 3 anos.

“Comecei colocando roupinha de baiana que eu mesma fazia na mão. No início ela não gostava muito, mas eu comecei a apresentar a festa e a oração para ela. Aí foi tomando gosto e hoje em dia faz questão de ir”, conta Valquiria. As duas filhas representam a certeza de que a tradição familiar que começou há mais de 60 anos continuará por muitos anos. Até a neta, de 21 anos, também participa.

Outra que estará acompanhada da filha quando sair de casa rumo à Basílica do Senhor do Bonfim na quinta-feira é Marta Barbosa, 52. A filha de 30 anos seguiu os passos da mãe e dá continuidade à tradição secular. “Quero passar para ela a tradição. Ela já faz acarajé e abará, mas quero que, quando eu não estiver mais aqui, ela dê continuidade ao meu legado e dos nossos ancestrais”, almeja.

Nem todas têm a mesma sorte. As filhas de Claudina Silva Souza decidiram seguir um caminho diferente da mãe: são evangélicas e querem distância da lavagem. Para a mãe, pouco importa. Aos 72 anos, Claudina mantém as tradições e coordena grupos de baianas que participam da festa. “Elas não gostam que eu vá, principalmente agora que a idade chegou. Mas eu não ligo, pego minha trouxinha escondida e saio de casa com minha roupa de baiana”, conta brincalhona.

Matéria relacionada:

Mesmo expulsas da festa, baianas deram continuidade a tradição na Festa do Bonfim

* Publicado por N.R. Texto de Maysa Polcri, do Jornal Correio*. Foto: Arisson Marinho/CORREIO.

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10 Jan 2024

Brina Costa recebe Moreno Veloso em show 'Fora da Palavra' no Teatro Sesc Casa do Comércio

A cantora e compositora Brina Costa retorna a Salvador com o show "Fora da Palavra", dia 20 de janeiro, no Teatro Sesc Casa do Comércio. A apresentação conta com a participação do cantor e compositor Moreno Veloso e traz um repertório que mistura músicas autorais e grandes clássicos da MPB, a exemplo de Belchior, Djavan e Secos e Molhados. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e estão disponíveis no sympla e bilheteria do teatro.

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Brina Costa é uma artista paulistana, radicada no Rio de Janeiro, mas que carrega muitas influências e experiências culturais com a Bahia. A artista tem mais de 20 anos de carreira em que canta temas relacionados ao amor, questões sociais, políticas e do universo feminino. 

Em um dos seus singles mais aclamados, “Me querem uma influencer”, lançado em 2022, a artista destaca o seu perfil questionador e reflete sobre o papel da arte em tempos de redes sociais e marketing digital. Essa e outras canções que prometem mexer com o corpo e a mente estarão no repertório. Moreno Veloso sobe ao palco e canta com Brina canções como  “Deusa do Amor”, “Não acorde o Neném” e "Lá e Cá”.

O show "Fora da Palavra" é uma extensão do álbum de mesmo nome, concebido por Brina durante a pandemia. A reclusão e o bombardeio de informações levou a artista a refletir sobre o espaço entre as palavras, buscar refúgio no silêncio e encontrar inspiração para suas canções. O show traz ainda um repertório que surgiu em uma viagem de carro à Bahia para sua primeira retomada aos palcos. 

“Na estrada para Salvador, com o rádio ligado, eis que toca ‘Paralelas’ de Belchior, artista que admiro e é muito importante para minha formação enquanto artista. Isso me despertou um desejo de cantar esse clássico no show. O arranjo ficou tão bonito que acabou entrando pro disco. Essa mesma experiência aconteceu com ‘Fala’, dos Secos e Molhados, e ‘Nuvem Negra’ de Djavan”, acrescenta.

Além da voz de Brina Costa, o show “Fora da Palavra” conta com Paulo Mutti na direção musical e nos violões, Gonçalves no baixo, Lorena Martins na bateria, Joatan Nascimento no trompete e, Rowney Scott no Sax.

