Ó Paí, Ó 2' é 'realização de sonho coletivo', diz Lázaro Ramos

Perto da estréia de Ó Paí, Ó 2, o ator e diretor soteropolitano Lázaro Ramos celebra a existência do Bando de Teatro Olodum, grupo do qual o ator fez parte e que elenca os dois filmes. Anos após sua estreia no teatro, Lázaro foi convidado para protagonizar “Madame Satã”  com o Bando em 2002. Sobre o novo filme, o ator baiano diz que ver o projeto nas telas é a realização de um sonho coletivo.

 

“O Bando de Teatro Olodum é um dos grupos de teatro com maior longevidade da América Latina. Não é só do Brasil. São 34 anos de idade que o bando vai completar. Lá estão meus primeiros ídolos”, comentou Lázaro, em entrevista exclusiva ao Alô Alô Bahia.

Como uma resposta aos pedidos do público e às questões atuais, Lázaro diz enxergar o filme como uma “realização de sonho coletivo”, principalmente diante da resposta do público, que lotou as pré-estreias em Salvador, que antecedem a estreia oficial, em 23 de novembro. Ao Alô Alô, Lázaro também comentou a possibilidade de um terceiro ato da sequência.

 

“Não é um filme que trata de Lázaro. Trata da direção da Viviane Ferreira,da Lílis Soares fazendo direção de fotografia. É sobre o Bando de Teatro Olodum voltando e esses atores e atrizes que estão aí há tanto tempo nessa batalha, de volta às telas. E quando o público compreende isso e prestigia esse trabalho é a realização de um sonho coletivo. A resposta está dentro do filme: quando Roque fala ‘a gente vai lutar e ainda vai sonhar’ é um pouco isso não dá para ser só luta. Tem que realizar os sonhos também”, comentou.

 

Com direção de Viviane Ferreira, a comédia chega aos cinemas no dia 23 de novembro, no mês da Consciência Negra.