1 Dec 2018
"As pessoas que imitam minhas joias se colocam em um plano de inferioridade", diz Carlos Rodeiro

Em meio a uma agenda profissional atribulada, Carlos Rodeiro também está envolvido com a produção de um livro de arte que vai retratar as imagens das joias das suas coleções sacras, que terá o apoio do Governo da Bahia e da Prefeitura de Salvador. A publicação vai contar com as fotos das joias das Coleções Folhas do Gantois e Búzios, feitas em homenagem ao Terreiro do Gantois e, depois do lançamento, vai chegar a diversos países.
Sobre as imitações que existem diante do seu trabalho, Carlos Rodeiro diz que é uma situação chata e que ele trabalha para combater. “Quem imita, não tem criatividade. Essa coleção é tão minha que as pessoas quando olham, já sabem. É uma identidade minha, é própria”, afirma. Não por acaso, ele faz sucesso no mundo todo, e suas joias são admiradas e usadas por gente como Elton John, Adriana Lima, Beyoncé, Stephanie de Mônaco, dentre tantos outros nomes.
“Essa é uma coleção democrática e tem peças que custam a partir de R$300. Então, não tem porque querer usar uma cópia. Até porque as pessoas que imitam se colocam em um plano de inferioridade, pela falta de capacidade de criar uma coisa sua para atrair seu cliente. E para quem consome fica feio, pois é o mesmo que usar uma bolsa falsa ou um Rolex falso”, diz. Além disso, judicialmente, muitas medidas são tomadas, pois as peças são patenteadas. “Jamais iria expor minhas joias na Rede Globo se elas não estivessem patentes. Então, na justiça atuamos em silêncio e os imitadores terão suas surpresas”, finaliza.
Foto: Reprodução. Siga o insta @sitealoalobahia