Notas



23 Jun 2023

Lula e Macron conversam sobre acordo entre Mercosul e União Europeia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu, nesta sexta-feira (23), com o presidente da França, Emmanuel Macron, no Palácio do Eliseu, em Paris. Os dois conversaram sobre o acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia (UE) e os termos para destravar a negociação final entre as partes.

O presidente foi a Paris para participar da Cúpula para o Novo Pacto Global de Financiamento, promovida pelo presidente Macron, nesta quinta e sexta-feira. A cúpula contou com a participação de mais de 300 entidades públicas, privadas ou não governamentais, incluindo mais de 100 chefes de Estado.
 
Durante seu discurso, ao lado do francês, Lula chamou de ameaça as exigências feitas pela União Europeia para a finalização de um acordo com o Mercosul. A UE enviou aditivos a serem acrescentados no acordo, com a previsão de aplicação de multas em caso de descumprimento de obrigações ambientais.
 
“A carta adicional que foi feita pela União Europeia não permite que se faça um acordo. Nós vamos fazer a resposta, e vamos mandar a resposta, mas é preciso que a gente comece a discutir. Não é possível que nós tenhamos uma parceria estratégica e haja uma carta adicional fazendo uma ameaça a um parceiro estratégico”, disse Lula no evento.
 
O presidente também já defendeu alterações em pontos do acordo de livre comércio sobre compras governamentais. “Eles querem que o governo brasileiro compre as coisas estrangeiras ao invés das coisas brasileiras. E se eles não aceitarem a posição do Brasil, não tem acordo. Nós não podemos abdicar das compras governamentais que são a oportunidade das pequenas e médias empresas sobreviverem nesse país", disse Lula em discurso no início deste mês.

Aprovado em 2019, após 20 anos de negociações, o acordo Mercosul-UE precisa ser ratificado pelos parlamentos de todos os países dos dois blocos para entrar em vigor. A negociação envolve 31 países, o que poderá levar anos e enfrentar resistências.
 
Fotos: Divulgação.


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23 Jun 2023

Nova Rodoviária de Salvador deve ser entregue até o fim deste ano

A Nova Rodoviária de Salvador, em Águas Claras, deve ser entregue no final do ano. A informação é da Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra).

A atual Rodoviária de Salvador, em Pernambués, tem 50 anos e é uma das mais movimentadas do estado e do país. No entanto, o terminal rodoviário está com estrutura física desgastada, tornando-se motivo de insatisfação entre os passageiros. Diante disso, em 2019 foi anunciada a Nova Rodoviária de Salvador. 

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O investimento é de R$120 milhões e, segundo a Seinfra, a previsão é que a construção da Nova Rodoviária de Salvador, seja entregue no final do segundo semestre deste ano. O órgão informou que os serviços de instalação da cobertura, da parte elétrica e da estrutura da laje do túnel de desembarque se encontram em execução no terminal de passageiros.

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O Consórcio Terminal Rodoviário de Salvador (CTRS), constituído pelas empresas Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico (Sinart) e AJJ Participações, venceu a licitação para a obra em 2019. O projeto saiu do papel, mas, pouco tempo depois do início da construção do novo equipamento rodoviário, a empresa AJJ deixou a obra devido a dificuldades financeiras. 

O novo terminal rodoviário de Salvador terá cerca de 36 mil metros quadrados de área construída e funcionará como ponto de desembarque dos ônibus metropolitanos, intermunicipais e interestaduais. A estimativa é que 39 mil pessoas circulem diariamente na nova rodoviária.

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Além disso, a nova Rodoviária de Salvador terá acesso à estação de metrô de Águas Claras, que faz parte da terceira extensão da Linha 1.

Certificação
O projeto do terminal possui características que atendem aos requisitos necessários à obtenção de certificação internacional (LEED nível Silver). Essa certificação leva em consideração se o empreendimento atende a soluções que reduzam o impacto ambiental, tenha uso racional dos recursos naturais, além de melhoria na qualidade de vida do usuário.

