Primeira pessoa

Já pararam para reparar – e pensar – que a gente costuma tratar melhor as pessoas a quem conhecemos pouco, e mais: as que nos dão pouca bola? É duro admitir, mas, infelizmente, as pessoas que mais nos amam são as que tratamos com mais displicência – talvez, pela certeza do amor eterno e incondicional. Talvez, pela falta de maturidade com que elaboramos os nossos sentimentos. Não sei respostas para nada, mas torço para que o Dia dos Pais seja perpetuado por todo o ano, sobretudo durante aquela reunião importantíssima, quando ele lhe liga apenas para dar um alô e perguntar como você está - e não apenas hoje, em almoços em família. Um bom domingo! (por Rafael Freitas)
 
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