O que o Daft Punk, famoso duo que encerrou a carreira, tem a ver com Caraíva? Vem saber!

A notícia mais importante, impactante (e triste, claro!) no mundo da música nos últimos dias foi o anúncio do fim da dupla francesa de música eletrônica Daft Punk.

Foram quase três décadas de carreira, com quatro álbuns lançados e, claro, muitos prêmios Grammy, os quais tornaram Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter, com suas vestes de robôs, estrelas ao redor do planeta. 

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O que pouca gente sabe, e que o site Glamurama nos ajudou a refrescar a memória de todos, é que Thomas tem uma ligação bem especial com a Bahia, mais especificamente com o paraíso turístico de Caraíva, no litoral sul. O pai dele, Daniel Bangalter, produtor musical e compositor conceituado nos anos 1970 e 1980, escolheu o vilarejo para passar o resto da vida. 

Hoje com 74 anos, Daniel trocou a França pelo litoral baiano na década de 1990, mesma época em que o filho criava o Daft Punk.

'Prefeito'
E o francês boa praça também tem sua fama: na localidade, é chamado por muitos de ‘prefeito de Caraíva’ ou, para os menos empolgados, apenas de ‘Francês’.

Trata-se de uma espécie de embaixador do local e pode ser visto circulando sem ser incomodado (a não ser para saudações) pelas ruas de areia com seu estilo hippie. 

Ainda de acordo com o Glamurama, Daniel mora em um lindo château às margens do rio, onde costuma fazer festas e receber amigos, entre eles muitos famosos.

Também é proprietário de vários comércios locais, entre eles, o Bar do Porto (@bardoportocaraiva), concorrido spot pé na areia, fundado em 2004, e que lota no início da noite por conta de suas pizzas ao som de chorinho.
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CaraivaViva
Em 2009, Daniel Bangalter fundou a ONG CaraivaViva, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida no local através de programas de desenvolvimento voltados para educação, saúde, cultura e sustentabilidade.

Sobre Thomas, o famoso em retirada, costuma visitar o pai com uma certa frequência e, não raro, passa temporadas em Caraíva sem ser notado. Também, pudera: quase nunca é possível ver o rosto do rapaz, ante o capacete futurista que era marca do já saudoso Daft Punk.



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