A nova rodoviária terá, por exemplo, estacionamento com 12 vagas para abastecimento alternativo (veículos elétricos); bicicletário; previsão de instalação de placas fotovoltaicas para aproveitamento de energia solar; estação de tratamento de esgotos com reuso de águas tratadas para irrigação de jardins e área específica para armazenamento de resíduos sólidos, separação e armazenagem de recicláveis.

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Fotos: Divulgação.

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23 Jun 2023

Integrantes do 'É o Tchan!' se reúnem para comemorar os 30 anos do grupo; saiba quando

Sucesso nos anos 1990, o É o Tchan! faz 30 anos neste ano. Para celebrar as três décadas do grupo baiano, Beto Jamaica, Compadre Washington, Sheila Mello, Scheila Carvalho e Jacaré estarão juntos em quatro apresentações do "Chá do Tchan", festa que marca as celebrações dos 15 anos do Chá da Alice. 

Dois dos locais e datas da festa já foram revelados: 18 de agosto, em São Paulo (SP), e 19 de agosto, no Rio de Janeiro. De acordo com a produção do Chá da Alice, o grupo baiano fará o público passar por debaixo da cordinha ainda em mais duas cidades.

"Estamos preparando uma mega produção para reunir fãs de toda uma geração. Vai ser a mistura do Brasil com Egito! Os maiores hits estarão presentes no show que contará ainda com cenários que remetem à época, efeitos especiais e muitas surpresas", diz o anúncio no perfil oficial da festa

A venda de ingressos para esses shows será aberta na próxima terça-feira (27), e ocorrerá pela plataforma @Ingresse.

Foto: Divulgação.

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23 Jun 2023

Qualidade de vida na Bahia cresce 35,7% em 10 anos, diz IBGE

Entre 2008 e 2018, o Índice de Perda de Qualidade de Vida (IPQV) na Bahia caiu 35,7%: de 0,308 para 0,198. A informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (23). A redução significa que houve aumento da qualidade de vida no estado, já que, quanto mais perto o índice ficar de zero, melhor.

O recuo da perda de qualidade de vida entre a população baiana foi o quinto maior entre todos os estados do Brasil; mais intenso que o do país como um todo (-30,8%); e o segundo mais acentuado do Nordeste, abaixo apenas do de Sergipe (-38,8%).

Ainda segundo o IGBE, a melhoria da qualidade de vida teve como reflexo um aumento do Índice de Desempenho Socioeconômico (IDS) na Bahia, que saiu de 4,609, em 2008, para 5,622, em 2018. A alta do IDS baiano, de 22%, também foi maior que a nacional (+12,8%) e a quarta mais intensa entre as unidades federativas.

Razões
Enquanto o Índice de Perda de Qualidade de Vida (IPQV) identifica as privações que as pessoas enfrentaram, o Índice de Desempenho Socioeconômico (IDS) avalia o progresso socioeconômico num balanço entre essas privações e a renda familiar disponível.

Entre as dimensões que podem levar a perdas de qualidade de vida, transporte e lazer foi a que mais perdeu importância em termos de impacto negativo no desempenho socioeconômico da Bahia entre 2008 e 2018, o que indica uma melhora da avaliação dessa dimensão por parte da população.

Por outro lado, as privações relacionadas a moradia foram as que mais ganharam importância como impacto negativo no período de 10 anos. Além disso, o acesso a serviços financeiros e padrão de vida se tornou a dimensão com maior efeito negativo sobre o desempenho socioeconômico do estado.

Sobre os índices
A partir dos resultados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017–2018 e seguindo recomendações das Nações Unidas, o IBGE elaborou, pela primeira vez, um índice multidimensional para a perda de qualidade de vida (IPQV) e um índice que mede o desempenho socioeconômico (IDS) — ambos já divulgados em 2021.

Após um trabalho de compatibilização da POF 2017–2018 com a de 2008–2009, foi possível traçar uma evolução desses indicadores em uma década.

