9 Jun 2023
Instituto Cervantes Salvador terá exibição de filmes de cineastas mulheres

O primeiro filme a ser exibido será "África 815" (2015), dirigido por Pilar Monsell. A narrativa é um trabalho de arquivo e um experimento da diretora que busca contrapor mitos do amor romântico e a família ideial. Essa reflexão é feita através de fotografias e do diário de seu pai, Manuel Monsell, durante o seu serviço militar na colônia espanhola do Saara em 1964.
20 de junho
África 815 (2015), de Pilar Monsell
Sinopse: Através das fotografias e dos diários de seu pai, Manuel Monsell, durante o seu serviço militar na colônia espanhola do Saara em 1964, a autora contrapõe os mitos do amor romântico e a família ideal com os verdadeiros desejos e a necessidade de encontrar a si mesmo.
21 de junho
Las cinéphilas (2017), de María Álvarez
Sinopse: Este documentário centra-se em três mulheres aposentadas, residentes em Buenos Aires, Madri e Montevidéu, respectivamente. Mesmo estando separadas por uma vasta distância geográfica, as três têm algo em comum: sua paixão pelo cinema. Em frente da câmera, nos presenteiam com uma especialíssima conversa pouco habitual, que raras vezes paramos para escutar, e que desmonta os estereótipos do mundo da cultura e do cinema tradicionalmente associados a um círculo masculino e jovem.
28 de junho
Curtas em Feminino: Oro rojo (2021), de Carme Gomila; Escamas (2020), de Katherina Harder, y Sorda (2021), de Nuria Muñoz Ortiz y Eva Libertad
Sinopse: Curtas em Feminino é o programa que a TRAMA, Coordenadora de Mostras e Festivais de Cinema, Vídeo e Multimídia realizados por Mulheres, convoca anualmente para dar visibilidade aos curta-metragens realizados por mulheres na Espanha.
29 de junho
Viaje al cuarto de una madre (2018), de Celia Rico
Sinopse: A relação de Leonor e sua mãe Estrella se estremece quando ela decide ir embora de casa. O que ambas não se dizem e o que devem enfrentar as faz embarcar em uma viagem —física, mas também mental— na qual deverão aprender a deixar de ser mãe e filha para começar a ser cada uma delas separadamente. É uma dupla viagem identitária, que tem raízes nos espaços e gestos cotidianos enormemente compartilhados.
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Foto: Divulgação.