Notas



31 Jan 2017

Princesa Diana vai ganhar monumento em Londres

Uma estátua da Princesa Diana vai ser erguida nos jardins do Palácio de Kensington, em Londres, a pedido de seus filhos, os príncipes William e Harry. Segundo comunicado oficial, eles convocaram um comitê para levantar fundos para a criação do monumento, que deve ser inaugurado até o final deste ano. (Por Tamyr Mota)

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31 Jan 2017

Começou a circular o Expresso

O casal Flora e Gilberto Gil, acompanhados por Preta Gil, recebem imprensa e parceiros, no dia 07 de fevereiro, às 16h, para apresentar as novidades do Expresso 2222 para o carnaval 2017. O encontro será no Edifício Oceania, onde será montado o camarote. No bate-papo, os anfitriões também falarão sobre a estreia do Bloco da Preta 2222, que desfilará no Circuito Barra-Ondina, na sexta-feira, 24 de fevereiro, com um trio elétrico independente, aberto, democrático e inteiramente dedicado ao folião pipoca.
 
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31 Jan 2017

Rainha do Ilê Aiyê será eleita neste sábado

Acontece neste sábado (4) uma das mais importantes realizações anuais do bloco afro Ilê Aiyê, a Noite da Beleza Negra. Este é 38º ano consecutivo do famoso concurso, reunindo 15 mulheres negras baianas para concorrem ao título de Deusa do Ébano. O espetáculo começará às 21h, na Senzala do Barro Preto, em Salvador, com direção artística de Elísio Lopes Jr e shows de várias artistas, como Larissa Luz e Daniela Mercury.  

A 38ª Noite da Beleza Negra é uma realização do Ilê Aiyê e Caderno 2 Marketing e Produções, com o patrocínio da Bahiatursa, Governo da Bahia e apoio da TVE, Secretaria de Comunicação do Governo do Estado e Air Europa.

Elísio Lopes Jr. nos adiantou que, durante o espetáculo, a força da mulher negra será evocada como forma de falar do poder de resistência do Ilê Aiyê que, aos 43 anos, passa por uma crise financeira sem precedentes. “Vamos abordar a valorização da mulher negra na sociedade, dividida pelo passado, presente e futuro. Elas são ícones de luta e, por isso, falaremos delas. O público poderá conferir um espetáculo com força política e com direito a denúncia e protesto”, diz ele.

Foto:a atual Rainha do Ilê, Larissa Oliveira, prepara-se para passar sua coroa. Siga o insta @sitealoalobahia


31 Jan 2017

Tivoli Carvoeiro, em Algarve, passa por renovação total

O Tivoli Carvoeiro, em Algarve, está passando por uma grande renovação e reabrirá suas portas no dia 1º de abril requalificado como hotel cinco estrelas, com nova decoração contemporânea e descontraída. Os quartos serão mais amplos e confortáveis, com varandas panorâmicas, desenhadas para agradar os hospedes mais exigentes. 

Fachada do Tivoli Carvoeiro. 

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31 Jan 2017

Luís Miranda retorna ao teatro baiano

O ator Luís Miranda retorna ao teatro baiano para uma temporada especial de verão da comédia 7Conto – uma realização da Miranda Produções e Paula Hazin, direção de Ingrid Guimarães e supervisão de direção de Elísio Lopes Jr. O espetáculo ficará em cartaz em curta temporada, a partir do dia 04 de fevereiro, aos sábados, às 20h, e domingo, às 19h, e segue até março, no Teatro Jorge Amado.


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30 Jan 2017

Luana Carvalho fará show em Salvador

Luana Carvalho, filha da sambista Beth Carvalho, está com show marcado em Salvador. A cantora desembarca na cidade semana que vem para se apresentar no dia 4 de fevereiro, no Lálá Multiespaço, no Rio Vermelho às 21h. Seu show conta ainda com a participação especial de Moreno Veloso.
 
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30 Jan 2017

“ Vidas Refugiadas” será a nova mostra do Palacete das Artes

 A mostra fotográfica “Vidas Refugiadas”, que retrata o cotidiano de oito mulheres refugiadas no Brasil, será inaugurada, com apoio do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos (IPPDH) do MERCOSUL, dia 31 de janeiro, às 19h, no Palacete das Artes, que fica na Graça, em Salvador.

                       Uma das imagens da mostra "Vidas Refugiadas". 

Com 22 imagens produzidas pelo fotógrafo Victor Moriyama, a exposição revela as necessidades, os dilemas e as conquistas de mulheres refugiadas no Brasil. Prestigie!


