Seleção masculina de ginástica não garante equipe completa em Paris-2024; entenda

José Mion é jornalista, assessor de imprensa, apaixonado por Gastronomia e escreve para o Alô Alô Bahia.

O sonho de voltar a ter uma equipe completa em Jogos Olímpicos não se concretizou para o Brasil neste fim de semana, nas competições classificatórias do Mundial de Ginástica Artística, em Antuérpia, na Bélgica. O país precisaria terminar a disputa entre os 9 melhores times (China, Japão e Grã-Bretanha já estão garantidos), mas finalizou sua apresentação na 13ª colocação. Com isso, a seleção nacional garantiu uma vaga não-nominal em Paris-2024.

Sem o campeão olímpico Arthur Zanetti, cortado da disputa às vésperas da competição, e sem Caio Souza, outro expoente da equipe, que se recupera de cirurgia, o time masculino não se destacou, mas pode ter algumas chances de classificação ainda para as Olimpíadas na França.

Diogo Soares, melhor brasileiro na disputa do Individual Geral, somatória dos 6 aparelhos, garantiu uma vaga nominal, ficando entre os 8 ginastas melhor ranqueados dentre aqueles cujo país não classificou equipe completa. Arthur Nory, classificado para a final de Barra Fixa, terá que superar o croata Tin Srbic, atual campeão europeu, na disputa da final, no dia 8 de outubro, para também garantir sua vaga nominal.

O primeiro dia das classificatórias masculinas foi dominado pelo Japão, líder na classificação por equipes e com três ginastas na ponta da tabela no Individual Geral: Chiba Kenta (JPN), Kaya Kazuma (JPN) e Hashimoto Daiki (JPN). No total por equipes, o time brasileiro terminou com um somatório total de 245.295 pontos.

* Foto: Ricardo Bufolin/CBG.

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