José Ronaldo e Rui costa: conheça o perfil dos dois políticos

Faltando menos de 90 dias para as eleições, a campanha política já segue a todo vapor. Em Salvador, seis partidos já anunciaram seus pré-candidatos ao cargo de Governador da Bahia. O pleito ocorrerá no dia 07 de outubro, em primeiro turno, e no dia 28 de outubro, no caso de segundo turno. Abaixo, o Alô Alô Bahia traça o perfil de dois candidatos, José Ronaldo e Rui Costa. Confere!

José Ronaldo (DEM)

José Ronaldo de Carvalho, de 66 anos, é natural de Paripiranga, no Nordeste da Bahia, mas mora em Feira de Santana desde os anos 60, quando chegou no município para estudar e trabalhar. Estava no quarto mandato como prefeito de Feira e deixou o cargo, em abril deste anos, para concorrer ao governo do estado.  
 
 Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), atuou como professor, e também trabalhou como diretor executivo na Companhia de Pneus Tropical, atual Pirelli; atuou na Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial, a antiga Cedic; foi diretor do Hospital Dom Pedro de Alcântara, em Feira, e teve passagem pela Secretaria Estadual de Educação e Cultura.
 
A vida política teve início em 1976, na Câmara de Vereadores de Feira, pelo partido Arena. Em 1986 foi eleito deputado estadual e reeleito nos anos de 1990 e 1994. No final dos anos 90, se elegeu deputado federal, com a terceira maior votação do estado. Em 2000, voltou à política local como prefeito de Feira de Santana e se reelegeu em 2004. Voltou ainda à prefeitura em 2012 e foi reeleito em 2016. Ainda disputou o cargo de senador na eleição de 2014, mas não se elegeu.
 
Rui Costa (PT)

Economista por formação, Rui Costa, atual governador da Bahia, nasceu no bairro da Liberdade, em Salvador, no dia 18 de janeiro de 1963. Filho de metalúrgico e dona de casa, chegou a concluir o curso de instrumentação da Escola Técnica Federal (hoje IFBA) e a cursar Ciências Sociais antes de migrar para economia, na Universidade Federal da Bahia (UFBA).
 
A vida política começou no Polo Petroquímico de Camaçari, na década de 1980, quando passou a frequentar assembleias de trabalhadores em crítica às condições da fábrica. Aos 22 anos, foi um dos líderes da greve que paralisou o Polo.

Foi presidente do Sindiquímica e ajudou a fundar o Partido dos Trabalhadores (PT). Em 2000, foi eleito vereador pela capital baiana e reeleito em 2004. Entrou no governo de Jaques Wagner em 2007 como Secretário de Relações Institucionais. Em 2010, deixou o cargo para ser deputado federal. Dois anos depois, se tornou o cargo de Secretário-Chefe da Casa Civil da Bahia, no segundo mandato de Jaques Wagner.  Assumiu o governo do estado em 2015 e, agora, busca a reeleição.
 
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