O que se dizer por aí é que além da OAS, quem deve vender sua parte no Estaleiro Paraguaçu, na Bahia, é a UTC, de Ricardo Pessoa, preso, em Curitiba, na Lava-Jato. Elas têm, cada uma, 17% do negócio. Pessoa, como saiu aqui, também pretende vender sua parte no consórcio que administra o Aeroporto de Viracopos. Quem deve comprar as partes da OAS e da UTC no estaleiro baiano é a japonesa Kawasaki, que já é sócia do negócio junto com a Odebrecht. O Paraguaçu tem a receber uns R$ 600 milhões da Sete Brasil, a empresa enferma que compra navios-sondas para a Petrobras.