23 Nov 2023
Ó Paí Ó 2: veja resenhas críticas que jornais já publicaram sobre a sequência do filme
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O filme marca o retorno de Lázaro Ramos ao Pelourinho como o cantor Roque, um dos personagens mais marcantes de sua carreira. A imprensa especializada assistiu com antecedência e já vem produzindo resenhas críticas sobre a obra. O Alô Alô Bahia reuniu alguns comentários dos veículos. Confira:
FOLHA DE SÃO PAULO: 'Ó Pai Ó 2' faz apelo pela liberdade dos corpos negros
Dança e sexualidade continuam a fazer parte da identidade do Pelourinho, sem dúvida. Mas o essencial é que eles façam parte de um todo maior: o Pelourinho visto como lugar de alegria e resistência. Algo de que todos podem fazer parte, mas a identidade do Pelourinho é, antes de tudo, negra. Leia completa aqui.
O GLOBO: Lázaro Ramos volta em sequência menos elaborada, mas divertida
“Ó paí, ó 2” promove o reencontro com corpos negros elétricos, que, porém, não pulsam com a mesma vibração no calor do Pelourinho. Ainda assim, a força do elenco com integrantes do Bando de Teatro Olodum proporciona instantes de diversão e impacto. Leia completa aqui.
OMELETE: Lázaro Ramos lidera trupe de personagens ainda mais humanos, mas trama não dá conta de tantas urgências
Entre os muitos temas que pipocam na tela, há gentrificação, choque geracional, luto, sincretismo religioso, consequências econômicas pós-pandêmicas, roubo de propriedade intelectual, tentativas de romance. Diante de tudo isso, e talvez para encontrar alguma solidez ou um norte nessa variedade de questões, não é de espantar que um ponto alto do filme retome ao lugar seguro da familiaridade: quando Roque se encontra e reverencia diversos ícones da arte e da cultura baiana — e a emoção de Lázaro Ramos nesse momento é palpável e natural. Leia completa aqui.
A GAZETA: Lázaro Ramos encanta com comédia que denuncia mazelas sociais
"Ò Paí, Ó 2" tem seus méritos, especialmente por destacar temas socialmente oportunos, como o racismo, a gentrificação que assola os grandes centros urbanos do Brasil e especialmente a violência por que passa parte da população vulnerável que vive em regiões de risco social. Tudo sem perder o alto astral e a alegria tipicamente soteropolitana. Leia completa aqui.
CINE POP: Aguardada continuação tece um metaverso afrorreferenciado e amadurece narrativa
As sabedorias de Marvin Gaye, Conceição Evaristo e outros tantos se misturam nos diálogos e favorecem, inclusive, uma atualização da clássica cena de embate do primeiro longa, anteriormente estrelado por Lázaro Ramos e Wagner Moura, e que neste ‘Ó Paí Ó 2’ se insere em outro contexto, igualmente importante, passando a visão de que ninguém mais terá nenhum direito subtraído, seja na ficção, seja na vida real. Leia completa aqui.
ULTRAVERSO: O Paí, Ó 2 é muito mais bem resolvido do que o primeiro filme
Ele é maior do que detalhes técnicos. A união dos personagens e a ode à cultura preta baiana se sobressaem perante meros detalhes. No geral, é muito mais bem resolvido do que o seu original. Melhor direção, roteiro um pouco menos picotado e o uso melhor de seus personagens. Leia completa aqui.
Foto: Divulgação/Globo Filmes
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