Projeto de artistas da Cidade Baixa promove oficinas, exposição fotográfica e vídeos performances

Com o objetivo de promover a produção cultural e artística da Cidade Baixa, e retomar as memórias dos seus espaços, pontos turísticos e das manifestações populares, o VirtuArte Cidade Baixa reúne uma série de entrevistas com historiadores e personagens da região, bate papo com roteiristas e diretores sobre filmes ambientados na CBX, vídeos performances com artistas locais, exposição fotográfica, workshop de música independente, e oficinas de dança afro-brasileira, interpretação para audiovisual e produção de vídeos com celular, ministradas por profissionais da própria comunidade. Todas as atividades são gratuitas, abertas a todos os públicos e 100% online, disponíveis no Instagram do projeto: @virtuartecbx.

“A Cidade Baixa respira arte e das mais variadas. Da dança ao rap, do cinema à capoeira, existem artistas e produções ‘escondidas’ por ali, que precisam ser contadas e divulgadas. Mas é preciso relembrar, também, a força das manifestações e festejos populares, como a Festa do Bom Jesus dos Navegantes, que perpassam as crenças e tradições passadas por gerações, bem como retomar as memórias históricas de pontos culturais como o Cine Teatro Roma, que foi palco de artistas como Raul Seixas e Antônio Carlos e Jocafi. E o VTRT CBX promove isso através da internet e plataformas virtuais, que tornam mais perceptível essa aproximação da arte e tecnologia, história e modernização”, destaca a produtora cultural e idealizadora do projeto, Polyana Sá.

A programação começa 23 de fevereiro, com a abertura da exposição fotográfica “Olhares sobre a CBX”, que segue até abril sempre com uma foto, e o respectivo perfil do profissional, postada por semana no Instagram do projeto. No dia 27, vai ao ar a primeira vídeo performance, reunindo nomes da nova cena artística, como o rapper Di Cerqueira, o bailarino Sebastião Abreu, a artista plástica Marília Resch e a drag Tyna Vhermont. Em março, no dia 03, começa o “Diga aí, CBX”: uma série de entrevistas com os historiadores Matheus Buente e Inajara Abudde, e personagens da região, contando fatos e curiosidades sobre os festejos locais e outras resenhas. O mês de março também receberá as oficinas de dança afro brasileira e Mobgrafia (vídeo com celular), e a estreia do “Fala aí, diretxr_”, dia 15, com um bate papo mediado pelo ator e diretor Heraldo de Deus, recebendo convidadas como as diretoras Cecília Amado (“Capitães de Areia”) e Vilma Martins (“5 fitas”). Já em abril, tem workshop de música independente, oficina de interpretação para audiovisual, a continuação das publicações das vídeo performances e das fotos da exposição, da série de entrevistas e dos bate-papos com diretores e roteirista. 

Foto: @gg.moreira. Siga o insta @sitealoalobahia
 

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