Feliz dia das duplas!

Sem dúvida alguma é muito melhor viver em dupla. Isso mesmo. Fazer o que quer que seja a dois é sempre bem mais interessante. Seja almoçar, ir à praia, ficar de bobeira em casa ou sair para qualquer lugar. Até os programas que são feitos em silêncio ficam mais gostosos quando estamos (bem) acompanhados, como dormir ou ir ao cinema, por exemplo. Até ler um livro é mais fácil quando se sabe que no quarto ao lado (ou lá na sala) está ele (ou ela) também entretido nos seus afazeres. Claro que é possível fazer tudo isso sem companhia, mas sempre ficará a sensação de que está faltando alguma coisa. E está, sim, claro. O ser humano é essencialmente gregário e precisa sempre e sempre do outro para que seja realmente feliz.

Quando as pessoas certas se encontram, tem-se a impressão de que são como peças de quebra-cabeça. Um vai completando os espaços do outro, preenchendo as lacunas, trazendo força para quem é fraco, alegria para quem está triste, segurança para quem tem medo. Juntos, os dois se sentem muito mais preparados para enfrentar o grande jogo que é a vida. Em dupla, perde-se o temor do futuro, já que ao lado dele (ou dela) nenhum obstáculo será tão grande, nem dificuldade alguma será maior que a força que eles descobriram ter quando decidiram se unir.

Entretanto, encontrar a dupla não é tarefa fácil. E requer um enorme cuidado. Ser dupla é mais do que ser simplesmente namorado, marido ou afim. A dupla deve ser, a um só tempo, amigo, amante, pai, irmão. Deve ser o companheiro na hora da guerra, o conselheiro no momento da dúvida, o parceiro preferido na festa. Ao lado da dupla, deve-se sentir que se tem o mundo nas mãos. Sim. Porque só quem descobre a sua verdadeira dupla multiplica as qualidades, melhora os defeitos e desvenda de uma vez e para sempre as indefiníveis delícias escondidas por trás de um único verbo: amar.

Por Gilka Maria – Foto: Reprodução. 

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