O Índice de Perda de Qualidade de Vida (IPQV) e o Índice de Desempenho Socioeconômico (IDS), lembra o instituto, são estatísticas experimentais, ou seja, ainda estão em fase de teste e sob avaliação.


Foto: ​Marina Silva/Arquivo CORREIO.

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23 Jun 2023

ACM Neto responsabiliza PT pelas condições da BR-324: "Esburacada, mal sinalizada, um perigo enorme"

O secretário-geral do União Brasil e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, atribuiu à falta de ação dos governos federal e estadual pela situação da BR-324. “Quem passa pela BR-324 vê uma rodovia completamente esburacada, mal sinalizada, quase que sem acostamento, um perigo enorme”, disse em vídeo publicado em seu Instagram. 

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Neto passou pela BR-324 na última terça-feira (20) para chegar ao interior da Bahia, onde passa o São João em família, e citou ainda o ex-governador do estado. “Rui Costa é ministro da Casa Civil e deixa a BR-324 nessa situação, que, infelizmente, será utilizada por muita gente nos festejos juninos. E todos vão perceber a insegurança que é andar nesta rodovia”, critica o presidente da Fundação Índigo.

O ex-prefeito ressaltou que os soteropolitanos utilizam muito a via nesta época do ano, devido à tradição do São João no interior do estado. “O PT governa a Bahia há 17 anos e não foi capaz de cobrar do governo federal providências para recuperar a BR-324, e nós somos obrigados a pagar dois pedágios para ter uma rodovia em péssimas condições, é inaceitável”, lamenta.

O político recordou ainda que neste mês o governador Jerônimo Rodrigues (PT) apresentou a proposta de um trem ligando Salvador a Feira de Santana. “O governador deveria estar lutando para dar um jeito nessa situação da BR-324 caótica da BR-324. Ele só esqueceu que a gente já conhece a história da ponte de Itaparica e do VLT do Subúrbio”, afirma.
 
*Por Naiana Ribeiro

Foto: Divulgação e Reprodução/Instagram.

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23 Jun 2023

Veja por que estampa xadrez, chapéu e bota viraram roupa junina

De longe, qualquer pessoa minimamente escolada em festa junina reconhece fácil a estética: chapéu de palha, estampa xadrez, tecido de chita, peças em couro e bota. Basta olhar para identificar que aquele é um estilo de quem está prestes a ir a uma festa de São João ou São Pedro.

É tão certeiro que é só chegar nessa época do ano que as vitrines ficam infestadas de roupas xadrez em todo tipo de modelagem, além de jeans e modelos de bota. "Temos calças, shorts, peças e estampas que vão ser acolhidas com muita intensidade nesse período em que, no Brasil, se instala o nosso outono-inverno e que coincide com as festas juninas", diz a pesquisadora Renata Pitombo, professora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e autora do livro Moda e crítica: prazer, julgamento e avaliação.

As origens dessa indumentária, porém, vêm de muito antes - e de bem longe. Assim como a tradição pelas festas juninas foi trazida da Europa, com as celebrações pagãs pela chegada do solstício de verão, os trajes típicos têm a mesma raiz nesse período. No hemisfério Norte, o verão ocorre nos meses em que aqui é inverno. Por isso, os primeiros registros datam de vestimentas em Paris, ainda no século 18, sendo usadas nas festas dos camponeses para celebrar a colheita.

"Com a cristianização dessas festividades, elas foram incorporadas ao calendário religioso e passaram a ser comemoradas em homenagem a São João, Santo Antônio e São Pedro. No Brasil, a tradição foi introduzida pelos portugueses", explica a consultora de moda Phaedra Brasil, do Senac Bahia. Com o tempo, vieram os elementos da cultura nordestina e as peças que se tornaram símbolos dos festejos pelo país.

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Nobreza

Os trajes chegaram ao Brasil trazidos pela corte real portuguesa, no início do século 19. Já amplamente difundidos pela Europa, esses costumes indicavam aqui que as mulheres tinham de usar vestidos muito rodados e volumosos - o que, posteriormente, viria a influenciar as fantasias das quadrilhas. Com o passar dos anos, as roupas começam a ser confeccionadas com tecidos mais próprios dos trópicos, que são mais coloridos, como a chita.

