Nescafé reforça agricultura regenerativa em produto com mel sustentável

Quando lançou a linha de cafés Nescafé Origens do Brasil, em 2018, a fabricante de bens de consumo Nestlé assumiu um compromisso com a sustentabilidade e a regeneração produtiva da cadeia. Agora, com a meta da Nestlé de reduzir pela metade suas emissões de carbono até 2030, Nescafé Origens do Brasil pretende ser  a primeira marca carbono neutro de café solúvel e para coar do país.
 
Pensando nisto, a empresa lança a edição especial e limitada Nescafé Origens do Brasil: Colmeia. E, além do café, a embalagem tem um pote de mel de flor de café, produzido por abelhas que fizeram  a polinização nos cafeeiros das fazendas localizadas na Chapada Diamantina e Serras do Alto do Paranaíba, duas das regiões onde é cultivado o café da linha.
 
A técnica de polinização da lavoura com abelhas foi implantada em parceria com a startup AgroBee. A integração do café com as abelhas faz parte de um conjunto de ações para tornar a produção ainda mais sustentável.
 
Segundo a marca, além de melhorar a qualidade final do grão e contribuir para o aumento da produtividade, a polinização assistida permite aos  produtores reduzir o impacto da lavoura no meio ambiente, com preservação de biodiversidade, não utilização de pesticidas e redução de emissões de carbono para cada tonelada de café produzido.
 
A presença  das abelhas também ajuda a reduzir a quantidade de água usada nos cafezais, uma vez que contribui para que as plantas consumam menos recursos na produção.
 
Hoje Nescafé Origens do Brasil já tem 100% das 35 fazendas em conversão para a agricultura regenerativa e em vias de se tornarem neutras, quando compensando a mesma quantidade de gases de efeito estufa que produz anualmente, ou negativas em emissões de carbono ao retirar mais gases de efeito estufa da atmosfera do que emite.
 
As fazendas cafeeiras são consideradas regenerativas quando buscam devolver ao meio ambiente mais do que retiram e implementam práticas que apoiam essa premissa como o uso de energia solar e polinização natural com abelhas, reconstrução da vida no solo, adubação orgânica e compostagem, plantio de outras árvores e culturas nas entrelinhas.
 
Ainda segundo os porta-vozes de Nescafé Origens do Brasil, relatórios internos mostram que a produção da linha emite oito vezes menos carbono do que a média das fazendas de cafés brasileiras.
 
As informações são da Exame.
 
Foto: Divulgação. Siga o insta @sitealoalobahia.
 

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