3 Nov 2011
Borbulhas...

3 Nov 2011
2 Nov 2011
Salve, salve o carnaval baiano que a Brahma vem aí! E vem para chacoalhar o circuito da Folia com patrocínio de peso e camarote idem. A notícia é quente e movimenta a economia gerando disse-me-disse e briga para ver quem vai ser convidado para enfeitar a viplist dos convidados eméritos. Na foto exclusiva para o Alô Alô, Alexandre Magno(diretor regional da AMBEV), Diogo Dias(Gerente de Marketing), Alexandre Loures( gerente de comunicação) e Paulo de Tarso( diretor da Tarso Marketing).
2 Nov 2011
2 Nov 2011
Angariando prestígio nas esferas ideológicas, José Dirceu tona-se expoente na mídia com o lançamento de seu livro Tempos de Planície, dia 05, no Salvador Shopping. A noite será de longa fila com jornalistas, juristas, empresários e políticos à espera de um exemplar autografado pelo ex-ministro.
Foto:Lourival Ribeiro/SBT/Reprodução
Convite: Tempos de Planície por José Dirceu
2 Nov 2011
Um membro da arquitetura baiana foi sumariamente defenestrado por cliente descontente e pouco afeito às regras básicas da boa educação doméstica. Segundo bocas miúdas, sabendo sobejamente da altura imoral dos saltos dos sapatos que a vaidade de tal membro costuma envergar, o fato foi, no mínimo, desconcertante.
2 Nov 2011
Champagne party para festejar o aniversário de Ilana Soares, hoje, em seu chique apê do Itaigara. O ar-condicionado central já está ligado para garantir conforto aos poucos convidados que serão recebidos pela anfitriã em horário vespertino com direito a tilintar de tacinhas de cristal.
2 Nov 2011
Baiana do tipo que tem bossa, Fernanda Rolim finalmente conquistou os paulistas e transformou-se em referencial de arrojo. Agora, emocionada e feliz, brinda os dois anos de sua marca, a LEFT, provando que quando o assunto é fazer bonito ela é hour concour...
2 Nov 2011
"Não sei mais o que fazer das minhas noites durante a semana. Em relação aos finais de semana já desisti faz tempo: noites povoadas por pessoas com metade da minha idade e do meu bom senso. Nada contra adolescentes, muitos deles até são mais interessantes e vividos do que eu, mas to falando dos “fabricação em série”. Tô fora de dançar os hits das rádios e ter meu braço ou cabelo puxado por um garoto que fala tipo assim, gata, iradíssimo, tia. Tinha me decidido a banir a palavra “balada” da minha vida e só sair de casa para jantar, ir ao cinema ou talvez um ou outro barzinho cult desses que tem aberto aos montes em bequinhos charmosos. Mas a verdade é que por mais que eu ame minhas amigas, a boa música e um bom filme, meus hormônios começaram a sentir falta de uma boa barba pra se esfregar. Já tentei paquerar em cafés e livrarias, não deu muito certo, as pessoas olham sempre pra mim com aquela cara de “tô no meu mundo, fique no seu”. Tentei aquelas festinhas que amigos fazem e que sempre te animam a pensar “se são meus amigos, logo, devem ter amigos interessantes”. Infelizmente essas festinhas são cheias de casais e um ou outro esquisito desesperado pra achar alguém só porque os amigos estão todos acompanhados. To fora de gente desesperada, ainda que eu seja quase uma. Baladas playbas com garotas prontas para um casamento e rapazes que exibem a chave do Audi to mais do que fora, baladas playbas com garotas praianas hippye-chique que falam com voz entre o fresco e o nasalado (elas misturam o desejo de serem meigas com o desejo de serem manos com o desejo de serem patos) e rapazes garoto propaganda Adidas com cabelinho playmobil também to fora. O que sobra então? Barzinhos de MPB? Nem pensar. Até gosto da música, mas rapazes que fogem do trânsito para bares abarrotados, bebem discutindo a melhor bunda da firma e depois choram “tristeza não tem fim, felicidade sim” no ombro do amigo, têm grandes chances de ser aquele tipo que se acha super descolado só porque tirou a gravata e que fala tudo metade em inglês ao estilo “quero te levar pra casa, how does it sounds?” Foi então que descobri os muquifos eletrônicos alternativos, para dançar são uma maravilha, mas ainda que eu não seja preconceituosa com esse tipo, não estou a fim de beijar bissexuais sebosos, drogados e com brinco pelo corpo todo. To procurando