25 Mar 2020
Projeto na Bahia desenvolve máscaras com impressora 3D
O projeto reúne professores, pesquisadores e voluntários de instituições como a Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (BAHIANA), a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e a Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB).
De acordo com os idealizadores, os protetores faciais aumentam a vida útil da N-95, máscara recomendada e utilizada nos protocolos de segurança determinados pelo Ministério da Saúde, já em falta no Brasil e no mundo. “Essa máscara é excelente porque pode ser lavada com água e sabão e higienizada com álcool 70%, reduzindo os riscos de contaminação da N-95”, explica a infectologista e pediatra Isabele Medeiros de Lucena.
A médica infectologista, professora e coordenadora do curso de Medicina da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Ana Verônica Mascarenhas, explica que esses EPIs devem ser utilizados quando houver risco de exposição do profissional de saúde: “O protetor facial tem uma grande vantagem em relação aos óculos. Usados sobre os óculos e máscaras cirúrgicas ou máscaras de proteção respiratória, o protetor facial é uma barreira de proteção e permite o maior tempo de uso das máscaras, reduzindo o consumo delas, diminuindo o consumo que já é um problema mundial durante a pandemia”. (via iBahia).
Foto: divulgação. Siga o insta @sitealoalobahia.