Iris e Paulo Azi jantavam nessa quarta-feira no restaurante Shiro, na Graça. Na ocasião, Paulo nos contou que irá prestigiar a convenção do partido Democratas (DEM) que irá rolar hoje em Camaçari.
A coluna social Alô Alô Correio comemora um ano de existência nesta quinta-feira com uma festa para convidados no Palácio da Aclamação, em Salvador. Para prestigiar a coluna e o Jornal CORREIO, a Guebor levará alguns convidados de casa para ao evento em carros da concessionária. Chiqueria!
O imponente Palácio da Aclamação, um dos mais significativos museus de Salvador, atualmente fechado para reformas, vai abrir suas portas nessa quinta-feira, a partir das 21h, para festejar um ano da coluna Alô Alô Correio. A coluna é publicada semanalmente, sempre aos domingos, no Correio, maior jornal do Norte/Nordeste. Quanto ao palácio, que já hospedou até a rainha da Inglaterra, em 1968, vai tremer. Tirem os móveis do salão...
A crueldade é uma característica particular dos seres humanos. Os outros animais não a tem. É, por assim dizer, humana, demasiado humana. Seus sintomas mais evidentes são a falta de empatia com a dor ou alegria do outro e, acima de tudo, a falta de compaixão. A inclemência diante de uma dor lancinante; a absoluta falta de compassividade quando a calamidade se abate sobre o próximo. Insensibilidade. E o próximo é o próximo mesmo. Não são as impalpáveis viúvas cegas e idosas do Quirguistão ou o pobre padre degolado da Normandia. São na verdade as pessoas com as quais essas criaturas convivem. E invejam diuturnamente; e silenciosamente odeiam; e durante anos alimentam seu ódio com o fel venenoso do seu despeito; e, como serem rastejantes que são, esperam, imóveis, no escuro das tocas, o momento infortúnio de darem seu bote e escarrarem sua infinita maldade. Depois de Umberto Eco sabemos da população de imbecis que habita as redes sociais falando inoportunamente de coisas sobre as quais ninguém quer saber a opinião delas. Pois bem, essa foi mais uma semana onde os imbecis e as imbecis (é imperativo declinar em gênero, no caso) saíram da casinha para liberar seus demônios em meio à sociedade. E em sociedade tudo se sabe. E todos sabem do que estamos falando. E sabem o que estamos ouvindo? Olhem seus rabos macacas, eles estão bem em cima dos trilhos e o trem tá vindo.
Nesta quinta-feira, como sabido, a coluna Alô Alô Correio comemora um ano. Por isso, diversas personalidades estão nos enviando suas mensagens de parabéns. Agora, foi à vez de Rafa e Pipo Marques, da Oito7Nove4. Play no vídeo abaixo!
Nesta quinta-feira, 28, tem coletiva de imprensa da Hapvida, em horário de café da manhã, a partir das 9h30, no Zank Hotel, no Rio Vermelho. O motivo? Lançamento do programa +1K, que oferece gratuitamente o serviço de assessoria de corrida e caminhada, acompanhado de um profissional de educação física. Durante o encontro, Simone Varella, diretora de Comunicação e Marketing, estará presente. (Por: @Marcello Fontes)
Vai ter encontro de reggae com música eletrônica no palco da boate Zero, nesta quinta-feira (28). É que Serginho, vocalista da banda Adão Negro é convidado especial da festa Quinta Sem Salto, realizada pelo promoter Dudu Barros, a partir das 23h50, no Rio Vermelho. O DJ Mauro Telefunksoul completa o line up da noite.
Foto: Uran Rodrigues. Siga o insta @sitealoalobahia
A coluna social Alô Alô Correio, do jornal CORREIO, está comemorando um ano de existência. O cantor Tuca Fernandes aproveitou a ocasião para mandar um grande abraço. Confere abaixo!
Está rolando neste momento o animado almoço de aniversário da elegante Ana Maria Sá, em sua residência, no Bosque das Mangueiras. Por lá, entre as convidadas, Juca Lisboa e Marilu Viana. (Por: @Marcello Fontes)
Entra em cartaz nesta quinta-feira (28) a exposição Templo de Oxalá, no Museu de Arte Moderna da Bahia, com obras do escultor, pintor, gravador e professor de artes plásticas baiano Rubem Valentim (1922-1991). A mostra é constituída de painéis e esculturas em madeira branca. Nascido em Salvador, e integrante da geração de 1950, o momento de renovação nas artes plásticas e outras linguagens na cidade do Salvador, Valentim desenvolveu seu trabalho a partir de elementos simbólicos da cultura popular e da semiótica afro do Candomblé. (Por Tamyr Mota)
