No rastro da badalação...

George Brandão, colunável que a gente adora, está rodopiando por Miami depois de girar pelos parques de Orlando. Nesse sábado, traquejado que é, garantiu logo a sua presença na Liv comprando com antecedência um lounge com localização privilegiada.

A Liv, se vocês não estão lembrando, é aquela boate que fica no terraço do Hotel Fontainebleau. Aliás, boate não. É um clube restrito para pessoas bem vestidas, bem bonitas e bem endinheiradas.

Certa feita, um baiano bem-nascido não conseguia acesso porque não dominava a língua e não sabia representar o seu poder financeiro. Rodeios para lá, rodeiros para cá, ligações, contatos, chama fulano, chama beltrano e nada... A balada pegando fogo e ele ali, impávido no colosso, na porta de entrada da fila dos simples mortais.

A amiga, linda, loira e magra do tipo que parece que acabou de beliscar um prato de jiló, usando do poder e da beleza que Deus lhe deu, fez carão e enfrentou a hostess. Resultado: Conseguiu entrar e ficou a bebericar tacinhas de Crystal enquanto o jovem herdeiro já estava candidato a ocupar as escassas vagas de ‘ fim da balada’.

E eis que surge uma turma de Belo Horizonte, poderosa no real sentido da palavra e com um camarote very exclusive. Claro que amigo não pode diminuir a parceria nessas horas, por isso o companheiro foi resgatado de tão grande aperto.

Sendo assim, vale salientar que nas leis que rege a irmandade dos similares, existe um capítulo único e inconfundível que discorre sobre uma verdade da vida: Tudo vale a pena se a conta bancária não for pequena...  Duas gotinhas de Rivotril e fim de papo.  

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