Serviço:
Brina Costa no show “Fora da Palavra” participação especial Moreno Veloso
20 de janeiro, sábado, às 20 h
Teatro Sesc Casa do Comércio
Ingressos R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) 
Vendas no sympla e bilheteria do teatro


* Por Hilza Cordeiro. Foto: Divulgação.

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10 Jan 2024

Confira as atrações que vão animar a primeira festa do BBB 24

A primeira festa do Big Brother Brasil 24, que acontece nesta quarta-feira (10),  será em ritmo de pagode e contará com apresentações de grandes ícones do gênero. As atrações responsáveis por animar os brothers e sisters na casa mais vigiada do Brasil são os grupos Soweto e Menos é Mais, além do cantor Péricles

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A informação foi anunciada pelo apresentador Tadeu Schmidt no fim do programa desta terça-feira (9), que formou o primeiro Paredão do BBB 24. Disputam a preferência do público na berlinda Giovanna, Maycon e Yasmin Brunet.

* Por Luana Veiga. Foto: Reprodução.

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10 Jan 2024

Inscrições para Desfile Rainha LGBTRANS e Concurso de Fantasia Gay encerram nesta quarta-feira (10)

O Grupo Gay da Bahia (GGB) e o grupo Quimbanda Dudu estão com inscrições abertas para o segundo Desfile Rainha LGBTRANS do Carnaval de Salvador e para o 25º Concurso Nacional de Fantasia Gay do Carnaval de Salvador. O desfile e concurso são ações afirmativas destinadas às candidatas e candidatos LGBT da Bahia, com foco na alegria carnavalesca, nas fantasias, simpatia e performance dos participantes. 

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Para participar, os interessados devem preencher um formulário disponível neste link ou comparecer à sede do GGB, na Ladeira São Miguel, no Centro Histórico, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 18h. O prazo se encerra nesta quarta-feira (10).

O II Desfile Rainha LGBTRANS do Carnaval de Salvador será realizado em etapa única no dia 12 de fevereiro, das 15h às 17h, em uma passarela montada na Praça Thomé de Souza, no Centro Histórico de Salvador. O tempo individual do desfile será de até cinco minutos.

O desfile será avaliado por uma comissão julgadora formada por ativistas e artistas da comunidade. Para a avaliação, serão levados em conta critérios como a sociabilidade e facilidade de expressão; a simpatia e espírito carnavalesco e o domínio da arte da apresentação. A Rainha do Carnaval receberá um prêmio de R$ 2,5 mil; a primeira princesa, de R$ 1,9 mil; e a segunda, de R$ 1,5 mil.

Já a 25ª edição do Concurso Nacional de Fantasia Gay do Carnaval de Salvador terá as categorias luxo e originalidade. Ao todo, serão três prêmios para a categoria luxo, sendo R$ 9 mil para o primeiro lugar; R$ 8 mil para o segundo e R$ 7 mil para o terceiro. A categoria originalidade também terá três premiações, sendo R$ 7 mil para o primeiro, R$ 6 mil para o segundo e R$ 5 mil para o terceiro. Entre os critérios que serão levados em conta estão beleza, elegância, simpatia, desenvoltura na passarela, postura e criatividade.

* Por Luana Veiga. Foto: Jefferson Peixoto/Secom.

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10 Jan 2024

Festival Nacional de Artesanato vai movimentar o Centro Histórico de Salvador em março

Tendo como mote a expressão "Fé na Bahia", o Festival Nacional de Artesanato na Bahia promete movimentar o Centro Histórico de Salvador entre os dias 14 e 17 de março. O evento é o primeiro a nível nacional realizado na Bahia e contará com exposição de artesãos da Bahia e de outros estados, rodadas de negócios, desfiles de moda artesanal, atividades de qualificação e programação infantil, além de shows com grandes nomes da música baiana e brasileira e manifestações culturais.

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“Os principais são os artesãos da Bahia. Vamos trazer artistas de todos os locais do estado para que a diversidade do artesanato baiano seja representada”, contou o coordenador de fomento ao Artesanato na Bahia, Weslen Moreira.

