Não é roubo, é bebedeira

Tem sido comum, hoje em dia, que no meio de algum evento social alguém apareça bradando que teve sua bolsa ou carteira furtada. "Achei que aqui era um lugar de gente chique", "Jamais pensei que isso aconteceria", "Não tenho sequer um documento", "Só na Bahia para isso acontecer", são algumas das frases ditas em alto e bom som. Quando os olhos pacíficos e atentos chegam para entender o caso, logo descobrem que na verdade, a desatenta ou o desatento, por valorizar mais uma taça de bebida do que os próprios pertences, deixou a tal bolsa, a tal carteira, em algum lounge abandonado, e depois, esqueceu-se. E lá estava tudo, intacto. No fim, não é roubo, é bebedeira.

Por Tamyr Mota - Foto: reprodução.

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