5 Apr 2022
Quinto Energy recebe 'Selo Empresa Irmã' das Obras Sociais Irmã Dulce
A companhia recebeu o Selo Empresa Irmã da OSID, ao lado de outras 42 corporações, a exemplo da Braskem, Neoenergia, Magazine Luiza, Siemens, Hemoba, Cencosud (Gbarbosa, Mercantil e Perini), Petrorio, Shopping Barra, Shopping Bella Vista, Esporte Clube Bahia, Fecomércio, Fundação Jesus, dentre outras organizações relevantes.
O Selo Empresa Irmã foi criado pela OSID em 2007 como manifestação de reconhecimento às empresas que abraçam o legado do Anjo Bom do Brasil e distinguem iniciativas que refletem solidariedade, cooperação, amizade e parceria, valores presentes na trajetória e na obra da religiosa que dedicou sua vida a acolher os mais necessitados.
A Quinto Energy, por exemplo, contribuiu através da aquisição de cargas de panetone da marca Irmã Dulce, cujas vendas são totalmente destinadas à manutenção do Centro Educacional Santo Antônio (CESA), que presta atendimento educativo e social a centenas de crianças em situação de vulnerabilidade social, uma das iniciativas sociais mais reconhecidas em todo país.
Ao receber a homenagem durante a cerimônia, o CEO da Quinto Energy, Rafael Cavalcanti, reafirmou o compromisso da sua corporação com a OSID, destacando a importância da responsabilidade social das empresas. “Nós empresários, sobretudo nós que atuamos com a agenda da sustentabilidade, precisamos contribuir para uma sociedade mais justa. É por isso que faço questão de frisar que o nosso código de conduta se baseia em ações socialmente responsáveis”, disse Rafael.
Crise financeira na OSID
Mesmo com o apoio das empresas parceiras, cujos recursos são direcionados a projetos específicos, a OSID segue precisando da ajuda de toda a sociedade para continuar atendendo a população baiana, principalmente os mais necessitados. A instituição da Santa Dulce dos Pobres vive hoje a pior crise financeira da sua história, com um déficit operacional de R$ 24 milhões, valor que ainda pode ser acrescido em R$ 20 milhões até o final de 2022 – resultando em um déficit acumulado de R$ 44 milhões.
O delicado momento é resultado do subfinanciamento do SUS, cujo contrato não é reajustado há 5 anos – cenário esse agravado pela pandemia e pelo avanço da inflação nos preços dos insumos, como material hospitalar e medicamentos.
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