o pai dos meus filhos, não uma transa bizarra. Minha mais recente descoberta foram as baladinhas também alternativas de rock. Gente mais velha, mais bacana, roupas bacanas, jeito de falar bacana, estilo bacana, papo bacana… gente tão bacana que se basta e não acha ninguém bacana. Na praia quem é interessante além de se isolar acorda cedo, aí fica aquela sensação (verdadeira) de que só os idiotas vão à praia e às baladinhas praianas. Orkut, MSN, chats… me pergunto onde foi parar a única coisa que realmente importa e é de verdade nessa vida: a tal da química. Mas então onde Meu Deus? Onde vou encontrar gente interessante? O tempo está passando, meus ex já estão quase todos casados, minhas amigas já estão quase todas pensando no nome do bebê,… e eu? Até quando vou continuar achando todo mundo idiota demais pra mim e me sentindo a mais idiota de todos? Foi então que eu descobri. Ele está exatamente no mesmo lugar que eu agora, pensando as mesmas coisas, com preguiça de ir nos mesmos lugares furados e ver gente boba, com a mesma dúvida entre arriscar mais uma vez e voltar pra casa vazio ou continuar embaixo do edredon lendo mais algumas páginas do seu mundo perfeito. A verdade é que as pessoas de verdade estão em casa. Não é triste pensar que quanto mais interessante uma pessoa é, menor a chance de você vê-la andando por aí?"
Tati Bernardi
1 Nov 2011
Personificação do estilo vintage, Paulinha Magalhães parece ter nascido no século passado com as suas produções nada obvias. Dessa vez, ela causou ao inserir no instagram uma foto do seu pulso repleto de acessórios garimpados. O relógio é Cássio, as pulseiras são spikes reformulados e o bracelete em prata é do tipo que causa furor entre a turma dos ambientalistas. Nota 10!
1 Nov 2011
Ao ser surpreendido por um tumor na laringe, o ex-presidente Lula tornou-se alvo de comentários afiados e ríspidos sobre a forma com que deveria enfrentar a doença. Alguns aproveitam a deixa e sugeriram que ele não se tratasse num hospital de elite, mas sim no SUS. Outros foram ainda mais desumanos e esboçaram prazer com a tragédia alheia.
Seria insensatez da nossa parte pedir lucidez em um terreno de tanta instabilidade emocional e tantos desafios a serem superados? Seria necessário lembrar que antes de um político ali existe um ser humano? Seria, sim, se os eleitores se comportassem de forma natural, com solidariedade e respeito ao próximo, mas quando tornam-se instrumentos de gestos desrespeitosos é necessário chacoalharmos a opinião pública e mostrarmos sensatez.
Por isso, nos despimos de ranços desnecessários, e apenas sugerimos uma indagação sobre o assunto através de três depoimentos de mulheres fortes que não titubearam e soltaram o verbo sobre o desrespeito humano. Vejamos:
Tania Motta Muniz Barreto afirmou: “ Eu quero registrar minha indignação com os deboches e o pouco caso em relação ao câncer de laringe do Presidente Lula. Onde anda a misericórdia minha gente? Que coisa feia, sem propósito e desumano. Não vai aqui nenhuma lição de moral, detesto isso, mas vamos colocar o caso como se fosse em nossa família”. E ela ainda completa dizendo que se alguém for contra os seus dizeres que pode se considerar fora de sua lista de relacionamentos do facebook e que detesta qualquer tipo de baixaria.
Já Ana Carla Duarte, representando a juventude, foi enfática e disse: “Acho uma palhaçada essa campanha que estão fazendo nas redes sociais para o ex presidente Lula, antes de ser um politico, estamos falando de um ser humano que irá enfrentar um tratamento muito sofrido, e acho que o mínimo que devemos fazer é respeitar essa fase tão delicada que ele está passando. Amar e respeitar o próximo, é disso que estamos precisando”.
E Lídice da Mata registou o seu abraço ao Presidente Lula neste momento de dificuldade, através de um depoimento no seu face onde sugeriu que colocássemos toda a nossa energia, a energia vital da cultura baiana, voltada para, junto com o povo brasileiro, desejar uma ótima recuperação ao Presidente Lula, e que ele atravesse essa jornada rapidamente, com a mesma coragem que marcou toda a sua vida pública.
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