MAB recebe exposição sobre caminhos da diáspora africana a partir desta quinta (11)

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Quais as consequências do racismo na sociedade contemporânea brasileira? Como a arte, com telas, esculturas e relevos pode falar da diáspora africana e seus impactos no tecido social do país hoje, em 2023? São essas perguntas que a exposição 'Sanagê Pele e Osso' quer ajudar a responder. Ela fica no Museu de Arte da Bahia de 11 de maio a 15 de junho.

São pinturas, esculturas e relevos frutos de mais de quatro anos de pesquisas do artista Sanagê Cardoso, com curadoria de Carlos Silva. O artista diz que a exposição realiza um velho de ter um trabalho no museu mais antigo de Salvador. “Acredito que trazer essa mostra para a capital baiana será impactante porque todas as verdades da minha obra passam por Salvador, celeiro da nossa história escrava”, afirma Sanagê.

Para a diretora do Museu de Arte da Bahia, Ana Liberato, “a exposição promove uma imersão na diáspora africana provocando importantes questionamentos acerca da desigualdade social que marca o país desde os tempos coloniais. Nada melhor que utilizar a arte para lançar protestos e provocar reflexões."

A visitação é gratuita, de terça a sexta das 13h às 18h e Sábado, domingo e feriados das 13h às 17h.

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Foto: Divulgação.

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