2 Oct 2014
Al mare
Foto: Reprodução.
Foto: Reprodução.
2 Oct 2014
Procurador baiano comenta sobre Fidelix: “ A fala dele escancarou o lado mais sombrio de alguns seres humanos”
LIBERDADE DE EXPRESSÃO X LIBERDADE DE OPRESSÃO:
A fala homofóbica de Levy Fidelix escancarou o lado mais sombrio e asqueroso de alguns seres humanos: o desprezo pelo semelhante. Esse tipo de discurso, como bem alertou o PGR, "é um 'convite' à intolerância e à discriminação" caracterizando-se como verdadeiro "discurso mobilizador de ódio". Não demoraram a aparecerem os defensores da liberdade de expressão, afinal onde já se viu tolhir o meu direito de oprimir o outro. É preciso "salvar a pele" do criminoso. Amanhã poderei ser eu a sofrer represália dessa minoria homossexual. No MPF, assim como na sociedade, os reacionários se insurgiram, de imediato, contra aquilo que se convencionou chamar de ditadura gay. Houve até quem dissesse que o numero de heterossexuais mortos é proporcionalmente bem maior que o de homossexuais. Esqueceu o douto Procurador da República que nenhum heterossexual é assassinado em face, única e exclusivamente, de sua orientação sexual. Falta empatia a essa gente. Desconhecem o divergente/diferente como ser humano e contra ele todo desrespeito verbal pode ganhar contornos de direito ao pleno exercício de sua opinião. Ora, se o direito a liberdade de expressão fosse tão absoluto poderíamos então começar a dizer que maldita foi a Princesa Isabel que libertou os negros, afinal preto nasceu pra ser escravo e trabalhar para nós, os de pele clara. Corroboraríamos a ideia de que judeus são, de fato, uma raça inferior e Hitler estava coberto de razão quando deu início a ação sistemática para eliminá-los,perseguição conhecida como holocausto. Poderíamos, ainda, com fundamento nas sagradas escrituras, asseverar que as mulheres devem obedecer aos seus maridos e viverem sob o jugo dos homens, afinal elas são incapazes de gerirem suas próprias vidas. Poderia continuar com tantas outras estultices e argumentos discriminatórias, mas o engraçado/curioso é que ninguém mais se atreve a atacar JUDEUS, NEGROS e MULHERES em cadeia nacional porque sabem que existem leis protetivas dessas minorias. Daí porque criminalização da homofobia é imprescindível para garantir que impropérios e discursos de ódio não se proliferem sob o manto falacioso da liberdade de expressão. É preciso dar um basta nessa cultura discriminatória contra a população LGBT, que mata silenciosamente centenas de pessoas por ano, diretamente (assassinatos são noticiados todos os dias) ou indiretamente, quando destruídos em sua autoestima, essas pessoas são levadas a cometerem suicídio, como única e última alternativa para fugirem do sofrimento que passam, notadamente quando lhes é infligido por seus entes significativos. Portanto, liberdade de expressão nada tem a ver com liberdade de opressão. Não se deixe enganar por quem nunca sofreu na pele as dores e angústias de pertencer a uma minoria sexual.
Foto: Reprodução.
2 Oct 2014
Luisa Jucá se empenha para trazer evento de ciclismo para Salvador
Foto: Reprodução.
2 Oct 2014
Filme sobre Pessoa, com Bethânia, estréia no Festival do Rio
Há muitas passagens deliciosas no filme, como a em que a professora Cleonice corrige a pronúncia de Bethânia num dos poemas. Quem mais ousaria repreender a cantora? Ela manda Bethânia escandir a palavra saudade em quatro sílabas, para manter a métrica. Depois de repetir a gravação, a irmã de Caetano pede a sua aprovação. E Cleonice diz: “Quase”.
Em outro momento, a professora comenta que Fernando Pessoa nunca disse palavrões; sempre usou o seu heterônimo Álvaro de Campos para isso. “Há um que ele diz, pesado, com todas as letras, logo no começo do poema”, conta Cleonice, referindo-se ao “Poema em linha reta”, aquele que começa assim: “Nunca conheci quem tivesse levado porrada/Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo/E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,/Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,/Indesculpavelmente sujo/”. Para quem não descobriu, o palavrão pesado de dona Cleonice é a palavra porrada.
Há uma possibilidade de Maria Bethânia, arredia a esses eventos, comparecer à sessão de segunda; Cleonice, de 98 anos, está gripada e não vai. O filme (o vento lá fora) vai ser lançado em CD e DVD pela, em breve.
Por Lu Lacerda – Foto: Reprodução.
2 Oct 2014
Para entender melhor o crossfit
Por Tamyr Mota.
Foto: reprodução.
2 Oct 2014
Bons sonhos
Foto: Alô Alô Bahia.
2 Oct 2014
Mais atenção a São Paulo
Por Tamyr Mota.
Foto: reprodução.
2 Oct 2014
Stella McCartney de malas prontas. Destino? Brasil!
Por Tamyr Mota.
Foto: reprodução.
2 Oct 2014
Au revoir!
Por Tamyr Mota.
Foto: Paulo Sousa.
2 Oct 2014
David Bastos recebe convite para mudar escritório de endereço
Por Tamyr Mota.
Foto: reprodução.
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