29 Oct 2023
Irmã da cantora gospel Sara Mariano chega a Salvador para reconhecer e liberar corpo: “Estou arrasada”
Na manhã deste domingo (29), chegou a Salvador Soraia Correia, irmã de Sara Mariano, cantora gospel e pastora encontrada morta na última sexta-feira (27) às margens da BA-093, na região de Dias D'Ávila, cidade da região metropolitana de Salvador. Soraia mora no Ceará e se deslocou até a Bahia para reconhecer e liberar o corpo da vítima, que segue no Instituto Médico Legal (IML) da capital baiana.
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Soraia desembarcou nas primeiras horas do dia e, por volta das 10h, esteve no órgão ao lado de uma amiga e do advogado Marcus Rodrigues, que representa a família da vítima. Muito abalada emocionalmente, ela passou mal ao chegar ao local e pediu, mais uma vez, justiça pela morte de Sara.
"Estou arrasada, minha família toda está arrasada. O monstro que fez isso com minha irmã e as pessoas que ajudaram ele, quero que paguem por isso. Eu quero perguntar para Ederlan porque ele fez isso, quanto custou a vida da minha irmã", disse, aos prantos, fazendo referência ao cunhado e suspeito de matar Sara, Ederlan Mariano.
Apesar da viagem, Soraia não conseguiu reconhecer e liberar o corpo de Sara. Segundo o advogado, houve um "conflito nas informações documentais". Por isso, a mãe delas, Dolores Freitas, sairá do Maranhão, onde mora, para fazer o procedimento com toda a documentação necessária na Bahia.
Marcus não detalhou quais foram os problemas neste processo, mas adiantou que a previsão é de que Dolores chegue na capital baiana a partir das 9h de segunda-feira (30). Ainda não é possível estimar quando o corpo será levado ao Maranhão, onde Sara nasceu, para ser sepultado, conforme deseja a família.
"O corpo foi carbonizado e é necessário o exame da necropsia, para saber se essa carbonização foi antes, durante ou após a morte, e até para saber se houve outros crimes, como asfixia, lesão corporal, se houve disparo de arma de fogo ou golpe de arma branca. Nesse exame a gente vai saber a total realidade do fato criminoso, e pode demorar. Por isso, creio que não vai ser liberado amanhã", explicou o advogado, em entrevista para equipe da TV Bahia.
As informações são do g1 Bahia.
Fotos: Divulgação.
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Soraia desembarcou nas primeiras horas do dia e, por volta das 10h, esteve no órgão ao lado de uma amiga e do advogado Marcus Rodrigues, que representa a família da vítima. Muito abalada emocionalmente, ela passou mal ao chegar ao local e pediu, mais uma vez, justiça pela morte de Sara.
Apesar da viagem, Soraia não conseguiu reconhecer e liberar o corpo de Sara. Segundo o advogado, houve um "conflito nas informações documentais". Por isso, a mãe delas, Dolores Freitas, sairá do Maranhão, onde mora, para fazer o procedimento com toda a documentação necessária na Bahia.
Marcus não detalhou quais foram os problemas neste processo, mas adiantou que a previsão é de que Dolores chegue na capital baiana a partir das 9h de segunda-feira (30). Ainda não é possível estimar quando o corpo será levado ao Maranhão, onde Sara nasceu, para ser sepultado, conforme deseja a família.
"O corpo foi carbonizado e é necessário o exame da necropsia, para saber se essa carbonização foi antes, durante ou após a morte, e até para saber se houve outros crimes, como asfixia, lesão corporal, se houve disparo de arma de fogo ou golpe de arma branca. Nesse exame a gente vai saber a total realidade do fato criminoso, e pode demorar. Por isso, creio que não vai ser liberado amanhã", explicou o advogado, em entrevista para equipe da TV Bahia.
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