Notas



16 Jun 2015

Powerful blonde, na terra do Tio Sam

Nas malas de Lia Ferreira para esse São João não há chápeu, nem camisa quadriculada, nem casaco, muito menos jaqueta. A gente explica: é que a powerful blond girl deixa de lado os festejos nordestinos esse ano e se manda para temporada nos Estados Unidos. 

Por Tamyr Mota - Foto: reprodução.

16 Jun 2015

Hippopotamus, no Rio, será reaberta. Dá para imaginar?

Em todas as rodas sociais do Rio de Janeiro, nessa terça-feira, só se comenta sobre a reabertura da boate Hippopotamus, que sacudiu o cenário social brasileiro nos anos 70 e 80. Na frente do empreendimento estão: Omar Peres e Ricardo Amaral - criador da casa. E mais: a Hippo vai funcionar exatamente na mesma casa em que sua versão original existiu, em Ipanema. As informações são do jornal O Globo.

Por Tamyr Mota - Foto: Alcyr Cavalcanti.

16 Jun 2015

Ciranda de visitas no São João

Mantendo uma tradição que se perdura por mais de uma década, Aninha Marques será a grande anfitriã desse São João, na fazenda da família em Cabaceiras do Paraguaçú. Ao lado de Bell Marques, ela irá receber amigos e familiares durante os dias de festa junina. Eles chegam à fazenda Ana Bonita nessa sexta-feira e ficam por lá durante uma semana. A turma que confirmou presença é das boas. Em tempo: no domingo, 21, o cantor comanda o Forró do Lago, em Santo Antônio de Jesus. 

Por Tamyr Mota - Foto: reprodução.

16 Jun 2015

Olha, isso aqui tá muito bom...

O São João no Pelourinho - centro histórico de Salvador - a cada ano se torna mais forte e tradicional. Mesmo com toda a crise de patrocínio, a festa está confirmada e já tem atrações anunciadas, a exemplo de Elba Ramalho. O que se sabe é que Banco do Brasil, Shopping da Bahia e uma cervejaria irão investir cerca de R$11 milhões, em toda o estado, englobando a capital.

Por Tamyr Mota - Foto: reprodução.

16 Jun 2015

04 anos do Alô Alô Bahia: Juliana Ferraz deixa seu recado

Só a personalidade de uma baiana ousada, acostumada a tentar o improvável, explica o comportamento de Juliana Ferraz, que deixou Salvador, na década passada, para conquistar São Paulo através do site Glamurama, onde é diretora de Marketing. Ju,que sempre acompanhou o Alô Alô Bahia, desde sua criação, passa por aqui para nos desejar feliz aniversário. Play!
 


Foto: André Ligeiro. 

16 Jun 2015

Morre Olacyr de Moraes, o famoso rei da soja

Faleceu, nesta terça-feira (16), o empresário Olacyr de Moraes. Conhecido como ‘rei da soja’, Moraes sofria de câncer no pâncreas desde 2014. Ele sonhou grande, viveu grande, e soube ser, principalmente nos anos 80, uma grande figura social. Parte, recebendo uma série de homenagens... 


Foto: Reprodução. 

16 Jun 2015

Nofies: a classe A voltou para a toca

Diretamente da edição de junho da revista QG, em matéria assinada por Bruno Astuto, uma crônica sobre a classe A que voltou para a toca. Confere abaixo,  


“Durante a curta era de milagre econômico do primeiro mandato de Lula, os lances da ascensão da famosa “nova classe C” só rivalizaram com o boom da nova classe A, novos-ricos desfilando em seus carros possantes, cintos de fivelas com logos douradas e festas espetaculares. Parecia sepultada para sempre a velha culpa tropical de ser rico, que mantinha a elite encastelada num clube fechado ao qual só tinham acesso, de vez em quando, as colunas sociais. A cereja do bolo foi a febre das redes sociais, em que empresários e banqueiros do “milagre” mostraram sua cara, seus barcos em Angra, suas selfies em viagens de vinho pela Toscana, suas dancinhas nas boates de Ibiza e Saint-Tropez com muitos arrobas e hashtags. Alguns deles – remember Eike Batista – criaram contas no Twitter para dar a receita do sucesso, que acabavam virando livro, inaugurando o filão das obras de autoajuda para os negócios, tão comum nos States, paraíso dos self-made men.


A realidade, como se sabe, hoje é outra. Um naco da classe C acabou caindo de novo da pirâmide, os cintos apertaram com os péssimos indicadores da economia, a bola do Brasil nos fóruns mundiais murchou e a classe A voltou para a toca, criando uma nova turma:  a dos novos pobres, que também existe nas melhores capitais do mundo.

 
Não que eles estejam pobres, longe disso, mas a festa acabou. Existe até um termo criado no high londrino para definir os órfãos dos anos dourados: “nofies”, uma abreviação para “no selfies”, ou seja, ricos que sumiram do Instagram e do Facebook para poder curtir sua vida off-line em paz – e longe do fisco.


