Especial 474 anos: Saiba quais são os cinco lugares preferidos de Zé Eduardo em Salvador

Kirk Moreno é jornalista, assessor de imprensa e escreve para o Alô Alô Bahia. Insta: @kkmoreno.

Foi jogando bola, empinando arraia, brincando de gude e surfando que o radialista Zé Eduardo viveu sua infância e adolescência em Salvador, mais precisamente na rua Alexandre de Gusmão, no Rio Vermelho. Ele morou no mesmo apartamento até os 29 anos de idade – endereço que mantém até hoje. Com 53 anos, o popular Bocão marcou uma era da televisão baiana e lembra com saudosismo da infância na sua cidade natal.

“Lembro muito bem desta época. Eu amo o Rio Vermelho. Eu lembro que tomava caldo de cana com acarajé, vatapá e salada ali em Dinha, a falecida Dinha do Acarajé. Para mim é um dos bairros mais lindos que tem no país. Ele é rodeado de mar, de verde, de pessoas maravilhosas. Eu tenho muita saudade”, declarou Zé Eduardo ao Alô Alô Bahia, já adiantando um dos seus lugares preferidos em Salvador.

Snapinsta.app_279742004_430066719122470_8007252045753190962_n_1080.jpg Zé Eduardo, que também é empresário e apresentador do programa de TV Balanço Geral, na Record Bahia, e o Jornal da Bahia no Ar 2ª Hora, na Metrópole FM, confessou já ter recebido convites de outras emissoras para sair da cidade, mas que recusou todos eles pelo amor a sua terra natal. “Esse desafio foi único na minha vida que eu não consegui enfrentar. Eu amo minha cidade, amo meu povo, amo minha terra, amo abrir a janela e ver o mar, comer um acarajé, um abará, tomar uma cerveja gelada, comer um caranguejo, correr, malhar. Aqui é a minha cidade, essa é a cidade que eu amo. Eu descrevo Salvador como uma cidade única e mágica”, disse.

Votos para a aniversariante

Para os 474 anos de Salvador, o radialista deseja o retorno da segurança na cidade: “A tranquilidade de Salvador, de alguns bairros, naquela época de 1979-1980, onde você podia sair andar e voltar com toda segurança possível”. Há também o desejo da diminuição da desigualdade social: “desejo mais paz, menos pobreza e mais emprego. É muito triste quando a gente passa por alguns lugares desta cidade e ver nitidamente que a pobreza ainda está instalada. É preciso que os governantes parem e se organizem para combater a fome, a pobreza e, principalmente, o desemprego. Porque o que o povo quer é emprego para trabalhar”.

Cinco lugares preferidos na capital baiana

Deixando o Rio Vermelho de lado, Zé Eduardo colocou no topo da sua lista o restaurante Porto Moreira, local que frequentava com o pai e que está em suas memórias afetivas. O estabelecimento, aberto em 1938, é um clássico no Centro de Salvador e vem enfrentando dificuldades desde a pandemia, com ameaças de fechar as portas. O seu cardápio é famoso por iguarias como moqueca de carne, rabada com pirão, mocotó, moqueca de arraia, língua ensopada e malassado.

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​O Boteco do Caranguejo ficou em segundo lugar na lista. O restaurante tem 8 unidades espalhadas na cidade, com um menu marcado por opções de frutos do mar, como o próprio caranguejo, além da lambreta, camarão e siri catado.

boteco-do-caranguejo.png Para Bocão, o Acarajé da Regina, no Rio Vermelho, não poderia ficar de fora da lista e ficou na terceira posição.

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O Restaurante da Preta, na Ilha dos Frades, vem logo em seguida. Com cozinha comandada por Angeluci Figueiredo, o lugar tem os frutos do mar como estrelas do cardápio e um cantinho aconchegante e charmoso, que fica na praia da Ponta de Nossa Senhora de Guadalupe.

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Para fechar o top 5, o radialista escolheu o Porto da Barra. “É o ponto turístico que eu mais amo, sem sombra de dúvidas”, disse.

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Especial 474 anos é uma iniciativa do portal Alô Alô Bahia para celebrar o aniversário de Salvador no próximo dia 29 de março.
 
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