11 Sep 2023
Pesquisa aponta redução no número de mulheres que adotam o sobrenome do marido após a união civil

A pesquisa aponta ainda que, entre 2002 e 2010, a média de mulheres que optavam por acrescentar o sobrenome do marido passou a representar 52,5%. Já entre 2011 e 2020, este percentual foi para 45%.
No Brasil, o direito de manter o sobrenome de família após o casamento só foi garantido às mulheres em 1977, com a Lei do Divórcio, que tornou facultativa a adoção do sobrenome do marido. Já a possibilidade dos maridos adicionarem os sobrenomes de suas esposas veio em 2022, com a atualização do Código Civil.
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