Celebrando a ancestralidade e os blocos afro, festival SouJuvs movimenta Feira de Santana neste final de semana

Celebrando a ancestralidade e os blocos afro, festival SouJuvs movimenta Feira de Santana neste final de semana

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Luana Veiga

Feijão Almeida / GOVBA

Publicado em 30/09/2024 às 09:54 / Leia em 2 minutos

Celebrando a ancestralidade e a potência dos blocos afro, o festival SouJuvs chegou a Feira de Santana, na tarde deste domingo (29), marcando o encerramento da primeira edição do Circuito Cultural de Feira de Santana. O cantor Jau abriu os shows no Centro de Cultura Amélio Amorim, seguido das apresentações dos artistas locais Carol Pereyr e Roça Sound.

O Soujuvs é promovido pela Coordenação-geral de Políticas Públicas de Juventude e busca promover ações culturais, formativas e interativas para as juventudes baianas. “Estamos muito felizes com esta penúltima edição do SouJuvs na estrada, com a missão de territorializar a nossa presença como política pública para a juventude do estado. Feira de Santana é uma cidade extremamente importante pela cena cultural que mexe com esse público, com o comércio e com a economia solidária. E aqui também demos um ‘match’ com o Feira EnCena, que é uma ocupação, uma agenda permanente da Secult”, destacou o coordenador-geral da Cojuve, Nivaldo Millet.

Fotos-Feijao-Almeida-GOVBAApp-Image-2024-09-29-at-18-52-24-2-900x600

Festival SouJuvs em Feira de Santana

Conhecido por cantar hits como ‘Sandália de couro’ e ‘Flores da favela’, o cantor baiano Jau destacou a importância do projeto. “É um prazer participar desse tipo de política, desse tipo de atitude, porque na juventude mora tudo. Então, seja na música, no teatro, ou em qualquer área, se você tem políticas que fomentam a formação dos jovens, você está contribuindo com um futuro melhor”, disse.

O público teve ainda a oportunidade de participar de uma intervenção artística de grafite comandada por Don Guto, que destacou a diversidade cultural da Bahia. “Trouxe para o evento o trabalho que faço com mulheres negras, deusas, uma mistura de Iemanjá com um pouco de influência de anime, que é uma arte japonesa, para mostrar a cultura do mundo, que se mistura muito”, explicou.

Alô Alô Bahia no seu WhatsApp! Inscreva-se

Alô Alô Bahia Newsletter

Inscreva-se grátis para receber as novidades e informações do Alô Alô Bahia

Compartilhe