Programação do Teatro Gamboa traz homenagens a Frida Kahlo e Milton Nascimento

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A programação virtual do Teatro Gamboa desta semana vai contar com homenagens a Frida Kahlo e Milton Nascimento, além de prática de yoga e espetáculos especiais. Na quarta-feira (27), às 15h, Juli de Matos conduz a prática de yoga no projeto YoGamboa, que propõe a consciência corporal através de exercícios de respiração, concentração e relaxamento. Também neste dia, às 19h, a atriz e contadora de histórias Solange Campos apresenta mais uma edição da QuartErótica Cênica, um espetáculo que traz como proposta impulsionar as mulheres, através do espelhamento com as personagens, ao desejo de ser protagonista das próprias escolhas, pautadas nos próprios desejos, no autoconhecimento corporal e potencialização do próprio prazer.

Na quinta-feira (28), às 19h, o ator Rafa Bulhões volta ao palco do Teatro Gamboa com o espetáculo performático solo Devir Gazela. A história permeia lembranças, memórias violentas e questões existenciais vividas por Rafael, que performa sua própria existência.

Na sexta-feira (29), às 19h, o solo “Frida e Eu” assume o palco virtual do Gamboa. Idealizado, produzido e interpretado pela atriz, dançarina e performer Iêda Dias, com direção do ator e diretor Marcos Machado, a adaptação é uma homenagem à artista mexicana, com o texto escrito a partir do estudo das duas principais biografias de Frida.

No sábado (30), às 17h, Milton Nascimento ganha uma homenagem no show “Nada Será Como Antes”, que reúne as vozes de Dinha Dórea, Júlia Carvalho e Rafael Ávil. No repertório, estarão canções como Clube da esquina 2, Fé Cega, Faca Amolada, Travessia, Caçador de mim e Canção do Sal.

Já no domingo (31), às 17h, encerrando a programação de outubro no Gamboa, as cantoreas Aline Barr, Angela Velloso, Preta Lai e Priscila Galo apresentam o show “E o Mundo Não se Acabou”, inspirado na canção do baiano Assis Valente. No repertório, estarão canções icônicas da MPB como “Ave Maria do Morro”, de Herivelton Martins, imortalizada na voz de Dalva de Oliveira, “Na Baixa do Sapateiro e Luxo só”, de Ary Barroso, e “Acertei no Milhar”, de Wilson Batista e Geraldo Pereira.



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