Segundo a professora Renata Pitombo, da UFRB, alguns acessórios têm a ver com a própria ambientação das festas juninas. "O chapéu de palha vai ser utilizado justamente para simbolizar esse homem do campo que é um trabalhador que fica de sol a sol labutando pela sua colheita. Além de ser um elemento distintivo, quando do início das festas, traz a simbologia da vida campesina", explica.

Enquanto isso, as botas eram um acessório que servia para a proteção tanto de homens quanto mulheres. Era uma maneira de evitar o contato direto com a terra, produzindo um certo distanciamento - ainda que, hoje, muitos desses calçados se destaquem pela altura dos saltos.

São exemplos de como esses elementos se adaptaram e se adequaram bem às circunstâncias rurais, especialmente no Nordeste do país. "A roupa junina perdura porque marca um período específico. Ela tem a ver com uma festividade, um ritual, um modo de identificação, pertencimento e adesão à festa que vai cultivar a fatura da colheita e da vida. Muita gente nem sabe disso, mas essa questão da colheita é muito forte com o São João e acho que se adequou muito bem à vida campesina aqui no Brasil", completa.

Danças

Nas apresentações das quadrilhas, as roupas são uma parte importante das performances dos grupos, como ressalta a consultora de moda Phaedra Brasil, do Senac. Por serem elaboradas e coloridas, além de terem um estilo caipira ou campestre, os trajes contribuem para criar uma atmosfera tanto tradicional quanto festiva.

De acordo com ela, as quadrilhas de hoje também remontam as danças europeias, como a quadrilha francesa e a contradança inglesa, ambas trazidas ao Brasil durante a colonização e adaptadas por aqui com elementos da cultura local. Esse é o caso dos tecidos usados nas indumentárias.

"A chita é um tecido de algodão estampado, colorido e de baixo custo, que se tornou popular nas festas juninas devido à sua alegria e vivacidade. Ele é utilizado para confeccionar as tradicionais roupas caipiras, como vestidos, saias e camisas", acrescenta Phaedra.

Já as estampas xadrez fazem alusão ao tartã (ou tartan), como é chamado em terras britânicas. No século 18, os tecidos começaram a ser confeccionados e usados, principalmente, na Escócia. Em geral, tinham um significado social forte, já que eram usados pelos clãs locais como uma forma de evocar distinção e lealdade nacional.

"Pouco a pouco, o xadrez vai se popularizando, sobretudo no final da Segunda Guerra Mundial, na Europa como um todo. No Brasil, ele vai se associar a esse meio rural e continuar ligado a essa territorialidade", pontua a professora Renata Pitombo, da UFRB.

Transformações

Como a moda é cíclica, os trajes juninos não ficariam imunes a mudanças ao longo das décadas. De modo geral, essa 'moda junina' segue forte e, na avaliação da professora, continua reativando valores sertanejos, principalmente, "Essa força campesina é muito presente no Brasil e tem ganhado protagonismo nos últimos anos, sobretudo pela importância do agronegócio", cita Renata.

Ao mesmo tempo, o que tem se visto nos anos mais recentes é mais variedade de estilos e abordagens na confecção, segundo a consultora de moda Phaedra Brasil. Mais tipos de cortes, modelagens e combinações de estampas têm resultado em mais diversidade nos trajes, além de elementos contemporâneos.

Na avaliação dela, a fusão entre o tradicional e o moderno tem produzido roupas mais possibilidades estéticas para os looks juninos. "As pessoas estão mais abertas a experimentar e personalizar suas vestimentas, resultando em um leque mais amplo de estilos. O importante é não 'caricaturar' a referência a este movimento da nossa cultura", reforça.

Para a professora Márcia Mello, do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Urbano da Unifacs, a grande diferença agora é uma adaptação aos hábitos atuais, o que inclui modelos, tecidos e cores.

