Imortal da Academia Brasileira de Cultura, Liniker pode ganhar título de cidadã soteropolitana

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Primeira mulher trans imortalizada na Academia Brasileira de Cultura, a cantora, compositora, atriz, artista visual, empresária e produtora Liniker pode receber o título de cidadã soteropolitana. O pedido consta em um Projeto de Resolução (n.º 05/2024) publicado na edição desta quinta-feira (29) do Diário Oficial da Casa e tem assinatura da vereadora Laina Crisóstomo (PSOL).

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"Natural de Araraquara, interior de São Paulo, Liniker é reconhecida, aos 27 anos, como uma das maiores vozes da música nacional (...) Mulher transgênero, sua arte aborda situações cotidianas da vida afetiva e é acolhida com entusiasmo, principalmente, pela juventude que sofre preconceito contra orientação sexual e identidade de gênero. A negritude também é um tema de destaque em seus trabalhos, nos quais combina referências diversas da música negra", justifica.

O projeto destaca ainda a relação afetiva de Liniker, primeira artista trans, negra e brasileira a vencer um Grammy Latino, com Salvador, onde por diversas vezes é vista andando pelas ruas, principalmente do Centro da cidade, além de buscar fomentar a cena cultural da capital.



* Por Luana Veiga. Foto: Eduardo Filho.

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