“No ambiente corporativo, eminentemente masculino, a liderança feminina ainda desperta, não raro, desconfiança e desconforto. A mulher precisa ultrapassar este obstáculo, além de todos os outros inerentes à própria atividade profissional”, afirma
“Mas, cada vez mais, a mulher tem mostrado a sua capacidade e aptidão para ocupar posições de liderança e as empresas, por sua vez, têm compreendido a necessidade de trazer a igualdade de gênero para a cultura organizacional a partir de ações afirmativas”, completa Mariana.
Além disso, a Suzano aderiu aos Princípios de Empoderamento das Mulheres, iniciativa promovida pela ONU Mulheres, entidade de promoção da equidade de gênero nos negócios, e pelo Pacto Global, frente de cidadania corporativa vinculada a Organização das Nações Unidas (ONU).
A companhia integra o movimento global composto por mais de 3 mil empresas ao redor do mundo para a troca de experiências a respeito das melhores práticas para a igualdade entre os gêneros no ambiente de negócios. São sete os princípios que norteiam o acordo e, entre eles, está o incentivo à educação, formação e desenvolvimento profissional de mulheres, para que possam expandir suas potencialidades.
“Um dos direcionadores da Suzano é ‘Só é bom para nós se for bom para o mundo’, e para ser uma empresa ainda melhor e mais bem preparada para o futuro, ela precisa também ser mais diversa e inclusiva. Ainda há muito a ser feito, mas estamos, sem dúvida, em um processo importante de evolução”, finaliza Mariana Lisbôa.
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