Trabalhar remoto segue como inegociável para 40% dos trabalhadores no mundo, aponta pesquisa

Trabalhar remoto segue como inegociável para 40% dos trabalhadores no mundo, aponta pesquisa

Redação Alô Alô Bahia

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Da Redação

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Publicado em 16/04/2024 às 15:19 / Leia em 2 minutos

Os trabalhadores seguem exigindo mais flexibilidade para conciliar todas as prioridades de suas vidas. Uma pesquisa recente mostrou que 40% dos funcionários considera inegociável trabalhar remotamente, é o que aponta o estudo a 21ª edição do estudo Workmonitor, da Randstad, que entrevistou 27 mil profissionais de 34 países. Além disso, 37% considera pedir demissão se tiverem que passar mais tempo em escritórios.

Ao passo que empregadores vêm determinando um retorno ao presencial, trabalhadores têm torcido o nariz e defendido a manutenção de uma rotina mais flexível. Segundo a análise do Workmonitor, muitos profissionais se adaptaram ao estilo de vida “home office” ao longo dos anos de pandemia – mudando-se, inclusive, para regiões mais afastadas ou adquirindo um animal de estimação – pois esperavam que o trabalho remoto fosse mantido. 

Conforme a pesquisa, a necessidade de flexibilidade em relação ao local e ao horário de trabalho foi mais predominante na Ásia-Pacífico (45%) e entre a geração Millennial (42%), nascida entre 1981 e 1996. Em contraste, menos de um terço da geração X, de 1965 a 1980, disse que recusaria um cargo que não oferecesse flexibilidade em relação ao local de trabalho (32%).

Ambição e motivação

Para quase 60% dos entrevistados, a vida pessoal é mais importante do que a profissional. O equilíbrio entre a vida pessoal e profissional ocupa agora uma posição tão elevada quanto a remuneração nas listas de prioridades dos profissionais (93%) — mais do que quaisquer outros fatores. Considerando os próximos passos na carreira, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é ainda mais importante (57%) do que salários mais altos (55%).

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