Recife artificial completa um mês no litoral da Bahia

A embarcação que já transportou até 600 passageiros por viagem de Salvador até Itaparica durante 45 anos completou 1 mês, no último dia 21 de dezembro, que se transformou em morada de peixes  e também em mais um atrativo para fomentar o turismo náutico na Baía de Todos os Santos. Com o afundamento assistido do ferry-boat Agenor Gordilho e do rebocador Vega, existem, atualmente, 20 pontos de naufrágio na cidade. O mais antigo deles é Galeão Sacramento, que possui 352 anos.

A partir do primeiro ano depois do afundamento, o navio deve estar coberto por corais e outros biomas marinhos. “Não tenho dúvida que ali vai se formar todo um ambiente, uma vida marinha propícia à visitação, a um mergulho de observação, o que é um grande indutor de turismo no mundo. Além de águas ideais para isso, esse sítio está sendo criado muito mais próximo da costa e com fácil acesso para observação marítima”, disse o presidente do Salvador Destination, Roberto Duran.

Em conversa com o Alô Alô Bahia, o secretário de turismo do estado, Fausto Franco, lembrou que o ferry Agenor Gordilho estava desativado desde o final de 2017 e custava R$10 mil mensais ao estado.

Matéria relacionada: Mergulhadores já podem ver ferry afundado na Baía de Todos-os-Santos
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

Foto: @sharkdiveoperadora. Siga o insta @sitealoalobahia.

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