13 Sep 2017
Justiça envia investigação dos R$ 51 milhões de Geddel para o STF

O juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, titular da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, enviou nesta quarta-feira(13) ao Supremo Tribunal Federal (STF) o inquérito que apura o envolvimento do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) com os 51 milhões de reais encontrados em um apartamento em Salvador. A medida foi tomada porque as investigações apontaram para a participação do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão de Geddel, nos supostos crimes cometidos.
Por exercer mandato legislativo, Lúcio possui prerrogativa de foro e só pode ser investigado pelo STF. Segundo o juiz, a autoridade policial não poderá avançar nas apurações contra Geddel sem esbarrar em provas ligadas ao deputado. Agentes da Polícia Federal (PF) encontraram no apartamento uma fatura pertencente a uma funcionária que trabalha na casa do parlamentar. Uma testemunha também ligou o deputado à fortuna encontrada no local.
Vallisney disse que Lúcio não era alvo das ações que apuravam fatos anteriores à apreensão dos valores, mas deverá ser investigado porque há provas capazes de levá-lo ao eventual indiciamento pelo crime de lavagem de dinheiro.
Para os investigadores, o apartamento em Salvador era um “bunker” de Geddel. Após uma denúncia anônima, a PF deflagrou a Operação Tesouro Perdido, um desdobramento da Cui Bono?, e fez no imóvel a maior apreensão de dinheiro em espécie da história do país. Segundo os policiais, as digitais do ex-ministro foram encontradas nas cédulas e nas caixas que guardavam os 51 milhões de reais no apartamento. As informações são da Veja.
Foto: Reprodução. Siga o insta @sitealoalobahia.
Por exercer mandato legislativo, Lúcio possui prerrogativa de foro e só pode ser investigado pelo STF. Segundo o juiz, a autoridade policial não poderá avançar nas apurações contra Geddel sem esbarrar em provas ligadas ao deputado. Agentes da Polícia Federal (PF) encontraram no apartamento uma fatura pertencente a uma funcionária que trabalha na casa do parlamentar. Uma testemunha também ligou o deputado à fortuna encontrada no local.
Vallisney disse que Lúcio não era alvo das ações que apuravam fatos anteriores à apreensão dos valores, mas deverá ser investigado porque há provas capazes de levá-lo ao eventual indiciamento pelo crime de lavagem de dinheiro.
Para os investigadores, o apartamento em Salvador era um “bunker” de Geddel. Após uma denúncia anônima, a PF deflagrou a Operação Tesouro Perdido, um desdobramento da Cui Bono?, e fez no imóvel a maior apreensão de dinheiro em espécie da história do país. Segundo os policiais, as digitais do ex-ministro foram encontradas nas cédulas e nas caixas que guardavam os 51 milhões de reais no apartamento. As informações são da Veja.
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