3 Apr 2018
"Fazer a curadoria de uma exposição de Mestre Didi foi um verdadeiro presente", conta Thaís Darzé
A exposição reúne 42 obras do artista apresentando alguns trabalhos raros, do início da sua produção, como a escultura em madeira Yao Morogba, de 1950, e algumas peças realizadas na década de 1960, mas seu foco está concentrado nas obras da década de 1980, período áureo da produção do artista, quando Mestre Didi conseguiu imprimir ao seu processo de recriação das tradições da cultura afro-brasileira uma marca pessoal e inventiva.
Será a primeira curadoria externa de Thaís Darzé, que não disfarça o entusiasmo com o trabalho: “Estou muito feliz com a realização desse projeto em São Paulo em parceria com a AD Galeria. É a minha primeira curadoria externa. Fazer a curadoria de uma exposição de Mestre Didi foi um verdadeiro presente, um artista que sempre admirei vida e obra, que representa a cultura do Brasil com maestria e originalidade”, revela.
Na semana seguinte, a Paulo Darzé Galeria estará na SP-Arte com uma individual de Rubem Valetim.