Maria Marighella faz balanço do primeiro ano no comando da Funarte e enaltece Margareth Menezes

Matheus Simoni é jornalista, repórter e escreve para o Alô Alô Bahia | @teusimoni

A presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), Maria Marighella, fez um balanço do primeiro ano sob comando do órgão que é responsável pelo desenvolvimento de políticas públicas do governo federal no fomento das artes visuais, música, dança, teatro e circo no país.

Em entrevista ao Alô Alô Bahia durante a Lavagem do Bonfim, ela afirmou que foi um ano de reconstrução, com a cultura comandada pela ministra Margareth Menezes.

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"Esse é o ano em que a gente retoma a democracia, as responsabilidades em defesa da vida, do nosso povo, da cultura como tradição, direito, ao passo que é também o outro momento da agenda eleitoral. E essas tradições, elas têm muita relação com a que agenda nós vamos colocar na vida pública. Ou seja, o que é que vai ser colocado como reivindicação de vida, de promoção de direitos, de justiça, de proteção social", disse a gestora.

"Receber esse abraço na colina é muito especial. E estando com a ministra Margareth Menezes, também não é pouca coisa essa ministra, essa mulher que tá aí dando uma autoridade da cultura, essa figura que fala tanto pra Bahia e pro Brasil, doando parte dessa carreira gigante na construção de políticas públicas e promovendo direitos pro povo brasileiro através da cultura", declarou.
Marighella reafirmou a importância da Lavagem do Bonfim no calendário baiano e na promoção da data para todo o país. "Para nós, baianos, soteropolitanos, esse é o verdadeiro início de ano. Esse é o momento em que a gente agradece, pede as bênçãos, recebe esse axé, pede a justiça e a concórdia, celebra a graça divina da justiça e da concórdia. Mas tem o sentido de que essa é a maior festa popular depois do carnaval, a maior festa real. Religiosa, não festa profana, essa é a maior festa religiosa de dimensão de fé do planeta. E a gente precisa muito celebrar essa tradição que é religiosa, mas sobretudo essa conexão radical com a cultura, com as tradições, com aquilo que nós somos, com a nossa diversidade, com a nossa identidade", pontuou.

* Fotos: Amanda Tropicana

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