"Atualmente, percebe-se uma necessidade de espetacularização da imagem, o que pode descaracterizar a originalidade das festas juninas", diz, citando o caso de uma pessoa que usa uma bota com cristais Swarovski.


Texto de Thais Borges/CORREIO. Publicado no Alô Alô Bahia por Carolina Cerqueira. Foto: Shutterstock

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23 Jun 2023

Ufba celebra 77 anos de fundação e 200 anos de independência da Bahia

O I Encontro Nacional de Cultura e Arte nas Universidades Federais Brasileiras será realizado na Universidade Federal da Bahia (Ufba), entre os dias 03 a 05 de julho. O evento vai celebrar os 77 anos da UFBA e os 200 anos de independência do Brasil na Bahia.

A programação vai reunir representantes de instituições de ensino superior, entidades do campo artístico-cultural e representantes dos órgãos de cultura dos governos federais, estaduais e municipais, para discutir as múltiplas possibilidades de institucionalização da gestão das ações de cultura e arte no âmbito das universidades, buscando ampliar sua contribuição para o campo cultural e artístico brasileiro e global, estreitando laços entre universidades, governos e setores sociais, com seus respectivos agentes, comunidades e territórios.
 
Entre as confirmações, estarão pesquisadores de mais de uma dezena de universidades: Unicamp, UFRJ, UFMG, UFPE, UFABC, UFJF, UFSC, UFPR, UFRN, UFCA, UFU, UFRB, além da própria UFBA.
 
Veja os objetivos do evento e a programação já confirmada:
 
Analisar e desenvolver a cultura e a arte no âmbito das universidades federais brasileiras;
 
Ampliar a contribuição das universidades federais para as culturas e artes brasileira e global;  
 
Aprimorar a intercâmbio cultural e artístico entre as universidades federais e entre elas, os demais setores da sociedade, os agentes, as comunidades e territórios;
 
Discutir e implementar mapeamentos, diagnósticos, políticas e planos de cultura e arte nas universidades federais sintonizamos com planos nacionais de cultura e arte;
 
Contribuir para a construção e consolidação de uma cultura cidadã e democrática, que se contraponha às culturas autoritárias em todos as suas vertentes.

 
Fotos: Divulgação.

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23 Jun 2023

Leilão de Neymar tem de blazer e partida de tênis à viagem de luxo e troféu; itens vão até R$1,2 mi

O Instituto Neymar Jr., que fica em São Paulo, realizou a terceira edição de seu leilão para arrecar dinheiro para as atividades desenvolvidas de inclusão social de crianças e jovens. O leilão, que tem de blazer e partida de tênis à viagem de luxo e camisa autografada, teve troféu de Lionel Messi adquirido por quase R$ 1 milhão.

O evento não contemplou apenas itens físicos, mas também experiências internacionais com Neymar e outras personalidades, como uma partida de pôquer com o jogador no cruzeiro "Ney em Alto Mar", uma partida de tênis com Ronaldo Fenômeno e churrasco com show de César Menotti e Fabiano.

Entre os itens físicos, destaque para uma camisa da seleção brasileira assinada por Neymar e Pelé e uma camisa do Paris Saint-Germain autografada por Neymar, Messi e Mbappé. 

Neymar recebeu no evento cerca de 900 convidados - incluindo atletas, celebridades, influenciadores e empresários. O próprio anfitrião apresentou um dos lotes no fim do leilão. Os outros foram apresentados por Rodrygo, do Real Madrid, Deborah Secco, Celso Portiolli, Luciana Gimenez, Patrícia Poeta, Virginia Fonseca, Poliana Rocha, e a irmã de Neymar, Rafaella Santos.


Publicado por Carolina Cerqueira, com informações do Estadão Conteúdo. Foto: Reprodução/Redes Sociais

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23 Jun 2023

Mion celebra os 18 anos do filho Romeo: 'Honra ser porta-voz de tudo que você me ensina'

Marcos Mion aproveitou o aniversário de 19 anos do filho mais velho, Romeo, nesta sexta-feira (23), para fazer uma homenagem nas redes sociais.

