Museu do Amanhã inaugura mostra temporária sobre refugiados ambientais

Milhões de vozes ecoam pelo mundo por um lugar seguro. São mulheres, homens e crianças refugiadas que abandonaram seu lar rumo à sobrevivência. De acordo com último levantamento do ACNUR (Agência das Nações Unidas para Refugiados), mais de 65 milhões de pessoas estão fora dos seus locais de origem devido a guerras, conflitos e perseguições. E segundo o Centro de Monitoramento do Deslocamento Interno, mais de 25 milhões de pessoas são forçadas a se mover, a cada ano, por causa de desastres naturais. Diante desse problema de importância mundial, o Museu do Amanhã (Rio de Janeiro), em parceria com o ACNUR e Agence France-Presse (AFP), inaugura Vidas Descoladas, que será aberta ao público nesta quarta-feira, 21 de junho.
 
Por meio de cenografia, textos – em português, inglês e espanhol –, e fotos, Vidas Deslocadas apresentará algumas causas do deslocamento forçado devido a questões ambientais e o drama de quem já viveu essas situações em diversas partes do mundo. Entre os temas retratados estão a elevação do nível do mar nas Ilhas Marshall, Oceania; a mais severa seca dos últimos 60 anos na região do Chifre da África; o degelo no Alasca e o acidente radioativo de Fukushima, no Japão, em 2011.
 
Foto: Divulgação. Siga o insta @sitealoalobahia.
 

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