Os nofies não circulam em boates, trocaram as férias na badalada Côte d’Azur por uma praia deserta na costa da Córsega, pedem que os garçons levem seus vinhos caríssimos, de preferência, à mesa direto no copo (afinal, não pega bem ostentar o rótulo), aboliram as grifes berrantes de sempre por um cardigã de uma loja sem marca de Londres e correm dos hotéis estrelados aonde todo mundo vai, preferindo um Sofitel honesto a ser flagrado fazendo check-out num palácio de mil e uma noites.


Não falam de política (vai que tem alguém gravando), trocaram suas máquinas possantes por um jipe usado, não são vistos mais em Miami, que virou um bairro de São Paulo, nem pisam numa feira de arte – seus marchands resolvem as compras via catálogo e secretária. A contenção de gastos e aparições também se estenderam às suas mulheres, que foram terminantemente proibidas de circular por aí com suas bolsinhas de crocodilo – mas as amantes, ok, já que quase ninguém sabe quem elas são, ó vida injusta. Todo mundo sabe o alto cacife de um nofie, mas, como ele precisa pregar na empresa que estão numa época de ajuste e corte de verbas, o exemplo tem que partir dele.


Mas a regra número 1 é: em nome da privacidade, os nofies riscaram, definitivamente, da agenda de contatos os amigos que têm Instagram ou que colocam o celular sobre a mesa de jantar, perigo dos perigos. E, para não caírem na tentação, não estão nem aí para o smartphone da vez ou para o Apple Watch, um convite ao grampo. Não por acaso, a venda daqueles celulares mais simples de antigamente, de capa flip-flop, sem e-mail ou WhatsApp, voltou a subir. Eles são os gadgets do momento.


Os nofies voltaram a ser como os milionários de antigamente, que andavam mal ajambrados e que ninguém diria quem eram eles. Os ricos de verdade de hoje querem estar fora do Google, dos chats e da lista do HSBC da Suíça. Quem diria que, num mundo altamente tecnológico e virtual, está na moda quem tem a vida mais analógica possível.”
 
Foto: Reprodução/Mauricio Planel. 

16 Jun 2015

Edesio Cerviño Duran, o mais novo cidadão soteropolitano

Agora é oficial: o espanhol Edesio Cerviño Duran, a partir desta terça-feira (16), também será baiano. É que o empresário, diretor da Ibéria Construtora e presidente da Associação de Proprietários de Padarias da Bahia, recebe, logo mais, às 19h, o título de Cidadão de Salvador. A condecoração, requerida pelo vereador Claudio Tinoco, acontecerá no Plenário Cosme de Farias.
 

Foto: Divulgação. 

15 Jun 2015

Legião de Imbecis por Umberto Eco

Crítico do papel das novas tecnologias no processo de disseminação de informação, o escritor e filósofo italiano Umberto Eco afirmou que as redes sociais dão o direito à palavra a uma "legião de imbecis" que antes falavam apenas "em um bar e depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a coletividade".

A declaração foi dada nesta quarta-feira (10), durante o evento em que ele recebeu o título de doutor honoris causa em comunicação e cultura na Universidade de Turim, norte da Itália.

"Normalmente, eles [os imbecis] eram imediatamente calados, mas agora eles têm o mesmo direito à palavra de um Prêmio Nobel", disse o intelectual.

Segundo Eco, a TV já havia colocado o "idiota da aldeia" em um patamar no qual ele se sentia superior. "O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade", acrescentou.

O escritor ainda aconselhou os jornais a filtrarem com uma "equipe de especialistas" as informações da web porque ninguém é capaz de saber se um site é "confiável ou não".

Informações da Agência Ansa – Foto: Reprodução. 

15 Jun 2015

Responsabilidade. Quem busca?

Não ser aficionado pela profissão sempre me deu liberdade para me divertir trabalhando. Lá atrás, nunca fui daqueles que dizia: 'Ah, tenho que ser jornalista, ou isso, ou aquilo". Não. Se não fosse isso, seria dentista, vendedor, médico, qualquer coisa. E essa liberdade faz com que a gente trabalhe por gostar.

Jamais estou focado profissionalmente pensando somente no benefício financeiro. Sou trabalhador e tenho meu trabalho como fonte de sustento, mas na hora que estou trabalhando é só prazer, e amor, não penso no propósito do dinheiro na conta. Isso é liberdade. Não sou perfeccionista, nem neurótico, mas sou responsável e sempre farei tudo de forma inteira.

Se erro, acerto na próxima. Não desanimo. Posso ficar cansado, um dia desarrumado, um dia sem combinar a roupa. Mas sempre sou responsável. Busco isso nas pessoas que trabalham, sabem? Apenas responsabilidade. E busco em mim - na vida inteira, em todos os sentidos.

Por Tamyr Mota - Foto: reprodução.

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