"18 ANOS DO ROMEO! Hoje é um dos dias mais especiais da minha vida. Meu primogênito se torna maior de idade. Em que momento o tempo correu tanto sem me avisar??", iniciou o apresentador.

"E que benção divina ter sido escolhido pra ser pai de um ser humano tão puro, que muda a vida de absolutamente todos com quem tem contato e toca a vida de milhões através do meu megafone. Nós somos uma dupla e tanto filho! E é uma honra ser o porta-voz de tudo que você me ensina", continuou Mion. Romeo é o primogênito do apresentador com a designer de moda e influenciadora Suzana Gullo. Além dele, o casal também tem Stefano, de 12 anos.

No texto, o apresentador citou que o filho autista é a maior presente da sua vida: "Romeo rima com amor. O amor em forma humana. Obrigado Deus por ter me dado o maior presente que eu nunca imaginei que teria: um filho autista. Sinto muito por todos pais que não tem a chance de viver com um filho atípico, pois isso acelera a evolução espiritual de uma forma alucinante e cola a família com um elo diferenciado".

"Obrigado Romeo, meu filho, meu anjo, meu grande amor: você é o núcleo central de toda nossa família! Que Jesus Cristo te abençoe e proteja e Nossa Senhora ilumine e interceda", finalizou ele. 

*Por Naiana Ribeiro

Foto: Reprodução/Instagram.

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23 Jun 2023

Famoso restaurante de Salvador reabre em casarão no Santo Antônio Além do Carmo

Um dos clássicos da gastronomia em Salvador, o La Lupa está funcionando em um novo endereço. Morador do bairro do Santo Antônio, o chef Alessandro Narduzzi elegeu um casarão com vista para o mar da Baía de Todos os Santos na região para iniciar esta nova temporada do restaurante, que está funcionando em sistema de soft opening (fase de testes) desde 8 de junho, sempre de quinta a domingo, das 12h30 às 22h, por ordem de chegada.

“O Santo Antônio caiu no gosto do soteropolitano como referência gastronômica, para quem gosta de comer uma boa comida, além de proporcionar entretenimento para toda a família. Temos o charme de um bairro histórico de um lado da casa e a melhor vista para a Baía de Todos os Santos do outro lado”, destaca o chef, que chamou o arquiteto Gilmar Freire para assinar o projeto. “Serão duas etapas: a primeira, que foi inaugurada este mês, está no pavimento térreo e funcionará com 50 lugares. A segunda será a varanda do La Lupa, prevista para o próximo verão e deverá ter aproximadamente 80 lugares”, revela em entrevista ao Alô Alô Bahia.
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Este mês, a casa está operando com um cardápio reduzido, somente com pratos clássicos do La Lupa, mas o chef promete que, em breve, haverá uma ampliação do menu. “Traremos novidades, pratos especiais do dia e outras coisinhas mais”, brinca. Os clássicos que fizeram a fama do restaurante, como o Souteè de mexilhões, Pappardelle a Mare & Monte (massa artesanal com molho de funghi fresco, camarões e creme de leite) e o Spaghetti alla pescatora (massa com molho de frutos do mar misto, com um pouco de pimenta), estão garantidos, assim com a pizza que Alessandro faz no projeto A Casa Mia, em sua residência.
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História

O La Lupa foi fundado em 2001, no Pelourinho, e logo se tornou querido pelos baianos. Em 2007, para atender a demanda crescente, passou a funcionar na Ladeira da Barra, permanecendo até 2010, quando, por uma decisão estratégica dos antigos sócios, encerrou suas atividades. “De lá para cá, eu fiz alguns projetos gastronômicos pessoais e, com o crescimento do segmento gastronômico em Salvador, decidi buscar uma parceria com investidores para poder trazer o La Lupa para suas origens, que sempre foi o centro histórico de Salvador”, explica o chef.
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Serviço
Restaurante La Lupa
Rua Direta do Santo Antônio, 491
De quinta a domingo, das 12h30 às 22h, por ordem de chegada
@laluparestaurante
 
Fotos: Divulgação.


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