Com síndrome rara e incurável, Céline Dion faz aparição surpresa no 'Grammy 2024'

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Céline Dion, 55 anos, esteve presente no encerramento da 66° edição do Grammy Awards, na noite deste domingo (4), em Los Angeles, nos Estados Unidos (EUA). A cantora, que se isolou em sua mansão de R$ 6 milhões em Henderson, Nevada, para cuidar da saúde, foi responsável por entregar o prêmio mais importante da noite, de "Álbum do Ano", para Taylor Swift. 

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Essa é a primeira aparição pública de Céline Dion desde dezembro de 2023, quando a irmã dela, Claudette, veio a público informar que a doença que acomete a cantora, se agravou. "Ela não tem controle sobre os músculos", disse. Antes disso, ela chegou a ficar quase três anos sem aparecer publicamente.

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A cantora — mundialmente conhecida por ser a intérprete da música tema de "Titanic" — compartilhou o diagnóstico de "Síndrome da Pessoa Rígida" em 2022. É uma doença neurológica rara e sem cura que afeta o sistema nervoso central, especificamente o cérebro e a medula espinhal. A síndrome causa espasmos musculares debilitantes e rigidez no corpo. Duas em cada um milhão de pessoas é atingida por essa condição.

Ovacionada pelo público e aplaudida de pé, ela fez um discurso no palco da premiação: “Quando eu digo que estou feliz em estar aqui, é do fundo do meu coração. Aqueles que foram abençoados para estar aqui no Grammy nunca devem subestimar o tremendo amor e alegria que a música traz às nossas vidas e às pessoas de todo o mundo”, ressaltou. Em 2022, Céline Dion adiou os shows de 2023 para 2024 e cancelou oito apresentações no verão do Hemisfério Norte. Por enquanto, não há previsão de retorno para os palcos.
 

* Publicado por N.R. Fotos: Getty Images.

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