Saiba quem é o profissional de educação física que ganha R$ 50 mil por mês com clube de corrida em Salvador

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O ramo das corridas de rua é uma tendência com cada vez mais adeptos e, além de se configurar como uma modalidade de prática de exercício físico em alta, também tem se mostrado como um ramo bastante lucrativo. O empresário soteropolitano Carlos Felipe Albuquerque é prova disso. Ele, que começou distribuindo água em treinos e provas, hoje, tem seu próprio clube de corrida e fatura cerca de R$50 mil por mês

Carlos iniciou sua vida no esporte aos 14 anos, como atleta profissional de natação. Mas uma grave lesão no ombro o obrigou a abandonar as piscinas e foi, então, que ele decidiu cursar Educação Física para continuar na área e acabou descobrindo o universo das corridas de rua

Mas nem sempre Carlos atuou sozinho e a empresa que toca hoje não foi a sua primeira experiência no ramo. Ele começou entregando água em treinos e provas, ainda na época da faculdade. Quando seu pai faleceu, para ajudar na renda de casa, ingressou em um projeto de corrida que estava abrindo uma segunda unidade. 

"Eu topei tocar a filial com uma condição: tudo que entrasse de dinheiro seria meu e de um parceiro e em troca divulgaríamos a marca. O dono topou e em três meses já tínhamos a quantidade de alunos que ele conquistou em cinco anos”, conta Carlos Felipe, mais conhecido pelos alunos como “Chokito”, em entrevista ao Alô Alô Bahia.
 
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Em agosto de 2008, Carlos abriu, junto com um sócio, sua primeira empresa, a Runners. A parceria durou até 2013 e ele continuou tocando o negócio sozinho até encontrar uma nova sociedade. Mas essa também foi encerrada, desta vez com a chegada da pandemia.

Junto com a flexibilização, quando as pessoas puderam voltar a sair de casa usando máscaras para proteger do vírus, a empresa, agora apenas com Carlos no comando, retornou como Runners Club, começando com apenas R$ 4mil adquiridos com a venda de camisas do clube e matrículas de antigos alunos que queriam voltar a correr após tanto tempo de distanciamento social.

Com muita dedicação e trabalho, o negócio foi ganhando forma e hoje conta com uma equipe de 9 pessoas entre profissionais e estagiários, 500 alunos em formato presencial em Salvador e online pelo Brasil e pelo mundo- incluindo pessoas que moram na Austrália, EUA e Turquia -, alcançando o faturamento mensal de cerca de R$50 mil.

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Fotos: Divulgação.

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