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30 Jan 2017

Saulo lança álbum nesta segunda-feira

O cantor Saulo lançou, nesta segunda-feira (30), o e-álbum solo “ O Azul e O Sol”. Disponível nas plataformas digitais, o álbum é composto por 16 faixas e conta com participações de importantes nomes da música baiana, como Lazzo Matumbi, Gerônimo e Luciano Calazans, entre outros. As canções surgiram de textos criados pelo próprio Saulo e demais compositores e buscam homenagear a cultura baiana e o amor.
 
 
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30 Jan 2017

A prisão de Eike, o mister X

Filho do ex-ministro e ex-presidente da Vale, Eliezer Batista, Eike Batista fez fortuna vendendo projetos inexistentes e criando possibilidades de network dentro da classe alta, ansiosa por novos negócios e, claro, por mais e mais dinheiro.
 
Quem quisesse encontrar Eike, bastava procurar onde os magnatas estavam. Eike nunca perdeu um minuto do seu tempo com quem não tivesse poder. Certa feita, um empresário baiano tentou se aproximar dele, mas não conseguiu. Foi posto em “ banho maria”. Para não ser injusto era um jogo de “truco”; disputavam quem era o mais enrolado. Outro empresário, também baiano, chegou a fazer uma parceria com o ex-marido de Luma Oliveira. Este, mais esperto, sempre alertou que um dia o castelo de Eike iria desabar e o deixou navegar sozinho. Muitas pessoas da sociedade baiana, em diversos jantares, puderam ouvir ao pé do ouvido essas e outras histórias – ninguém dava a mínima. Todos tinham a certeza que Eike era e que continuaria sendo homem mais rico do Brasil e que, por isso, merecia todos os louros e homenagens que o dinheiro podia comprar. 
 
Hoje, 30 de janeiro, com o escândalo de sua prisão reverberando nacional e internacionalmente, fica fácil compreender o real sentido do texto “ A Roupa Nova do Rei do Brasil – Uma fábula para todas as épocas”, que teve adaptação da Roupa Nova do Rei, de autoria do dinamarquês Hans Christian Andersen. Leiam e tirem as suas próprias conclusões.

*A Roupa Nova do Rei do Brasil


O Rei era muito vaidoso. Um vaidoso de marca maior. E tinha um fraco especial por roupas novas. Com calções e mangas bufantes, mantos arrastando pelo chão. Quanto mais comprido melhor. Sua grande distração e o ponto alto de seu reinado era quando desfilava por seus domínios com suas roupas novas. Os arautos corriam todos os vilarejos avisando a data e a hora, colocavam cartazes, e todos os súditos eram obrigados a estar ali a postos para assistir à passagem da nova roupa real.

O Rei vaidoso, filho de pais excêntricos, que o batizaram com o nome de uma árvore exótica, de um continente remoto, o Pau Brasil,  já tinha provado dos talentos dos maiores alfaiates do mundo. Os Saint-Laurents, Givenchys, Dolce&Gabbanas, Armanis, Versaces da época, todos já tinham estagiado no palácio costurando uma roupa nova para o Rei. Quem seria o próximo?
E foi nesse momento de majestosa indecisão que apareceu lá pelos lados do reino um vigarista de terras distantes, tremendo 171, que, sabedor da fraqueza do soberano, fez-se passar por um alfaiate muito famoso lá de onde vinha e prometeu ao Rei que criaria para ele a mais linda das roupas que jamais ele tivera ou sonhara ter. Um modelito haute couture, refinadérrimo, que sairia muito caro, caríssimo, pois necessitava aviamentos especiais, linhas de ouro e prata, miçangas de diamantes, esmeraldas, safiras, colchetes de platina e por aí foi.

Encantado com tantas extravagâncias, o Rei lhe fez todas as vontades. O pilantra, então, guardou no seu baú todo aquele tesouro, e lá ficou diante do tear tecendo com fios imaginários e bordando com pedras inexistentes dias e dias.

Fazia isso com tal zelo, pompa, arrogância, ares de importância e convicção, que as pessoas, para não se fazerem passar por idiotas, confirmavam que, sim, elas o viram costurando a roupa do Rei!

Até que chegou o dia de “Monsieur” estilista vestir o Rei para a grande parada. O povo lotava as ruas ansioso. As bandeirolas, a expectativa, os cochichos: “Será que a roupa dele vai ser mais bonita do que aquela do Gucci?”, perguntavam-se alguns. Alguns até faziam bolo de apostas: “Joguei todas as minhas economias naquela veste do Calvin Klein, com manto clean. Pra mim vai desbancar a desse Monsieur estrangeiro”.

E estava o povão nesse tit-ti-ti, enquanto o Monsieur costureiro provava, diante do espelho, a roupa no Rei, cercado dos usuais nobres puxa-sacos.

