27 Feb 2024
'Aulok': conheça o mais novo integrante da família de Alok e Romana Novais
Entretanto, o novo integrante é um pouco diferente: trata-se de um cão robô da marca chinesa Unitree, que pode correr, pular, brincar e dar a pata, entre outras funcionalidades.
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Em um vídeo, o cão-robô aparece brincando com o filho, a filha e com o cachorro – esse, de verdade – de Alok e Romana Novais.
Nos comentários, Alok explicou: "galera, a intenção é usar no novo show! Esse vídeo é só pra descontrair. Novidades em breve! Se vocês curtiram esse… não imagina o que está por vir".
Depois de pedir ajuda aos seguidores para batizar o mais novo membro da família, o DJ revelou a escolha: Aulok. Em um novo vídeo, Alok acaricia o cão-robo, brinca com e faz alguns treinamentos. Veja:
"Ele fará parte do meu novo show pessoal. Enquanto isso vamos nos descontraindo", acrescentou, nos comentários.
O cão-robô
O modelo Go2, da Unitree, custa, em média, US$ 1.600, o equivalente a quase R$ 8.000, na cotação atual. Ele também pode imitar o comportamento de seu “irmão pet” e iluminar ambientes escuros. No vídeo, o cão-robô ainda aparece desenhando um coração com as patas.
O robô é alimentado por inteligência artificial. Ele possui um sensor LIDAR 4D, que ajuda a explorar de terrenos com ponto cego. Também possui câmera HD e microfone. Ele é feito de alumínio e plástico resistente e pesa 7 kg. Sua velocidade média não é tão alta, apenas 12km/h de velocidade máxima. O controle pode ser feito via smartphone. Sua bateria também não é muito alta. Autonomia de 2 a 4 horas em média.
Fotos: Reprodução / Redes sociais/Divulgação
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A proposta foi inspirada nos equipamentos que já existem em alguns pontos da cidade, como na praça Ana Lúcia Magalhães, na Pituba. Por lá, há aparelhos como simuladores de pressão de pernas triplo, de cavalgada triplo, multiexercitador, entre outros.
O núcleo expositivo — que conta com o diálogo curatorial de Ani Ganzala e Augusto Leal — é composto por trabalhos em que a terra aparece como a matéria ligadora entre a retomada de memórias e experimentação de técnicas como a geotinta, a aguada, o adobe e até mesmo a dança na extração de pigmentos. Uma exposição em que o gesto - do colher o barro para a escultura ou pintura - é mais importante. Lundu faz questão de enfatizar que o substantivo composto “diálogo curatorial” é exposto nos cartazes de divulgação, pois ele ultrapassa o entendimento museológico de curadoria e se aproxima da ideia ancestral de zeladoria.



Nascida na beirada entre Minas e Bahia, Jeisiekê de Lundu mistura montanhas e dendê para criar processos artísticos que envolvem cura, memória, ancestralidade, biopolítica em uma encruzilhada diaspórica sertaneja no litoral. Artista interdisciplinar, navega nas artes visuais em suportes como a performance e a escultura, cria microfilmes, escreve crônicas, costura e esculpe figurinos, cerâmicas, modifica faces utilizando maquiagem com elementos orgânicos e sintéticos.