Durante o evento de lançamento do festival, realizado nesta terça-feira (9), o titular da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte destacou ainda o protagonismo da Bahia quando o assunto é artesanato. “As novas gerações precisam dar continuidade a esse trabalho. A Bahia está entre os três maiores centros de produção artesanal do Brasil e ainda não tínhamos realizado um festival nacional no nosso estado”, afirmou.

* Por Luana Veiga. Foto: Ana Albuquerque/CORREIO.

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9 Jan 2024

Governo anuncia investimento de R$15 milhões para blocos afro no Carnaval da Bahia 2024; conheça tema da festa

O Ilê Aiyê completa 50 anos de Carnaval em 2024, marcando também a presença dos blocos afros nos circuitos, e será parte dos grupos contemplados pelo investimento recorde do programa Ouro Negro, aportado anualmente por meio da Secretaria de Cultura do Estado (Secult) no Carnaval de Bahia.

O anúncio foi feito durante encontro de representantes dos blocos afros, afoxés e entidades de matriz africana com o governador Jerônimo Rodrigues, os secretários da Cultura, Bruno Monteiro, da Igualdade Racial, Ângela Guimarães,  e de outras pastas estaduais, nesta terça-feira (9), no Centro Administrativo, em Salvador.

Na ocasião, também foi anunciado o tema para o Carnaval da Bahia deste ano: "Nossa energia é ancestral"

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Serão quase R$ 15 milhões para os blocos afros em 2024, ampliando o número de entidades beneficiadas. No ano passado, o investimento foi de cerca de R$ 8 milhões.  A agenda desta terça-feira foi específica para o anúncio do tema e do investimento nos blocos afro. Outros investimentos para o Carnaval na capital e no interior ainda serão anunciados pelo Governo.

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, comentou a importância de homenagear os blocos afro. "O conteúdo das letras das músicas é muito intenso e os blocos sempre trabalham levando mensagens. Portanto, esse ano, preparamos uma homenagem ao meio século de vida dos blocos afros. Não só na Bahia, no Brasil e, por que não dizer, no mundo? A proposta foi avaliada, discutida e criticada pelos blocos afros. Chamamos eles para que pudessem apreciar essas possibilidades. Homenagem a gente não pede permissão. A gente quer fazer algo que não termine no Carnaval, mas uma política pública para os próximos dois, três anos”, disse Jerônimo Rodrigues.

A homenagem aos 50 anos da presença dos blocos afros no Carnaval se estende ao tema da festa este ano: “Nossa energia é ancestral”. O secretário da Cultura, Bruno Monteiro, comentou que o objetivo do encontro também é dar suporte aos grupos e entidades de forma continuada, dando espaço aos blocos e afoxés em outros festejos populares, como lavagens e carnavais do interior. “Há uma reivindicação de um apoio permanente, que não se restrinja ao Carnaval. Assumimos esse compromisso desde o ano passado, e estamos estudando, a partir dos recursos da lei Aldir Blanc, dar um apoio continuado às entidades de matriz africana, porque entendemos que elas não fazem só Carnaval, elas fazem cultura. E cultura é o ano todo”, avaliou. 

Anunciado pelo governador como coordenador do Carnaval da Bahia, o vice-governador Geraldo Júnior destacou a importância do encontro. “Hoje foi um momento de escutar os blocos afros, que são tão importantes para o Carnaval da Bahia por resgatarem e manterem a nossa cultura viva. Esse encontro do Governo do Estado com representantes desses blocos potencializa a condução dos entendimentos para a realização de uma festa democrática e participativa”.

Ângela Guimarães, secretária de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais, acrescentou que a Bahia foi escola para o desenvolvimento de blocos em todo o país. “Se a gente tem experiência de blocos afro no Brasil, deve-se exatamente ao protagonismo da Bahia. Então, é isso que esse momento de diálogo e de escuta revela. Há uma cultura negra, pulsante, ancestral, atual, futurista, que marca o diferencial da cultura baiana e que precisa ser cantada aos quatro ventos”, reforçou.

* Publicado por Antonio Dilson Neto | Foto: Reprodução/Adriel Francisco/Secult

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