23 Oct 2023
Após prata no Mundial, equipe feminina de ginástica artística do Brasil repete medalha no Pan 2023
Ao contrário do que ocorreu no Mundial da modalidade, que acabou com a medalha de prata do Brasil há praticamente um mês na Bélgica, os Jogos Pan-Americanos utilizam as eliminatórias individuais por aparelhos para definir os campeões por equipes. Na estreia da multimedalhista olímpica e mundial em Jogos Pan-Americanos, Rebeca Andrade ficou de fora do aparelho do solo, preservando o joelho, e avançou às finais nos outros três aparelhos, com a melhor média no salto e em segundo nas barras assimétricas e na trave.ESSAS MENINAS!
— Time Brasil (@timebrasil) October 22, 2023
A Ginástica Artística feminina soma 161.564 pontos e conquista a medalha de prata por equipes nos Jogos Pan-americanos
O Brasil ama vocês, meninas!
: Alexandre Loureiro/COB pic.twitter.com/tASDFpYbsn
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Os grandes detalhes que acabaram deixando o Brasil com a prata foram as falhas de Jade Barbosa e de Carolyne Pedro na apresentação das barras assimétricas. Flávia Saraiva se garantiu em quatro finais individuais: solo, barras assimétricas, individual geral (que soma as notas dos quatro aparelhos) e trave. Jade Barbosa está na decisão do individual geral. Júlia Soares ainda conseguiu a vaga na final do solo.



No total da disputa por equipes, o Brasil garantiu a medalha de prata fechando a prova com 161,594 pontos. Os Estados Unidos, que se apresentaram antes, alcançaram a marca de 165,196 pontos. O Canadá garantiu o bronze com 154,230 pontos.* Por N.R. Texto por Juliano Justo, da EBC - São Paulo. Fotos: Miriam Jeske/COB.
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“São duas pinturas de óleo sobre tela. Faz parte de uma série que criei, com dez obras, entre elas ‘Barquinho de papel’, ‘O menino e o pneu’, ‘amarelinha’, ‘bolinha de sabão’, etc. A linguagem é lúdica, mas passa uma mensagem importante sobre a importância da comunicação e da empatia em todas as fases da vida. Quando alguém tira um momento para escutar nossas alegrias, tristezas ou dúvidas, nos sentimos importantes, e isso nos fortalece e acalma. Nos motiva a não desistir de nossos sonhos e lutas”, afirma. 

"Você só sabe pra onde você vai se você souber da onde que veio. E eu sei exatamente onde que vim. Sou filho do sertão e estou no Louvre. Muito obrigado, meu Deus, por esse momento", finaliza.
O começo da carreira artística de Eduardo não foi fácil. O seu primeiro contato com a arte foi na olaria em que seu pai trabalhava com cerâmicas fabricando telhas. Aos oito anos, o menino ia fazer uma visita e começava a brincar de fazer esculturas. De lá, ia para a escola e aproveitava para desenhar.









