Sócio do Camarote Salvador, Paulo Góes conclui curso de gestão em Harvard: “Experiência transformadora”

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O empresário baiano Paulo Góes, sócio fundador da Premium Entretenimento - empresa responsável pela gestão do Camarote Salvador - acaba de concluir o OPM 60, programa da Harvard Business School que reúne fundadores e CEOs de diferentes setores e formatos de negócio de todo o mundo. Ele participou de uma seleção rigorosa, que considerou critérios como o tamanho da empresa e a experiência dos participantes.

“A missão da Harvard Business School é educar líderes para que façam a diferença no mundo e, participar de um programa dessa magnitude, foi uma experiência transformadora na minha vida”, disse Góes em entrevista ao Alô Alô Bahia.
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O OPM tem duração de três anos, com imersões de três semanas a cada ano, realizadas no campus da Harvard Business School, em Boston, nos Estados Unidos. A turma de Paulo Góes contou com a participação de 16 brasileiros, dentre eles o também baiano Nizan Guanaes, publicitário e CEO da N. Ideias.

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Em tempo: de volta a capital baiana, Paulo já está finalizando o planejamento para a edição 2024 do Camarote Salvador, que segue sendo um dos camarotes mais concorridos do Carnaval. O famoso espaço localizado no circuito Barra/Ondina gera cerca de de 4.500 empregos diretos e indiretos.
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Como funciona o programa OPM
 
O programa reúne 160 fundadores e CEOs de diferentes setores e formatos de negócio de todo o mundo. A seleção é rigorosa, considerando critérios como o tamanho da empresa e a experiência dos participantes.
 
O OPM é um programa de três anos, com imersões de três semanas a cada ano, realizadas no campus da Harvard Business School, em Boston. Durante esse período, todos os participantes vivem no campus em apartamentos compartilhados, promovendo a interação. Cada participante tem seu próprio quarto, que é igual para todos, independentemente do cargo ou tamanho da empresa.
 
Cerca de quarenta dias antes de cada imersão, os participantes recebem estudos de caso reais para serem lidos e discutidos durante as sessões presenciais. São 35 cases ao ano, alguns de mais de vinte páginas, que precisam ser lidos e estudados antes das etapas presenciais.
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Fotos: Divulgação.

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