O Rei Brasil, inicialmente inseguro e intrigado diante daquela roupa invisível, que o estilista, afetado, requintado, sofisticado, exibia com tantos salamaleques, misturando o idioma local com várias palavras afrancesadas, porque era très chic, começou a ficar impressionado e, já que nada enxergava, julgando estar sofrendo ou de catarata ou de Alzheimer, pra não dar bandeira, exclamou: “Que lindas vestes! Você fez um trabalho magnífico!”.

Os aspones em volta fizeram coro, em francês, naturalmente (porque era très chic, repito)…
Primeiro vieram as bajulações em “ique”. “Magnifique”, disse um. Seguido em coro por “Fantastique”, “Féerique”, “Aristocratique”, “Monarchique”, “Mirifique”

Depois, repetindo o ritual de sempre, nas provas das roupas, vieram os elogios em “ant”: “Éclatant”, “Éblouissant”, “Resplendissant”,”Étincelant”, “Flamboyant”, “Brillant”, “Rutilant”, “Rayonnant”, “Puissant”, “Imposant”, “Important”, “Mirobolant”, “Marquant”, “Étonnant”...

Em seguida, com terminação em “el”: “Sensationnel”, “Surnaturel”, “Solennel”…
Por fim a apoteose dos “eux”: “Somptueux”,”Merveilleux”, “Radieux”, “Fastueux”, “Lumineux”, “Luxueux”, “Majestueux”, “Glorieux”, “Fameux”, “Prestigieux”, “Miraculeux”, “Prodigieux”,”Fabuleux”, “Courageux”
 
Teve um, que não havia decorado o vocabulário francês distribuído pela assessoria real para ser pronunciado pela corte e soltou uns “Jabaculeux”, “Congelê” (provavelmente referindo-se ao frio que o rei desnudo estaria sentindo em pleno inverno), “Vexamê”. Mas, no meio de tantas palavras rococós, ninguém percebeu e também ficaram valendo como elogios.

Foi assim, cercado de suspiros de admiração, com o ego lá em cima, espetado mais alto do que o rubi no topo de sua coroa, que o Rei sai, nuzão, de cetro na mão, e foi desfilar sua banha, depois de consumir dois javalis no almoço, diante da multidão.

O povo até achou esquisito o rei pelado virar-se, pra lá e pra cá, como se segurasse um manto (o estilista ensinou-o a fazer assim), fazendo pivôs com sua capa aristocrática, pretensamente coberta de pedras preciosas.

Sim, porque os jornais locais já haviam descrito a roupa detalhadamente, até os croquis haviam sido divulgados em detalhes (o vigarista era bom desenhista) e todos sabiam como a roupa efetivamente era (ou seria).
Como não a enxergaram, todos daquele reinado temeram sofrer ou de catarata ou de Alzheimer e, para não dar bandeira, exclamaram: “Que marrrravilha!”. “Ah, esta bateu o Fendi disparado”. “Nem o Ferragamo faria melhor”. “Que Dior que nada, estilista bom é o estrangeiro”. Por fim: “Estou ferrado, perdi todas as minhas economias!!!”…

Até que um menino, sim, uma despretensiosa e desimportante criança, apontou para o Rei com os olhos bem abertinhos e gritou: “O Rei está nu!”.

E todos os olhos do Reino se abriram. E todos constataram que não tinham catarata, muito menos Alzheimer, e que estavam certos em seu julgamento inicial sobre o quão ridículo era aquele espetáculo de salamaleques falsos, pivôs pelados e manto fictício balançando pra lá e pra cá.

O Rei estava nu, nuzão, “nuzinho, pelado, nu com a mão no bolso”, como dizia a canção da abertura da novela.

E o povo pôde ver com os próprios olhos e pensar com a própria cabeça e julgar com o próprio juízo. E riu e gargalhou e se fartou. E cantou e dançou, gozando o “grande mico” do Rei.

E naquela noite, naquele reino, houve uma festança inesquecível, com todos opinando, comentando o quão ridículo e lastimável era ter um Rei tão vaidoso a ponto de achar que podia dominar as mentes de um reino inteiro.

Pois, seja num reino de contos de fadas ou num reino de contos de mídia, não basta mais do que um único dedo que aponte para qualquer castelo construído sobre as fundações da mentira começar a desmoronar.
 
*Texto adaptado por Hildegard Angel.
 
Foto: Reprodução. Siga o insta @sitealoalobahia. 
 

30 Jan 2017

Sold out! Feijoada de Iemanjá no Yacht tem camisas esgotadas...

A “Feijoada Yacht 2017”, que vai acontecer no Dia de Iemanjá, em 02 de fevereiro, e contará com shows de Negra Cor e Durval Lelys, está com ingressos esgotados. Marcelo Sacramento, comodoro do Yacht, está feliz da vida com o sucesso do evento. (Por Tamyr Mota)

Foto: Reprodução. Siga o insta @sitealoalobahia 

 

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