Pela 1ª vez, livrarias virtuais superam as físicas no faturamento de editoras, aponta estudo

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Pela primeira vez na história, as livrarias exclusivamente virtuais ultrapassaram as físicas no faturamento das editoras. Foi o que apontou a Pesquisa Produção e Venda do Setor Editorial Brasileiro 2023, realizada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), com apuração da Nielsen BookData. A pesquisa, que considerou dados de 2022, foi divulgada no último dia 18. 

As lojas virtuais responderam por 35,2% do faturamento de livros no ano passado, um salto significativo em relação aos 30% de 2021. As livrarias físicas caíram de 30% para 26,6%.

Os resultados apontaram um recuo de 2,6% no faturamento geral, se corrigido pela inflação. A redução, porém, foi menor do que a do ano retrasado, registrada em 4%. O faturamento total ficou em R$ 5,5 bilhões - dois terços representam vendas ao mercado e o restante, para o governo.

O faturamento com conteúdos digitais, que incluiu e-books e audiolivros, alcançou um crescimento representativo de 35%. Os e-books ainda representam 79% da parcela do faturamento com assinaturas de digital, enquanto os audiolivros somam 21%. Mas vale destacar que os conteúdos digitais ainda representam apenas 6% do mercado brasileiro.

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Foto: Reprodução/Cultura-RJ.

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